Meu Dono assentiu, dava pra ver que seu coração tinha disparado.
- Vamos descer então, amor? De dedinho enterrado, claro, paixão, não precisa chorar, querido, não vou tirar... Posso segurar seu pau também, meu amor? Assim, você gosta assim, não e, paixão? Ai me beija já, não agüento mais... Segura o meu também, meu amor... issssso, assssim, meu querido, como te amo! Que mão você tem... Que delicia! Escravas! Desçam na frente, vão se enroscando, queremos ir olhando...
Descemos a escada assim, nós na frente, nos beijando e bolinando uma a outra, eles atrás, um agarrando o pau do outro e o Outro com os dedos enterradinhos no cu de Meu Dono, que gemia.
Nossa cama e grande, deitamos os 4. Meu Dono se deitou de costas e ergueu as pernas, passando-as pelos ombros do Outro, que o olhou cheio de tesão e foi tirando os dedos do cu. Assim que os dedos saíram, ele enterrou a pica ali, meteu o pau sem dó, de uma vez só!
Meu Dono urrou. Esticou os braços para os lados e nos ordenou que sentássemos uma em cada mão, ficou nos bolinando as bucetas, metendo dedos em nossos cus, mexendo em nossos peitos, enquanto o Outro o penetrava e penetrava e penetrava.
- Chupem ele! – ordenou o Outro. Obedecemos, chupando juntas o pauzão de Meu Dono.
- Eu amo vocês trêssssssssssssss! – gritava ele – Amo e não posso viver sem vocêssssssssssssssss!
- Isso, amor, diz de novo, diz, que vou gozar outra vez neste teu cu! – berrou o Outro.
Meu Dono repetiu, ainda mais alto e vimos porra escorrer por todo o lado, porra dos dois, misturada.
Tomamos um banho rápido e praticamente desmaiamos na cama, os 4, bem pertinho, os homens no meio, Meu Dono disse que não agüentaria ficar longe do Outro, pelo menos naquela noite. Antes de adormecer eu os ouvi conversando:
- Querido, eu nunca adorei tanto alguém como te adoro! Amei seu cu! Dá ele sempre pra mim, paixão?
- Dou...
- Jura, meu amor? Vem aqui pertinho, vem. Deixa eu por um dedinho? Te amo tanto... Me da só mais um beijo, anjinho? Posso por mais um dedo? 3, pode? Ai, querido, que delicia, segura meu pau... Ta crescendo de novo, amor! Deita de bruços, só vou por dedinho, não vou meter o pau não, estamos cansados... Isso, assim, querido, que cu! Só vou subir em você pra roçar na portinha, só roçar, não agüento meter mais... Abre a bunda, anjo. Isso assim, ta sentindo a roçadinha? Ah que delicia! Ih, amor, entrou a pontinha, foi sem querer, quer que tire, anjo? Não? Opa, entrou mais um pouco, mas foi pouquinho, se quiser, eu tiro... Não, paixão, posso deixar? Ai, ai, ai, querido, amor, entrou tudo, que cu, que cu! Se quiser eu tiro... Amor, tiro e ponho de novo... Ah, isso você quer, anjo? Pronto, aiai, que delicia! Ai, meu anjo amado, acho que você vai levar porra outra vez.... Quer, meu amor, minha paixão? Quer! Que bom, amor! Mas desta vez vai demorar, já gozei muito... Se quiser eu paro, tiro meu pau do teu cu... Não? Posso deixar, amor, quanto mais demorar melhor? Assim você me mata, querido, que tesão de cu... Amor... Posso te pedir uma coisa? Posso? Tenho o maior tesão em fazer isso com você desde que te vi... Roçar minha barba em teu pescoço enquanto te como... Então posso mesmo, você quer, anjinho? Toma, então... Ah, que delícia, você gemendo pra mim!
Só depois de um tempão o Outro gozou, ai eles dormiram e eu também.
No dia seguinte, quando acordei, os homens ainda dormiam e Loura me perguntou se eu queria tomar banho. Em silêncio, fomos pro banheiro.
- Tô no maior tesão! – ela me disse – Eu sei que Seu Dono não mandou, mas me chupa? Tenho medo de pegar o consolo, se Meu Dono me vir fazer isso sem ordem, ele me bate muito...
