Introdução:
Nunca passou por minha cabeça trair minha esposa, ela é muito linda, atraente, e me satisfaz tanto como esposa, como companheira. Mas acho que o que faz um homem trair sua esposa, é a necessidade de conhecer outras bundas e viver novas aventuras, ser humano é viver de desafios.
Resumindo: nós homens, traimos de safadeza mesmo!
Fiz curso técnico de enfermagem há uns 10 anos atrás, na minha turma tinha uma garota, altura mediana, 19 anos, acho que ± 1,64 de altura, uns 48 kg, pele morena clarinha, olhos castanhos claros e cabelos cacheados, não era uma mulher lindassa, mas muito elegante e atraente, seu bumbum empinadinho me rendia altas punhetas depois da aula.
Ela já era noiva, eu era livre na época, mas ainda era um cara de respeito, não me arriscaria com uma mulher quase casada. Todas as outras amigas, sempre me diziam que ela tinha uma quedinha por mim, afinal de contas, todos os trabalhos em grupo ou em dupla, ela fazia comigo, mas eu não acreditava nessa hipótese.
Um dia ela foi pra escola com um vestido comprido, azul florido, antes que começasse a aula, naquela algazarra toda aguardando que o professor chegasse, ela conversando com uma amiga, colocou seus braços sobre a mesa dos professores e empinou um pouco o bumbum, que visão eu tive, em pé em frente a porta de entrada, vi aquele bundão empinado, e me imaginei levantando aquele vestido e encaixando ela por trás, meu pau endureceu na hora e tive que ir para o banheiro da escola e bater uma ali mesmo, não deu pra esperar chegar em casa, voltei pra sala todo suado, e tive que dar uma desculpa esfarrapada de que fazia muito calor.
Ao final do primeiro período, ela apareceu grávida, eu que já não queria investir nela por causa do noivo, acabei desanimando de vez, devido a gravidez.
O tempo passou, ela se casou, comecei a namorar minha atual esposa, nos formamos no curso. Eu trabalhava em outra área diferente da enfermagem, continuei em meu emprego e ela conseguiu emprego em um Hospital da minha cidade.
Após a introdução vamos ao que interessa:
Meu contrato de trabalho se encerrou e não por coincidência, acabei conseguindo emprego na enfermagem, no mesmo hospital em que ela trabalhava, ela deu até uma forcina na época. Nesse intervalo de tempo eu também havia me casado.
Depois de 10 meses trabalhando no mesmo setor que ela, percebi que ela reclamava muito de seu marido, que ele bebia muito, chegava em casa e não dava no couro, só sabia dormir. Pensei: ela toda gostosa, não vai ficar desperdiçada, comecei a jogar umas cantadas de leve, um dia, em uma conversa minha com ela no intervalo do almoço em nossa sala de descanso, disse a ela:
- Pôxa Karla (fictício), sempre admirei você, mas nunca tive coragem de dizer isso até o momento!
Ela não esperava que eu disesse isso, pois me considerava um grande amigo, mas acabou soltando meio cabisbaixa:
- Também sempre te admirei, mas somos casados esqueceu? Agora não podemos ter mais nada além de amizade!
Notei que havia uma ar de desejo em suas palavras, toquei seu rosto, ela olhou pra mim, não resisti. Tasquei um beijo em sua boca, que boca carnuda ela tinha, eram lábios salientes, dava pra morder, arrancar um pedaço e ainda sobraria uma bifa pra mais tarde. Ela fez um movimento de tentar fugir mas acabou se rendendo, a situação foi se esquentando, ela começou a esfregar seu corpo no meu, parecia que estava numa seca arretada (era impossivel o marido não comer uma mulher daquelas), toquei seus seios, eram maiores do que imaginava, seus mamilos estavam durinhos, ela estremeceu, desceu sua mãos e tocou meu pau.
Olhei pra ela e disse:
- Tira ele e brinca um pouquinho!
Ela olhou em direção a porta e ficou receiosa, tirou ele pra fora e começou a bater uma deliciosa, colocou seus lábios carnudos em meu pau, estava tão quente, parecia querer assar minha glande, estava de fogo mesmo, a danada usava uma calça, se não comeria ela ali mesmo.
Quando eu já estava pra gozar, escutamos vozes e ela teve que parar, fiquei puto, entraram duas colegas de trabalho e acabou minha festa. Ela conversou algumas palavras e disse que tinha um paciente pra olhar, saiu e disse me olhando:
- Depois terminamos nossa conversa!
