Eu continuei a encontrar G. várias vezes.
Sempre com a desculpa de ir estudar com ele ou de ir jogar videogame com ele.
Entre uma brincadeira e outra, sempre rolava uma brincadeira entre a gente...rs.
Ficamos nessa vida por alguns meses.
Por isso vou fazer um resumo das melhores partes até chegar no ponto da história que interessa.
Particularmente, G adorava quando eu usava as roupas da mãe dele ou da minha, principalmente meias-calças.
E com a prática, ele não chegou a se tornar um príncipe, mas também estava longe de ser um sapo.
Nosso maior problema era o pai dele. A mãe trabalhava fora e a irmã estudava a tarde, por isso sempre tínhamos a tarde toda pra nós, mas o pai de G era o porteiro do prédio, e sempre ia até em casa pra buscar alguma coisa.
Felizmente, por conta desse detalhe também tínhamos acesso as chaves dos apartamentos desocupados, o que quebrava um galhão.
Certo dia fui a casa dele, e começamos a ver um filme, do nada ele pega a mão dele, enfia dentro da calça e começa a bater uma punheta.
Fiquei revoltado, afinal estava lá.
Enfiei a minha mão por dentro da calça dele, e pegando no pau dele disse, você não precisa fazer isso comigo aqui do seu lado. Quando dei por mim, já estava deitado no colo dele chupando a pica dele.
Perguntei se ele não queria ir pra cama, e disse que estava usando uma meia-calça por baixo da roupa. Ele topou na hora.
Ele já foi em direção ao quarto tirando toda a roupa, eu tirei quando estava lá.
Continuei a chupá-lo até que ele me pediu para ficar de 4.
G . abaixou a minha meia calça e começou a acariciar o meu cuzinho, logo que ele sentiu que dava, entrou nele com vontade como sempre fazia (e me irritava um pouco as vezes, confesso).
Entre as bombadas que ele dava e meus gemidos, não reparamos que alguém tinha entrado na casa.
Era o pai de G., que foi seguindo a trilha de roupas que o filho deixou caído pela casa, até pegar nós 2 em pleno ato.
Quando ele nos viu na cama, teve um treco. G. brochou na hora e eu não sabia onde enfiar a cara.
Ele pegou G. e aos tapas o mandou para o quarto, berrando, e quanto a mim, vestido daquele jeito na cama dele, ele mandou que me vestisse e sumisse dali. E saiu batendo a porta de casa.
O G. nem conseguiu sair do quarto para falar comigo, avisei que estava saindo e quando fui passar pela guarita da portaria, o pai dele me chama pra entrar lá. Ele disse que queria falar comigo. Logo pensei com meus botões, agora vou ouvir tudo o que quero e não quero... eis a minha surpresa quando não foi bem isso o que aconteceu
Ele me chamou para entrar, a guarita não era muito grande, e era um pouco abafada, mas até ai... então ele começou a passar o sermão, falou um monte de abobrinhas sobre o que estava fazendo, e etc.
Sempre num tom sério e austero, continuou a falar, e do nada me lança, "sabia que você tem uma bunda muito linda?"
Ele não mudou o tom de voz, pensei ter ouvido coisas.
Ai ele me disse, já esteve com um homem de verdade?
Eu respondi que não, e ele emendou, então nunca viu um caralho de verdade.
Quando ele falou isso logo percebi o volume nas calças dele, era enorme...
Ele me agarrou pelo braço, me puxou para perto dele e me abraçou de um jeito que não conseguia me soltar. E chegou bem perto do meu ouvido e disse que queria ver a minha bunda melhor.
Fiquei todo mole e sem ação. Com uma pequena ajuda dele, logo me vi só de meia calça de novo. Tremia que nem vara verde, sem saber o que fazer.
Então ele me puxou de novo, sentou na cadeira dele, e eu de pé, de costas pra ele, enquanto ele segurava a minha bunda com as duas mãos e ia alisando por cima da meia calça.
Ele então abaixou a minha meia, e com carinho abriu a minha bunda, quando senti a língua dele no meu cuzinho, quase gozei. Que delicia, nunca tinham feito aquilo comigo. Ele ainda usava cavanhaque, e eu sentia a barba dele roçar na minha bunda, o que me deixava com muito tesão.
Então pediu que eu ajoelhasse na frente dele. Disse que ia me mostrar um caralho de verdade.
Ele me deixou tirar ele de dentro da calça, como era grande, nunca tinha visto um igual aquele. era enorme, grosso e peludo. tentei colocar ele todo na boca, mas não cabia. era delicioso. Então pediu que eu vestisse uma camisinha nele, que ele queria experimentar a minha bundinha.
Apesar de estar muito excitado, e do carinho dele, infelizmente não conseguimos concretizar o ato, não entrava nem por decreto, e ele ainda estava sem nenhum lubrificante. Tentei sentar em cima dele umas 2 ou 3 vezes.. ficou só na tentativa.
Então fiz ele gozar com as minhas mãos e minha boca. Ele me deu um banho de porra.
Tudo nele era exagerado, até a quantidade.
Depois de me limpar, e mais aliviado depois que tudo aconteceu, ele me disse para nunca mais procurar o filho dele. e pediu que eu voltasse daqui 2 dias, que ele iria comer a minha bunda.
Mas essa é outra história.
