[CONTINUAÇÃO] Acordei com fortes pancadas na porta do quarto, e ouvi o piso ranger,alguém vinha até mim... Senti um leve puxão no braço,era Lorenzzo dizendo: - Vamos, está na hora, não pode ficar tarde demais!
Eu reparei em seu corpo,ele estava sem camisa,apenas com sua calça surrada e suas botas, seu corpo era grande,largo, sua barriga era definida, seus braços fortes, suas costas eram desenhadas tão sensualmente, e ele andava de um jeito bruto, mas falava de um modo carinhoso... Percebi que estava encantado. Levantei da cama, coloquei minhas botas,as amarrei,e o segui até o cocho onde estavam os cavalos. Me sentia pequeno,frágil ao lado daquele brutamontes tão maravilhoso. Ele verificou as celas,e percebeu que um dos cavalos estava machucado, fez sinal de desaprovação com a cabeça e perguntou: - cara,um cavalo está machucado, os outros estão com os trabalhadores. Só sobrou um. Nós podemos ir juntos, ou se quiser, esperamos outro dia.
Eu resmunguei que não havia problema nenhum, meio sem-graça. Ele levou o cavalo,e disse que eu podia subir. Eu senti alguma dificuldade,ele riu e me agarrou com suas mãos fortes,me colocando em cima do animal... Suas mãos fizeram pressão em minha coxa, eu senti um arrepio. Ele subiu no cavalo,por trás de mim e manteve certa distância. Cavalgava rápido, e dizia: - Nunca perdoariam se nos vissem nessa cena, hahaha,não conte isso pra ninguém, é apenas uma emergencia,amigo.
Eu apenas sorria, e me arrepiava à cada tranco que o cavalo dava, seu abdomen tocava em mim,e suas coxas tocavam as minhas, eu apenas imaginava como seria o membro desse rapaz... Chegamos ao local das ovelhas,e ao descer do cavalo, eu pisei em falso,e caí por cima do meu braço. A dor foi grande,eu gritei meio fraco. Ele ria alto,e perguntou se estava tudo bem... Eu implorei para voltarmos,disse que não estava suportando. Ele,desapontado,me colocou por cima do cavalo,subiu novamente e seguiu, devagar, resmungando que eu havia estragado tudo,eu pedi perdão e ele riu,disse estar tudo bem... O cavalo trotava,e eu cambaleava,sem poder me segurar direito, a dor não diminuia. Ele se aproximou,encostou seu corpo no meu, e me apertou entre suas coxas,para eu não cair,e foi cavalgando. Para ele,isso parecia natural, mas despertou minha imaginação... Eu me excitei e tentava esconder,ele pareceu não perceber e foi assobiando, chegou até um estábulo abandonado,apenas com alguns montes de feno. Desceu do cavalo,me segurou e me colocou em cima do monte de feno. Rasgou um pedaço da minha camiseta,e amarrou meu braço no pescoço,passou suas mãos grandes e ásperas pelo meu braço, senti uma fisgada de dor. Ele disse que não era nada,apenas uma distenção do músculo,que logo passaria. Eu apenas gemia de dor. Ele pediu para eu esperar,e foi apanhar algumas maçãs,voltou e me ofereceu,eu agradeci... Fiquei observando seus grandes lábios deslizarem pela fruta,e como ele mordia com voracidade,e fui me excitando novamente. Ele me olhou, o sol bateu em seus cabelos ruivos,seus olhos se encontraram com os meus e eu senti um arrepio... [CONTINUA AQUI: http://www.casadoscontos.com.br/texto/]