Esta história aconteceu tem um pouco mais de 10 anos. Hoje resolvi relatar. Não se trata de um conto, um simples relato.
Tinha um namorado o qual era apaixonada. Um belo dia descobri uma traição e perdoei. Entendi que ele, mesmo sendo mais velho, era imaturo e precisa de afirmar. Agora uma outra eu não perdoeei. Descobri que ele havia ido para uma micareta(Carnaval fora de época) e que algumas pessoas o viram. Em especial um ex meu. Que eu nunca havia feito sexo com este ex. E ele foi uma das pessoas que me contou. Mas diversas pessoas viram.
Ele num surto de imbecilidade, resolveu bater neste meu amigo. Detesto este tipo de coisa, baixaria.
Ali nós terminamos. Mas eu estava engasgada. Claro que minha primeira vingança infantil foi fazer sexo com este ex namorado. Foi ruim. Prometi a mim mesma que não seria apenas isto.
O chefe do meu namorado era um cara que tinha fama de extremamente bem dotado. (Não sou ligada em tamanho, mas como toda mulher, ainda mais menina, isto despertava curiosidade, não necessariamente tesão). Meu namorado na época nutria uma relação meio de amor e ódio com este cara. Achava ele escroto etc e tal, mas no fundo eu sentia que ele tinha alguma coisa estranha. Ou admiração ou até mesmo alguma coisa meio homoerótica. Ou ódio. Sei lá. Eu sei que ele achava o cara um escroto e o cara era. Casado e comia todo mundo. Aquele que a palavra escroto é pouco. Mas eu pensei comigo mesma, será com este escroto que eu terei minha vingança.
Eu fui até o escritório num dia que Roger(nome fictcio do meu ex) não estava. E falei que precisava falar com ele(o chefe escroto, Gustavo nome ficctcio) algo muito importante, mas que tinha que ser longe dali. Marquei para o dia seguinte as 18 horas. Me preparei, fiz depilação, escova e estava decidida, iria dar. E muito. Se ele não me comesse eu estaria me sentindo uma merda. Eu queria sexo. E sujo. E pesado. Queria ser "puta por um dia".
Ao encontrar com ele, fomos num restuarante chamado Casa da Suiça. O cara era escroto, cafajeste, mas fez o clima direitinho no momento em que ele notou que o que eu tinha para fazer era dar para ele. Comemos um fondue de queijo que tinha o sabor da vingança. Ele apenas me olhava. Me comia com os olhos. O único momento que ele fez algo em mim eu realmente fiquei molhada como nunca. Ele apertou minha nuca e falou no meu ouvido "Se você quer ser comida, será comida como uma vadia". Pedi para ele correr com a conta pois ambos não tínhamos muito tempo.
Fomos direto para o motel. Ele começou a me agarrar logo na subida das escadas. Sacou uma camisinha que me lembro bem, era uma embalagem dourada, era importada, e vinha escrito XXXL. Na escada mesmo eu senti uma pica enorme entrar em mim. Ficamos um tempinho ali. E gozei. Gozei muito. Mas não desfaleci. Subi. Fui para o banheiro. Pedi uma ducha. Ele entendeu. No banheiro cofesso que chorei um pouco. Mas tomei um banho, vesti uma lingerie que havia levado. Saí do banheiro querendo mais. Querendo pica. Querendo me sentir puta.
