Rapidinha no portão!

Um conto erótico de Uncknown
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 24/06/2011 09:07:32

Aquele seria um fim de semana difícil, ela viajaria pra casa de uns tios na sexta-feira e voltaria no domigo á tarde.

Meu sogro era um pé-no-saco, um tapa na orelha, um chute nas bolas, como já havia narrado em outro conto. Eu só podia namorar aos fins de semana e das 18:00 ás 21:30hs, isso mesmo, eu tinha horário de entrar e sair da casa dela.

Então ficaria seis dias sem vê-la, mas certamente que no domingo eu mataria toda minha saudade.

O fim de semana chegou e como combinado ela viajou na sexta de manhã, não procurei nada pra fazer, afinal de contas eu teria que trabalhar 12hs no sábado, não é fácil, fins de semana o bicho pega(trabalho em um pronto socorro como técnico de enfermagem, e ele é referência de varias cidades vizinhas).

No domingo por volta das 15:00hs ela me ligou dizendo que tinha chegado, e que teria que ir ao supermercado com seus pais, mas que eu poderia chegar no horário de sempre.

Me arrumei após um banho demorado, e desci no horário de sempre, toquei a campainha e ninguém me atendeu, depois de umas cinco tentativas, quando já estava desistindo, o pai dela parou com o carro em frente a casa, eles estavam chegando do supermercado, ela desceu do carro, e pra minha surpresa, estava de vestido, era uma visão inédita pra mim, depois de 2 anos de namoro ainda não tinha visto ela usar um vestido, seu pai somente permitia namorar de calça, era um zezão mesmo.

Ela caminhou em minha direção pedindo desculpas pelo atraso e claro que eu aceitei numa boa, ela não teve culpa, estava por conta de seus pais, aquele vestido azul escuro era uma visão mística para meus olhos, apesar de ir até os joelhos, demosntrava toda a silhueta de sua cinturina fininha e emendava com seu bumbum empinado, que delícia que ela estava. Pensei, "hoje eu tiro o pai da forca, ou enforco meu pai, sei lá"!

Sentamos no sofá da sala, e por algum motivo que eu nem preciso explicar, aquele velho não saiu para o bar como de costume pra tomar sua pinga, o fato dela estar de vestido junto a mim, fez com que ele sentasse na copa ao lado e ficasse o tempo todo ali, não nos via, mas sua presença nos intimidava, não tentaríamos nada com ele ali.

Demos alguns beijos e abraços, e eu morrendo de vontade de me aproveitar daquela situaçao inédita, ameacei levantar um pouco seu vetido e deixar suas pernas mais expostas, lá vem bronca:

- Não faz isso, se meu pai ver, estamos ferrados, ele me coloca um cinto de castidade e corta seu pau fora!

O velho era mesmo de botar medo em qualquer sujeito, marrento, cara extremamente fechada e ainda por cima tinha uma garrucha velha, enferrujada, guardada em seu quarto.

Eu não queria ser motivo dele usar e desenferrujar aquela garrucha velha, me contive.

O relógio marcou 21:15hs e como de costume descemos para o portão que ficava no primeiro andar, em um corredor ao lado da garagem, havia uma lage que tampava a visão de cima, o lugar era mal iluminado, e pra melhorar, o portão era fechado até um pouco acima da metade de sua altura, a parte final era de uma grade um pouco mais aberta, mas que se alguém ameaçasse olhar de fora pra dentro, só veria do meu pescoço pra cima, mas o bairro era muito pouco movimentado e naquele horário seria difícil ver uma alma viva passar por ali.

Nos encostamos na parede e começamos a nos beijar e dar nossos abraços de despedida, comecei a apertá-la forte, sabia que ela adorava isso, meu pau já duro desde muito tempo, comecou a roçar em se triângulo, ela já estava ficando maluca, o fato de saber que seu pai podia nos ver daquele jeito a excitava ainda mais.

Desceu sua mão e tocou meu pau dizendo:

- Está durinho heim?

-Claro gata, desce jeito ninguém resiste a você, ficou ainda mais linda e sexy com esse vestido!

Mal fechei a boca, ela abriu o fecho da minha calça jeans e caiu de boca me chupando!

