A Primeira Vez

Um conto erótico de quenho
Categoria: Homossexual
Contém 1578 palavras
Data: 20/06/2011 00:03:57

Eu namorava uma garota durante quase uns dois anos, eu não era exatamente virgem mas nunca havia trepado completamente, sempre masturbações e boquetes. Eu tinha mais ou menos 20 anos naquela época e de fato nunca havia transado na íntegra.

Aí conheci um rapaz que namorava a irmã da minha namorada, um cara muito bonito, muito animado que vivia cercado de pessoas, ele era muito carismático.

No início a gente se via apenas durantes algumas partidas de vôlei na rua, e quando saímos junto era com nossas namoradas que como já disse eram irmãs.

Como eu morava muito longe, costumava dormir na casa da minha namorada, e eu dormia em um quarto vago que tinha uma cama de casal só para mim. Que eu me lembre só transei com a minha namorada na casa da dela uma vez nessa cama, e a mãe dela bateu na porta na horinha e foi só o tempo dela puxar a calcinha e eu ficar pelado debaixo do cobertor com a mãe dela sentada na cama ao meu lado conversando. Eu fiquei desesperado por que o pau não abaixava e procurei ficar com os joelhos levantados com as pernas ligeiramente recolhidas para evitar que ela visse a situação.

Passado algum tempo, a minha amizade pelo rapaz (namorado da irmã de minha namorada), que vou chamar de "lourinho", a amizade ficou muito forte a ponto das pessoas comentarem que a gente parecia dois irmãos, até minha namorada ficava com ciúmes, pois ele ficou grudado em mim, a ponto de passar a dormir lá também sempre com algum pretexto, que era sempre convincente.

Eu observava, ou melhor sentia que toda vez que a gente estava na sala, com todos conversando e assistindo TV, ele sentava ao meu lado e ficava com a perna dele encostada na minha. Aquilo me fazia ferver por dentro, por que ele era muito quente, muito bonito e gostoso. Não imagina que pudesse sentir essas coisas por um homem, principalmente por que minha namorada estava sempre por perto.

A coisa foi esquentando com o tempo, e toda vez que ele chegava eu ficava admirando ele e sentia meu corpo tremer, como está tremendo agora só de lembrar dele. E olha que isso deve fazer mais de 15 anos, sei lá.

Bem, esse negócio de ficar um encostando no outro sempre me deixava alucinado, por que eu podia sentir a pele quente dele e por vezes eu via que ele se estremecia também, e o medo de outras pessoas perceberem me deixava mais louco ainda, já que eu gostava muito de situações que me faziam subi a adrenalina.

Eu ficava pensando se eu estava me tornando um homossexual por que eu tinha mais tesão nele que em minha namorada.

O tempo foi passando e essas coisas foram aumentando na minha cabeça e acho que na dele também, pois já percebíamos que ambos ficávamos eretos só de um chegar perto do outro.

Sempre que ele dormia lá, ficava na mesma cama que eu, sozinho comigo no quarto. Na maioria das vezes eu nem dormia direito de tanto tesão, mas eu nunca ousei fazer nada de tanto medo que sentia de perder a amizade ou ser motivo de algum escândalo.

Mas numa dessas noites em que meu corpo estremecia todo na cama, fiquei totalmente acordado, sem sono algum, ereto e muito nervoso, pois estremecia direto que dava para balançar o colchão. Acho que ele percebeu e quando dei por mim vi ele com os olhos fechado e com o pau muito duro para fora do calção.

Confesso que até hoje nunca vi nenhum pau tão duro e tão bonito como aquele, era bem grosso, grande mas não exagerado, mas bem cabeçudo e limpinho. Era um pau perfeito sem manchas, reto e nervudo. Pauzão mesmo. fiquei tão nervoso que não sabia o que fazer...

Fiquei olhando para aquele pau por pelo menos uns 15 ou 20 minutos estático, não conseguia me mexer, mas meu corpo não me obedecia, tremia direto e não aguentei. Caí de boca no pau dele, que eu chegava babar e lambia tudo com muita vontade, chupei muito o pau dele até ele gozar na minha boca. Ele gozava bastante que dava para eu ficar engolindo direto uma pôrra quente e leitosa. Depois disso dormi ainda cheio de tesão por que eu sequer me masturbei.

A partir daí, ele passou a dormir lá comigo mais vezes e a coisa se repetia, eu sempre chupava o pau dele, enquanto ele fingia dormir. Aquilo me dava o maior tesão, e depois eu ia bater minha punheta no banheiro.

Sempre a gente viajava com as garotas e eu acabava dormindo ao lado dele, em acampamentos, finais de semana com as famílias etc. E a gente sempre dava um jeito de eu mamar o pau dele e tomar toda a pôrra quente.

