Eu tinha 13 anos quando me mudei do interio de Minas Gerais para São Paulo. Estudei em uma escola pública durante um ano, até conseguir uma bolsa numa ótima escola particular. Mas nem tudo foi uma maravilha do jeito que eu achava que seria. Por não ser tão rico como eles, minha vida nessa escola era difícil, os garotos me humilhavam, xingavam, etc, mas eu tentava ignorar e seguir em frente, o que importava é que eu estava numa boa escola. Tinha um garoto especial que vivia me atormentando, o Erik. Por ser rico e descendente de europoeus, ele se considerava superior aos demais. Por esse e outros pensamentos racistas ele andava com uma turma bem mais velha, que compartilhavam os pensamentos ''hitlerista''. Mas um dia tudo isso mudou. Teve um dia que aula tinha acabado, todos tinham ido embora, mas eu fiquei, porque tinha que resolver algumas coisas na secretária, quando terminado, fui no banheiro. Lá eu vejo uma cosia inimaginável: o nazistinha chupando um outro aluno bem mais velho. Fiquei extasiado! Não sabia o que fazer, então decidi tirar algumas fotos com meu celular, depois saí de fininho, felizmente eles não notaram a minha presença e continuaram com a putaria. Nesse dia eu me masturbei enquando olhava essas fotos. Apesar de tudo, eu tinha que reconhecer que Erik era um menino muito bonito: Ele não era muito alto, nem muito baixo, tinha a altura normal para um garoto de 14 anos. Tinha poucos pelos, e apesar da idade, tinha o corpinho saradinho.
No dia seguinte fui pra escola. Como de costume, lá veio ele com as humilhações. Antes que ele pudesse terminar o show de insultas, o chamei num canto.
- O que você quer, classe média? Disse ele.
- Nada. Só vim te dizer que vi o que você estava fazendo no banheiro ontem.
- Hã? Eu não sei do que você está falando...!
E assim continou a conversa, quando ele percebeu que não adiantaria nada ficar negando, ele ameaçou me bater. Eu o empurrei e disse que se ele fizesse algo comigo eu mostraria a foto para toda a escola. Quando eu disse iso ele ficou mansinho. Parecia um cahorrinho sem dono. Hahahahahaa. Deixei ele lá e fui para a sala todo feliz.
Esse dia ele ficou mansinho, parecia desnorteado. No fim da aula ele veio me procurar:
- O que você quer? Dinheiro?
- Não. Não preciso de dinheiro seu, a única coisa que quero é que você pare de me atormentar. Eu e todos os outros alunos.
Ele concordou. E assim foi pelas próximas semanas, ele parou de humilhar as pessoas. Mas estava na hora de eu começar humilha-lo, por tudo que ele fez comigo durante meses. Ao fim de mais uma aula o chamei e disse:
- Ei, se não quer que mostro as fotos, você terá que fazer outras coisa pra mim!
- Não! O acordo era eu parar de te humilhar e eu estou cumprido!
- Eu que estou com as fotos! Eu decido! Passe na minha casa no domingo!
Ele nem imaginava o que eu iria pedir, mas eu já imaginava várias coisas que eu poderia fazer com ele. Domingo chegou, como de costume meus pais foram visitar minha tia do outro lado da cidade. Um tempo depois, Erik chega.
- Então, o que você vai querer?
- Eu quero que você faça o mesmo que você fez com o cara, no banheiro!
- Sem chances! De jeito nenhum!
- Você decide, mas todos vão saber daquelas fotos!
- Tá bom, eu faço. Mas é só isso e depois vou querer as fotos!
Concordei. Tirei meu pênis pra fora, que devia ter uns 14 cm, já estava bem duro. Ele começou a mamar com vontade. O nazistinha era bom. Devia ter anos de pratica. Gozei na boca dele, o deixando todo melecado. Apressado ele se limpou e disse:
- Pronto! Agora de mê as fotos!
- Não. Não é o bastante...
Mandei ele tirar a roupa, com muito custo, choramingo, negação e sob ameaças de enviar as fotos, ele tirou as roupas. Eu adorava ver ele sendo manipulado e humilado por mim. Na época eu tinha uma dessas poltronas do papai, mandei ele se posiocionar em cima dela, com a bundinha vira pra mim. Fiquei por alguns segundo admirando aquele bundinha gostosa e redondinha. Era perfeita.
Peguei um pouco de creme e passei no cuzinho dele, comecei enfiando o dedo devagar, enquando o nazistinha dava alguns gemidinhos. Fiquei assim por uns minutos, e eu queria ir além. Tirei meu pau pra fora, estava um puoco nervoso, porque eu nunca tinha feito aquilo antes, sem saber ao certo o que fazer, melequei mais o cuzinho dele de creme. E comecei a enfiar meu pênis devagar, o nazistinha gritava:
- Para! Por favor, tá doendo muito...
- Cala a boca! Alguém pode escutar!
Quanto mais ele gritava, mais eu enfiava, até que entrou tudo. Então comecei a bombar bem rápido, colocava e tirava, colocava e tirava, socava bem fundo. Era uma delícia.Mudei de posição, deitei na poltrona e mandei ele deitar em cima de mim, parecia que o viadinho estava gostando, ele até cavalgava. Ficamos asism por alguns minutos até que gozei litros dentro do cuzinho dele. Foi uma delicia. Ele se vestiu rápido, pediu as fotos e foi embora, meio qu mancando. Ele nunca mais mexeu comigo, mas se mexer eu estou preparado. Mal sabe que ele que filmei tudo...