Que se dane a garrucha enferrujada!

Começou a chupar e a me punhetar num movimento frenético, tinha que ser rápida, seu pai não podia nos pegar, chupou um dois minutos, se levantou, me encostou na parede, se virou de costas pra mim, levantou seu vestido e jogou sua calcinha de lado, num movimento só, colocou a cabeça do meu pau na entradinha de sua gruta, que já estava extremamente molhada do seu mel, e empurrou sua bunda em minha direção, me prendendo contra a parede.

Meu pau deslizou tão rápido pra dentro de sua buceta que aquilo me deixou maluco, ela bombava sua bunda contra mim e me prençava na parede, eu nem tinha reação, apenas segurei forte em sua cintura e deixei que ela continuasse seu trabalho.

Quando ela se cansou do movimento, se virou de frente pra mim, e segurando em meu pescoço, subiu e encaixou em minha cintura, prendendo forte com sua pernas, encaminhei meu pau pra sua gruta novamente, e como ela tinha um peso dentro do padrão, não foi difícil pra eu movimentá-la pra cima e pra baixo, já conseguia ouvir o barulho do meu pau entrando e saindo, de tão molhada que ela estava, parecia chacoalhar algo lá dentro, ela mordeu meus lábios e anunciou que ia gozar:

- Não para, soca forte hummmm, vaiiiiii, ahhhhhh!

Dizia suas palavras gemendo baixinho e apertando seus lábios com os dentes, aquilo era de acelerar qualquer foda, aumentei o movimento e ela meio molenguinha anunciou que havia gozado.

- Agora é minha vez!

Olhei pra escada que dava acesso a sala, não notei nada diferente, virei ela de costas pra mim, levantei seu vestido e como aquela calcinha já estava de ladinho, mandei bala naquela bunda tesuda, sentia minhas bolas bater em suas nádegas, o barulho era um misto de excitação que batia no mais profundo de meus ouvidos, com as bolas inchadas de tanto tesão, anunciei que ia gozar.

Ela depressa, se virou de frente pra mim, se abaixou e pela primeira vez me pediu:

- Goza em minha boca vai!

Fiquei surpreso com o pedido, mas eu queria aquilo a muito tempo, antes de terminar meu pensamento, um jato esguichou em sua garganta, e outro, depois outro, gozava feito louco, o fato de temer seu pai nos apanhar naquela situação, me dava ainda mais tesão, acertei um jato em seus cabelos, era o último jato, encerrando uma chuveirada de porra nela.

Pra me deixar ainda mais surpreso, ela engoliu toda porra que caiu em sua boca, passou a mão limpando seus lábios, e me xingando disse baixinho:

- Seu cachorro, sujou meus cabelos!

Perguntei:

- Por quê pediu pra eu gozar em sua boca?

- O paninho, ficou lá emcima, esqueceu? Onde eu colocaria toda essa porra?

Ela tinha um paninho, pra poder limpar minha porra quando eu gozasse e não deixar suspeitas, ficava escondido embaixo de uma almofada no sofá da sala, ela sempre deixava lá ates que eu chegasse pra namorar.

Sorri e disse:

- Você pensa em tudo heim?

-Ela prendeu seus cabelos, pra esconder a porra que eu tinha acertado neles, me abraçou e se despediu dizendo:

- Nossos 15 minutos venceram, tenho que ir!

Me despedi e sai rumo a minha casa, não acreditando no qua havia acontecido, no outro dia ela me disse que seu pai perguntou o porque da demora na despedida, e ela respondeu dizendo que me veria novamente apenas no próximo fim de semana, ele não questionou e ficou por isso mesmo, se ele soubesse que ela estava era sendo enrabada lá embaixo, eu estava era ferrado. Mas por hora, sua garrucha continuaria enferrujada, rsrsrs.

Valeu galera!

Até o próximo!

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Comentários

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Muito bom afinal sexo é sempre bom e adrenalina a mil dá um toque especial.Parabéns ja visitou meu blog bj

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Sensacional! Nota 10!

Lembrou-me os dias que namorava no corredor do prédio que minha esposa morava. A porta do apartamento era de ferro com uma armação em vidro que abria. O FDP do sogro deixava a armação aberta na hora da despedida.

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