Durante todo o tempo a gente nunca conversou sobre este assunto, e a coisa sempre rolava.

Até que um dia eu decidi que tinha que dar meu rabo para ele, então esperei que todos fossem dormir e quando ele botou o pau para fora para eu chupar, eu cai de boca e depois fui sentar em cima dele.

O pau dele não entrava no meu cú de jeito nenhum. Eu forçava e nada. Meu cú era virgem e muito apertado. E olha que eu não tinha pelo algum, era lisinho e eu tava suando de tesão.

Fazia de tudo para o pau dele entrar no meu cuzinho, e ao mesmo tempo morrendo de medo de não suportar a dor. Aquela coisa toda de tentar e não conseguir, vi que o pau dele ficou mais duro e pulsante. Fiquei mais nervoso e com muita vontade. Me lembrei que no banheiro tinha alguns cremes de cabelo, fui até lá e peguei alguma coisa que desse para eu amaciar meu cú e deixar aquele pau monstro me invadir. eu estava doido para ser dilacerado pelo meu amigão, pois morria de tesão por ele.

Enchi a mão de creme e lambuzei o cú todo, enfiei o creme com o dedo no cú a dentro e eu mesmo já estava quase gozando de tanto tesão.

Então eu me preparei, subi em cima dele, e agachado sobre ele, eu apontei o pau dele enorme e grosso na portinha do meu cú e forcei com tudo para entrar de uma vez, e nada. Não entrava de jeito nenhum.

Aquilo estava me deixando nervoso, estava sendo consumido pelo tesão, os minutos estavam passando e eu estava morrendo de medo que ele desistisse. E com muito medo de alguém nos pegar.

Então respirei fundo, forcei um pouquinho e percebi que a cabeça dele tava quase entrando, então tentei relaxar e sentei de uma vez só, foi tudo entrando e rasgando meu cú a dentro numa dor implacável que eu gozei na hora.

Já com o pau dele dentro e a dor que me consumia fiquei paradinho esperando a dor passar, mas ele me agarrou, apoiando seu antebraço sobre minhas coxas e fazendo um movimento com o pau dele, que me dilacerava todo por dentro.

Achei que iria me destruir todo, eu ainda tinha algum tesão, mesmo depois de ter gozado, mas não o suficiente para aguentar aquilo, mas ele não parou. Estocou direto o pau dele dentro do meu rabo, e enquanto a dor crescia, meu cú ficava anestesiado, e eu sentia aquilo tudo grosso e os pelos do saco dele roçando em meu buraco, me assando tudo.

Ficava contente por ele por que eu queria satisfazê-lo, mas a dor já era absurda, foi quando ele começou a gozar e tudo escorria pelo meu cú afora.

Ele gozou tanto que banhou a barriga dele e alguma coisa sujou o lençol, era pôrra, creme e fezes que descia junto algum sangue. Uma loucura!!!!

Vimos o lençol sujo e não sabíamos o que íamos fazer, pois estávamos na casa de nossas namoradas, e como íamos explicar aquilo.

Então eu tive uma idéia, retirei o lençol e levei para lavar no banheiro, e se alguém perguntasse era só dizer que eu vomitei. Isso daria certo por que todos sabiam que eu sofria de uma gastrite danada e sempre tinha muita azia e dores de estômago. E vomitar seria uma coisa normal de acontecer. E foi o que aconteceu, perguntaram o que eu estava fazendo, e a desculpa do vômito por causa da gastrite deucerto. Lavei o lençol para tirar o cheiro de merda e pôrra e sangue, e no final, eu ainda fiquei de "coitadinho" para a minha namorada, que cuidou de mim o resto do dia.

Bem essa foi a minha primeira vez de uma transa completa, dando o cuzinho apertado.

A partir de então, ele não quis mais saber de mim, e eu fiquei muitos anos lembrando dele com muita paixão.

Mas hoje eu como e dou o cú para quem eu achar que me valorize além do sexo. Gosto mais de comer do que dar, mas tudo vai depender do sentimento que se tem pela pessoa.

Já encarei rolas enormes, muito maiores que a dele. Afinal, gostei da "coisa" e nunca mais quis saber de mulheres. Meu negócio agora é encarar um bom caralho cabeçudo e sentir as bolas batendo no meu cúzão. Agora eu não tenho mais aquele cuzinho, tenho um cuzão que adora rôlas quentes e sacudas. E também um pauzão que todo mundo adora sentar, pois dizem que sou bom de cama em todos os aspectos.

Beijos para todos!!!

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Comentários

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Vc é de onde? Adoraria te comjecer. Seu conto é maravilhoso.

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