O Outro Dono agarrou um celular jogado sobre a mesa e jogou para sua escrava, ordenando que filmasse tudo.
Então, o Outro Dono meteu seu pau besuntado de gel dentro do cu de Meu Dono, inteirinho! Os dois urraram, de dor e prazer. Ouvi Meu Dono gritar pra tirar a pica, mas quê; o Outro só queria empurrar pra dentro.
- Toma, seu Putão, come minha pica com seu cu! – berrava – Engole essa pica, seu cu é demais de gostoso! Vou gozaaaaaaaaaaarrrrrrrr! Desgraçado de cu gostoso, tá me fazendo gozar rápidoooooooooooo!
Vimos a porra escorrer pela perna de Meu Dono, mesmo com o pau ainda todo enterrado em seu cu. O Outro não tirou o pau, mesmo mole.
Vi Meu Dono começar a chorar, ainda encostado ao sofá, ainda de 4, ainda com a pica enterrada em seu cu. O Outro guardou a faca, mas Meu Dono nem assim reagiu. Ele chorou e o Outro o consolou, acariciando seu pescoço e costas e ele aceitou os carinhos, esfregando-se também no homem.
- Eu sabia que você ia gostar! – disse o Outro em seu ouvido, rebolando para que seu pau, já meio mole, se mexesse dentro do cu de Meu Dono – Fica bonzinho, querido, eu te como de novo já já... Prometo... Eu já andava apaixonado por você há tempos... Louco pra te comer assim, mas você queria bancar o machão...
Para minha surpresa, Meu Dono só disse baixinho “Não quero, não quero...”
Mas o Outro explicou, com muita calma, que tinha uma faca e iria usá-la, se Meu Dono recusasse. Além do mais, continuou ele, sabia onde Meu Dono trabalhava e Loura tinha tirado fotos de tudo... Dele com o pau enterrado no rabo... Fotos que iriam para emails de seus colegas e chefes, se ele resistisse.
Meu Dono então se virou para o homem e o encarou, o pau mole acabou saindo do cu dele e ele urrou, sem querer, como se não agüentasse ficar assim, vazio! O Outro meteu-lhe 2 dedos no cu, sem demora, Meu Dono parou de urrar e olhou o homem ali tão perto. Ficaram assim um tempo, até que Meu Dono, talvez recuperando um pouco de lucidez, sugeriu um banho a 4 e que depois jantássemos. Como todos estavam famintos, aceitamos.
- Solta as escravas, vou ligar a banheira. – Meu Dono disse ao outro homem, olhando para ele de um jeito muito estranho e relutando em afastar seu cu dos dedos dele.
Entramos todos na banheira e nos ordenaram que nos sentássemos no colo de nossos respectivos donos, de frente para eles, com as bucetas roçando em seus paus moles.
- Sabe o que ainda me deixou triste? – perguntou o Outro a Meu Dono – Não vi seu pau endurecer nem vi você gozar enquanto te comia... Da próxima vez, vou mandar Loura te chupar enquanto meto...
Dizendo isso, ele enfiou a mão por debaixo da bunda de Meu Dono e deve ter-lhe metido dedos, pois ele gemeu; para disfarçar, disse:.
- É, mas agora vamos comer, recuperar as forças, vocês sabem como é...
Meu Dono tinha razão e todos sabiam, não comer e só transar, quando se é o melhor caminho para o hospital.
Enquanto saiamos da banheira, ouvi o Outro dizendo “Mas senta em meu colinho na mesa? Com seu cuzinho abertinho roçando em minha perna? Eu preciso disso, você nem imagina como! Senão, também, já sabe, conto pra todo mundo...”
Meu Dono fez exatamente como o Outro lhe pedira e de quebra ganhou punhetadas o jantar todo. Nos mandaram servir-lhes comida na boca para poderem usar as mãos a vontade, e a putaria rolou solta, eles nos enfiavam dedos, nos mordiam os peitos nos ordenavam que nos beijássemos... Tudo isso entre excelente comida e vinhos deliciosos. Quando estávamos no final da sobremesa, nos ordenaram que esfregássemos nossas bucetas com força. Assim fizemos... Foi delicioso gozar deste jeito, só quem já fez sabe como é...
Nos vendo ali, duas mulheres se esfregando loucamente,os paus de nossos donos começaram a dar novos sinais de vida.
- Anjinho, senta mais pra cá, senta! – o Outro falou para Meu Dono, puxando-o em direção a seu pau – Deixa roçar a cabecinha no seu anelzinho, deixa... Prometo que só vou roçar...
Meu Dono resistiu um pouco, mas o Outro o punhetava tão bem... Tão gostoso... Ele foi escorregando para cima do pau já duro...