Claro que terminaria-mos.
Combinamos depois, que sairiamos no final do plantão, pra terminar a conversa, liguei pra minha esposa, e disse que teria uma reunião e me atrasaria um pouco, ela fez o mesmo com seu marido. Eu sempre ia trabalhar no carro do meu pai, combinei em pegá-la há uns 400 metros depois da saída, pra não dar nas caras.
O resto do dia fiquei imaginando a situação, me dava até arrepio, saber que trairia minha esposa e que comeria aquela gostosa. Acabado o plantão, sai rapidinho e peguei o carro, aguardei ela no local combinado e procurei o motel mais perto que tinha, não aguentava mais esperar pra comer aquela gostosa.
Fomos conversando no meio do caminho e disse a ela:
- Você pode desistir se quiser!
Ela sorriu, me olhou com uma cara de vadia, não queria desistir, queria mesmo é meu pauzão na sua buça, sem responder, começou a passar a mão sobre meu pau, que permaneceu duro durante todo trajeto até o motel.
Quando parei o carro na garagem que dava acesso ao quarto e desci, ela veio parecendo uma cadela no cio, correu em minha direção, começamos a nos pegar na garagem mesmo, ela era muito fogosa, eu teria que ter muito fôlego pra aguentar aquela gata no cio.
Me beijava e suspirava, seu tesão em mim era reprimido, já estava guardado a muito tempo, ela me desejava tanto quanto eu desejava ela.
Abri a porta do quarto que não era muito grande, peguei ela pela cintura e nos jogamos em cima da cama, ela retirou toda minha roupa e sem eu nem perceber, ela já me chupava todinho, comecei a tirar sua camisa, que era de malha, e saiu muito fácil, seus seios se escondiam com um soutian preto, uma calça branca de brin escondia aquele bundão que eu tanto queria ver.
Retirei sua calça enquanto ela me mordia no peito, aquele bundão ficou a minha vista, com uma calcinha preta toda atolada no rego, estremeci. Nesta hora ela caiu de boca e começou a chupar meu pau, puchei ela pra cima de mim, e colocando seu corpo ao contrário do meu, arranquei sua calcinha e iniciamos um 69 frenético, sua buceta escorria seu mel que parecia estar guardado ali pra mim há varios anos, eu chupava aquele mel e ela abocanhava meu cacete.
Nos levantamos e de pé, ela pegou a camisinha sobre a cama e encapou meu mastro, abracei e a levantei com meus braços, encaixou suas pernas em minha cintura e sentou em meu pau estacado, entrou com tanta facilidade, ela começou a me cavalgar, subir e descer, queria fazer jorrar minha porra rapidinho, joguei ela novamente na cama e virei seu bundão pra cima, deitei em cima e coloquei meu pau novamente, dei umas dez bombadas bem dadas e ela gritou que ia gozar:
- Mete, mete esse caralho bem forte que estou gozando, ahhhh, mete, ahhh!
E melou todo meu cacete, mas ela era insaciável, pediu que eu deitasse e começou a me cavalgar novamente, disse que queria mais, foi subindo e descendo num movimento desesperado, quando se cansou pediu que eu a comesse de quatro.
Virou aquele rabão pra mim, e mandei bala, sentia minhas bolas bater em sua bunda, não aguentei e gritei:
- Vou gozar, ah que delícia vai!
Soquei forte minhas bolas sobre sua bunda, e enchi a camisinha de porra.
Ela de fogo, me pediu que eu a chupasse, cai de boca em sua buceta novamente.
Enquanto eu a chupava, massageava a porta de seu cuzinho com o dedo, mordia seu grelinho e massageava seu cuzinho, quando eu ia enfiar um dedo no cu dela, ela gritou novamente:
- Não para, vai, não para, vou gozar ahhhhhhh!
Enfiei meu dedo naquele cu, ele entrou rasgando a portinha, aquele cu piscava com meu dedo lá dentro e eu passava minha línga em seu grelinho, senti seu mel escorrer novamente em minha língua.
Corremos para o banheiro, nossa reunião já estava demorando muito, tomamos uma ducha e saimos de lá acabados.
Foi muito bom, combinamos em voltar novamente, mas fica pra outra vez essa história!
Valeu galera!
Espero que tenham gostado! Até...