Fiquei com pena, e chupei gostoso, fazendo ela gozar várias vezes. Ela puxava minha cabeça, esfregando minha cara em sua xota e só me deixou parar quando não agüentava mais gozar... Foi quando ouvimos barulho no quarto e voltamos para lá.
- Cadela, nos faça comida, precisamos comer! – ordenou Meu Dono, ainda ensonado – Vá logo, leva a Loura pra te ajudar e nada de vocês duas se enroscarem sem eu estar vendo, entendeu?
Respondi que sim e fomos para a cozinha. Do quarto vinham as vozes.
- Aquilo tudo ontem foi loucura. – dizia Meu Dono – Nunca mais vou dar o cu! Tira a mão, já disse que não vou dar mais...
- Se esqueceu das fotos que eu tenho, amor? –perguntava o Outro – Quer que todo mundo te veja com um caralhão enfiado até o fim neste rabinho delicioso?
- Para de me chamar assim, porra! Não sou viado, não vou dar mais o cu! Dei porque você me forçou! Hoje em dia também ninguém liga se o cara é viado ou não, não vou dar meu cu de novo por causa dessas fotos...
- Tem certeza, anjo? Eu acho que você não vai gostar de ter as fotos colocadas na internet pra todo mundo ver... E acho que você adorou meu pau... Ontem disse que daria toda vez que eu pedisse...
- Na... Não! Para, vai, não põe a mão ai...
- Por quê? Você não agüenta o tesão de eu acariciar sua bunda, amor? To vendo seu pau tremer...
- Não, eu não quero, não quero...
- Hummm, que cuzinho... Claro que quer, querido, dá uma viradinha, só pra eu olhar sua bundinha, só olhar... Vira, vira!
Ouvimos um barulho, como se o Outro estivesse forçando Meu Dono a se virar na cama.
- Isso, assim, querido, deixa, vai, vou abrir a bundinha... Vou por devagar, prometo... Se não deixar, vou ter que te punir, amor, é melhor deixar... Ai, isso, isso, assim, assim... Até o saco, isso! Engole meu pau com seu cu... hummmm, delícia, amor! Aperta o pau, apertaaaaaaa, ah, vou gozar, seu cu é bom demaaaaaaaissssss!
E ouvimos o Outro urrando de gozo. Depois ouvimos a água no banheiro e eles apareceram na sala, para o café. A essa altura estávamos totalmente nus, exceto pelo Outro, que vestira o calção de couro. Comeram com gosto e subimos todos para a cobertura, Meu Dono deu uma metida no cu de Loura, enquanto o Outro me bolinava com os dedos, olhando eles. Depois que Meu Dono gozou, o Outro se levantou e disse que precisávamos acertar umas coisinhas. Antes que alguém pudesse fazer qualquer coisa, ele agarrou os braços de Meu Dono e o algemou à parede, com as costas para cima. Ele gritou e se debateu, mas não teve como se livrar, e o Outro guardou a chave em seu calção, da onde saia um pau super duro.
- É tudo muito simples, - foi dizendo – eu exijo poder comer seu cu sempre que quiser, não vou aceitar mais recusas! Se não der, além de mandar as fotos pra todo mundo, você vai ficar preso ai, de bunda pra cima, e eu como do mesmo jeito! Loura, besunta o cu dele...
Ela obedeceu.
- Já percebeu que vai levar de novo, né, amor? Vou gozar ai dentro outra vez!
Mas ao invés de meter o pau, enfiou 2 dedos e se sentou na cadeira ao lado do Meu Dono.
- Eu quero que você peça pica... – disse, muito sério – Quero que peça minha pica, só leva quando pedir e só sai daí cheio de porra no cu, então escolhe... Pede pica ou fica ai....
Rolaram uns minutos de silêncio, até que Meu Dono, vendo que não tinha jeito, disse:
- Eu... Eu que...quero!
- Quer o quê?
- Que..quero pica!
- Qual pica e onde?
- Sua... pica... no... no meu cu!
- Só pó isso, vai ser na boca! – gritou o Outro, se colocando na frente da cara de Meu Dono – Toma, pega, mama, engole minha pica!
E meteu o pau na boca do homem algemado. Ficou fodendo a boca dele, que se engasgava todo, um tempão, gemendo, mas não gozou. Tirou e disse que a porra ia ser no cu. Deu a volta, estocou de uma vez só e então gozou, dizendo “hummmm, que delícia de gozo!”