Eram 3 horas da manhã. Quando Maite começo a cutucar Dulce.
Maite: Acorda.
Dulce: Han?
Dulce tinha o sono pesado, então Maite começou a beijar ela, colocou a língua dentro da boca de Dulce num beijo selvagem enquanto segurava os seios da ruiva, que já acordava lentamente. Maite parou e se afastou da ruiva.
Dulce: O que você quer Mai. Eu já tinha pegado no sono.
Maite: Eu fiquei excitada.
Dulce: Parabéns.
Maite: Eu preciso gozar Dulce.
Dulce: Use as mãos.
Maite: Você quer mesmo bancar a engraçadinha comigo?
Dulce: O que você quer?
Maite: Quero que você me faça gozar.
Maite: Você quer dormir aqui nessa cama comigo?
Dulce: Claro que quero.
Maite: Então me faça ter um orgasmo daqueles.
Dulce não pensou duas vezes. Se atirou pra cima de Maite, jogou ela no chão e ficou por cima da morena. Começou a beija-la com força, com gosto. Invadia a boca dela com a língua enquanto suas mãos tateavam o corpo de Maite, levantando de leve o top que a morena usava revelando os enormes melões de Maite. Dulce mordia os lábios da morena enquanto levava as mãos aos seios dela. Toda vez que Maite ficava excitada, seus seios aumentava de tamanho. As pequeninas mãos de Dulce se perdiam nos melões siliconados de Maite. Dulce acaricia-vos, enquanto beijava Mai, depois foi passando os beijos em direção ao pescoço, as mãos de Maite seguravam as costas de Dulce. Maite podia sentir a bucetinha de Dulce molhada tocando sua perna e isso a excitava ainda mais. Ela arranhava as costas de Dulce, que descia os beijos em direção aos seios de Maite. Dulce dava vários beijos neles. Colocou um na boca e começou a chupar enquanto usava a mão para brincar com o outro. Maite gemia e Dulce aproveita para distribuir mordidinhas no biquinho do seu seio da morena.
Maite: Hum. Ahhhh. Isso não para. Vai descendo vai.
Dulce obedeceu a Maite e foi descendo a língua pela barriguinha de Maite, percorrendo o caminho até a sua virilha, Dulce puxou a calçinha lentamente e tirou ela de Maite, arremessando longe.
Começou a passar a língua de ladinho da bucetinha de Mai, sem encostar nela e isso estava deixando Mai quase subindo pelas paredes.
Maite: Chupa vai. Coloca a língua.
Dulce desceu a língua pela intimidade de Maite, e começou a lamber o clitóris da morena que gemia pressionando a cabeça da ruiva em direção a sua bucetinha.
E Dulce usava a língua dela de forma espetacular, passava pra cima e pra baixo, era frenética. Maite gemia e estava perto de um orgasmo quando Dulce de repente parou.
Maite: Não para. Eu to quase.
Dulce: E se eu não quiser continuar.
Maite: Eu te pego a força e gozo em você que nem fiz no camarim.
Dulce: Se você quisesse gozar dessa maneira não teria nem me acordado.
Maite: Não brinque comigo Dulce.
Dulce: Eu estou falando sério.
Maite: Então me diga o que você quer pra usar essa língua aqui dentro.
Dulce: Eu quero dormir todos os dias na cama e vestida.
Maite: Pensei que faria mais exigências. Mas se é só isso. Tudo bem. Você pode dormir todos os dias na cama. Mas peladinha.
Dulce: Não.
Maite: O que você prefere? Deixar de fazer os serviços de casa? Ou dormir vestida?
Dulce: Deixar de fazer os serviços de casa.
Maite: A partir de agora você ganhou o seu primeiro privilégio Dulce. Não precisa mais fazer os serviços de casa. Mas ainda vai lavar as minhas roupas ouviu?
Dulce: Tudo bem?
Dulce achou certo parar por ali, pois pelo menos já tinha conseguido alguma coisa.
Maite: Agora vem usar essa língua aqui dentro
Dulce foi de novo pra cima de Maite e abocanhou a bucetinha da morena, e a língua de Dulce voltou a fazer o que fazia antes. Se mover de forma frenética dentro da buceta apertadinha de Maite que começava a dar espasmos e sinais de que estava prestes a gozar.
Maite entrelaçava as pernas sobre a cabeça de Dulce e forçava a cabeça da ruiva cada vez mais pra dentro de sua bucetinha.
Maite: Ahh. Minha nossa. Ta vindo. Não para Dulce. Por favor não para.
Dulce não tinha como parar, pois sua cabeça estava sendo pressionada cada vez mais forte por Maite. Ela agora chupava com força e sentiu Maite gozando em sua boca. Dulce como uma boa menina, lambeu todo o mel de Maite (e era muito). Em seguida foi até a Morena e a beijou para que ela sentisse o seu próprio gostinho. Depois do beijo Maite estava totalmente cansada, dado o tamanho do orgasmo que acabara de ter. Já Dulce estava cheia de tesão e implorava pra que Maite a deixasse gozar.
Dulce: Abre uma exceção hoje. Eu me comportei direitinho. Deixa eu gozar. Eu estou subindo pelas paredes.
Maite: No seu primeiro dia como escrava você já quer quebrar as regras.
Dulce: Regras foram feitas para serem quebradas.
Maite: Vem cá ruiva. Eu quero sentir o seu gostinho.
Maite ficou por cima de Dulce e agarrou nos seios da ruiva. Dulce começou a gemer enquanto Maite chupava os seus seios. Dulce segurava a cabeça de Maite tentando levá-la para sua parte intima o mais rápido possível. Dulce já estava tão excitada que estava prestes a gozar a qualquer momento. Maite foi descendo, levou a sua língua até a bucetinha de Dulce e começou a pincelar pra cima e pra baixo levando Dulce a loucura. Dulce estava prestes a ter um orgasmo.
Dulce: Eu vou gozar.
Maite: Espera. Só quando eu mandar.
Dulce: Eu não estou mais agüentando.
Maite: Se você gozar sem autorização, vai dormir pelada fora de casa.
Dulce se segurava e se contorcia. Tentava fechar as pernas para não gozar. Sua buceta dava pequenos espasmos. Ela já revirava os olhos.
Maite: Pode gozar.
Dulce ouviu aquelas palavras soando como um alivio e se soltou liberando todo o seu liquido na boca de Maite. Dulce se contorcia, nunca havia tido um orgasmo tão prazeroso como aquele nem com os meninos.
Mesmo depois do orgasmo Dulce ainda se contorcia no chão e Maite olhava aquilo com prazer.
Maite: Gostou?
Dulce: Se eu gostei? Foi o melhor orgasmo da minha vida.
Maite: Então valeu a pena ser a minha escravinha?
Dulce: Claro que valeu.
Maite se vangloriava por ver Dulce completamente dominada por ela.
As duas se deitaram na cama e Maite dormiu em conchinha com Dulce.