Ali, no quarto eu pude notar. Ele não tinha um penis, uma pica, um pau. Ele tinha o maior mastro já visto. Nem nos filmes eróticos eu havia visto(nem mesmo até hoje nunca vi nada igual aquilo) Era um penis gigante, branco, cabeça vermelha.Tranquilamente uns 23/25 cm. E da grossura do meu pulso. Não são exageros. Era uma coisa de impactar mesmo. E pela primeira vez eu vi um penis lindo. Acreditem. Não era porque era grande, era lindo mesmo. Chupei com a voracidade que nunca havia chupado um pau. Ele iria gozar na minha boca, e gozou. E eu espalhei semem no meu rosto. Caiu no meu olho por falta de experiência. Fui lavar o rosto e voltei. No ouvido dele falei. "Vou te dar uma massagem, depois quero muita pica, temos mais 3 horas..." Ele me agarrou, me colocou de 4 e fez algo que até então eu detestava, ele me comeu como uma cadela. Odiava o doggystyle, me sentia vulgar, puta, batia no meu útero...pedi para ele só não meter muito fundo, pois machucava, mas ali eu me realizava, de 4 com uma pica enorme dentro, levando tapa na bunda. Era o que eu queria, me sentir piranha. Me sentir vingada. Gozei novamente. Depois mais uma sessão de papai com mamãe e mais um gozo de deixar minha perna tremida. Ele tirou o pau enorme, ou seria anormal, de dentro da camisinha e gozou em cima de mim. Fomos para uma hidro, e eu beijava ele com amor. Era amor de vingança.
Voltamos para o quarto e quando pensei que tudo havia acabado, eis que ele vem pra cima de mim de pau duro novamente, caíamos na cama de trepamos mais uma vez. Aí ele mostrou sua filha da putice, pegou KY passou na minha xoxotinha dizendo que estava seca por causa da hidro, mas aproveitou para passar no meu cuzinho, me colocou de lado, meteu na minha xooxta, e ia metendo o dedinho no meu rabinho, mordeu minha nuca, falou no meu ouvido e eu estava zonza de novo, nem notei, quando vi, ele estava dentro do meu cuzinho. Não era virgem, mas não era de fazer sexo anal, como não sou, mas ele mereceu. Por que na maior parte das vezes eu "dei o cu", mas ele foi o primeiro e único que "comeu meu cu". E foi com mérito. Tirou a camisinha e fez uma maldade, mas que eu adorei, ele gozou dentro do meu cu. (Não fiquei grilada com Aids, ele se cuidava, era viciado em camisinha, casado e se preservava). E ainda falou. Agora você vai sair daqui com porra no cu...Na hora eu me assustei, me senti realmente usada. Fui ao banheiro, desceu um pouco da porra.
Quando cheguei em casa, fui para meu quarto. Chorei um pouco de vergonha de mim mesma. Mas quando tirei minha roupa, meu corpo, mesmo com banhos de hidro, era só cheiro de sexo e do perfume dele. E no meu banheiro um cheiro de porra, sentei no vaso e ainda descia porra de dentro do meu rabinho(Que ficou destruído por semanas, assim como minha oxota por causa de um penis enorme e com camisinha, ficou fora de combate por dias, fazendo banho de assento para melhorar). Internamente dolorida. Esta dor eu nunca mais tive. Também nunca mais encarei uma coisa daquele temanho. Fiquei dolorida por dentro, esfolada, mas eu me senti bem. Me senti mulher.
Nunca mais vi este cara. Algumas vezes cheguei a vê-lo em algumas fotos nos jornais e na Revista Caras, em aniversário de sua filha. Ele pode até ser um escroto, mas foi fundamental na minha vida. Foi como se tivesse tirado um peso dos meus ombros. Me vinguei, fui mulher, fui feliz. Me comeu como uma puta. Me comeu de 4, comeu meu rabinho, gozou no meu rosto, gozou dentro do meu cu, deixou o cheiro dele impregnado em mim. Sentia o cheiro dele por dias. Lembrava da mão dele me pegando, me dando tapas na bunda, me chamando de piranha e ao mesmo tempo pareendo que cuidava de mim. Ao se despedir de mim ele falou "Vc entrou neste carro uma menina e saiu uma mulher, uma das melhores mulheres. Parabéns". Nunca vou me esquecer desta frase. Aquilo até hoje eu me lembro.
Meu namorado que me chifrou, soube que ele estava feliz, morando fora do Rio e se tornou pai. Não sinto nada por ele, mas senti raiva. Não foi só pela traição, mas por ter me exposto e por ter mentido. Depois disto nunca mais precisei cometer nenhuma vingança, nem mesmo traição de beijo. Segui minha vida, mas este dia, de mais de uma década foi extremamente importante para mim. Mulher não trai, mulher se vinga.