- Levanta um pouquinho, querido, assim, assim, sente meu pau passando na entradinha... Não fica assim, meu amor, já prometi que não vou meter... – dizia ele e esfregava a cabeça do pau na portinha do cu de Meu Dono, que chorava baixinho.
- Querido, amor, só a pontinha, vai, deixa, senta aqui... Isso, assim, só a pontinha... Não chora, paixão, sou doido por você há um tempão... Só quero sentir seu cuzinho... Assim, assim, amor, bem devagarinho, viu? Não tô pondo tudo... Solta o peso, amor, solta... Deixa entrar, deixa! Pede a pica de teu macho, pede, Putinha... Assim, meu amor, encosta aqui, no peito de teu macho... Chegou no saco, amor, que delicia! Eu te amo, te adoro!
Dava para perceber que o Outro estava enlouquecido de prazer, Meu Dono chorava e chorava, enquanto o Outro o fazia se mexer em cima dele, sobe desce, sobe desce... E sempre punhetando... Chorando, Meu Dono gozou de esporrada, jorrou, jorrou e jorrou porra na mão do Outro, que gemeu, urrou e gozou também, a porra foi tanta que escorreu de volta para seu colo, melando completamente os dois.
Depois do jantar, ainda melado de porra, Meu Dono colocou uns filmes pornô e nos mandou assistir sentadas em seus colos, mas o Outro toda hora procurava cravar os dedos em seu cu. Meu Dono se esquivava. Como ficava difícil para ele alcançar o que queria conosco em seus colos, o Outro nos ordenou que saíssemos dali e os chupássemos, trocando os donos.
- Vira de ladinho! – pediu a Meu Dono, que negou.
- Por quê? - Insistiu o Outro – deixa vai, eu te adoro tanto, paixão! Vai me dizer que não quer meus dedos no teu cu agora mesmo? Por mim, só tiraria o dedo daí pra colocar a pica...
Meu Dono tremia dos pés a cabeça. Não conseguiu dizer que não queria. Não conseguiu dizer que queria. Mas virou de ladinho e eu o vi se arrepiar todo quando 2 dedos lhe vararam o cu. Começou a chorar em seguida, seu pau duríssimo na boca de Loura, seu corpo todo tremendo. O Outro me mandou parar de chupá-lo. Ordenou a Loura que se deitasse no chão. Pegou Meu Dono, chorando baixinho, com todo jeito e o colocou em cima de Loura, que lhe abocanhou o pau enorme e pulsando. Depois se posicionou atrás dele e me mandou oferecer-lhe a buceta para ser chupada. Meu Dono estava chupando uma e sendo chupado por outra, quando o pau foi-lhe novamente enterrado no cu. Ficamos assim um tempão, os homens se seguraram ao máximo para demorar a gozar, mas gozaram juntos, e muito.
O Outro, então, beijou Loura na boca, bolinando seus peitos. Me chamou para perto, me beijou também, mexendo no meu grelo. Depois puxou Meu Dono e beijo-o também, acariciando seu cu. Disse que estava totalmente apaixonado por ele e que precisava comê-lo daquela forma sempre! Que prometia mesmo fazer isso.
Meu Dono me surpreendeu de novo, perguntando baixinho “Promete mesmo?” e continuou – “Hoje ainda, só mais uma vez? Eu queria muito que me comesse na minha cama... de frente pra mim... Faz?”
- Quer mesmo, amor? Meu anjo, eu fico tão feliz, se isso for verdade... Te adoro tanto... Me beija de novo... Me deixa enfiar um dedinho...
Meu Dono usou as 2 mãos para arreganhar o cu levou não 1, mas 3 dedos lá. Gemeu, fechando a bunda com as mãos, tentando evitar que os dedos saíssem dali...
- Não tira, por favor... – implorou.
- Não, meu querido, não tiro. Só pra colocar a pica! Só tiro na hora de meter o pau! Juro! Vem, me beija, senta aqui no meu colo, vamos ficar nos beijando até meu pau subir de novo, pra eu te meter ele gostoso...
Meu Dono obedeceu e agradeceu! Varias vezes implorou para que o Outro mexesse a mão, para que o beijasse de novo, para que dormisse aquela noite ali, que não fosse embora, que o comesse de novo no dia seguinte.
A tudo o Outro dizia sim. Disse que dormiriam conosco, que comeria Meu Dono quantas vezes ele quisesse, que não estava agüentando tanta felicidade.
- Eu te amo, querido, faço tudo o que me pedir... Agora olha só meu pau, amor, ta crescendo de novo... Você quer na cama, paixão? Quer ser comido na caminha, pelo teu macho, em posição de franguinho assado, querido, quer?