Olá amigos da Casa dos Contos, já tive outros contos publicados aqui e este é mais um que quero compartilhar com vocês.
Bom, antes de qualquer coisa gostaria de reapresentar, meu nome é Eduardo e recentemente descobri um novo modo de curtir minha vida, o que fez mudar muitos conceitos pré-estabelecidos e que acabei concluindo que nada tinham de importantes. Encontrei-me em um belo dia, vamos dizer, numa deprê, tinha brigado com meu namorado, estava com alguns problemas financeiros e outros probleminhas que estavam me deixando um tanto chateado.
Para espairecer um pouco, peguei meu carro e fui dar umas voltas pelo centro da cidade, mas depois resolvi fazer isso a pé, deixei o carro em um estacionamento e fui perambular a pé pelas ruas do centro de São Paulo. Depois de algum tempo andando, acabei entrando em um bar para tomar uma cerveja e descansar um pouco. Estava tomando a cerveja no balcão quando sinto alguém tocar em meu ombro, me virei e me deparei com um senhor claro, com os cabelos grisalhos, um vasto bigode e uma voz grave, mas suave, tranqüila, me perguntando as horas.
Quando me deparei com aquele senhor fiquei simplesmente maravilhado, meu nervosismo era visível, respondi-lhe as horas e ele se dirigiu ao local no balcão onde estava anteriormente. Quando entrei não havia observado ninguém e fiquei surpreso com aquele senhor que tinha me abordado, pois não sou de deixar escapar belos exemplares de homem, tanto para admirar quanto para abordar.
Aquela primeira abordagem não tinha me deixado satisfeito, precisava conhecer melhor aquele senhor que tinha mexido comigo e não mais do que de repente, me dirigi até ele dizendo uma bobagem qualquer a fim de puxar assunto e não é que ele me recebeu com um belo sorriso, nosssa, aquilo tinha me deixado eufórico por o que poderia acontecer mais tarde. Peguei minha cerveja e me juntei a ele para conversarmos e nosso papo foi rolando, ele se apresentou dizendo que seu nome era Agnaldo e que ele era vendedor aposentado e que tinha trabalhado muitos anos ali no centro da cidade e que conhecia todo mundo por ali.
Depois de mais ou menos uma hora de papo, nossa conversa entrou no tema sexo e coincidentemente entrou uma morena no bar, não muito bonita, mas com um belo corpo e principalmente com uma senhora bunda; o que fez atrair olhares de todos que estavam no bar, principalmente o de Agnaldo. Imediatamente ele fez um comentário “Minha nossa!!! que bunda gostosa dessa morena”, não esbocei qualquer reação, simplesmente respondi “é” e ele percebeu meu desapontamento e perguntou, “Você não gosta não é??” e lhe respondi, “Já gostei, mas agora me encontrei e meu tesão agora é outro, é um tesão que me arrebata, me faz sair de mim...enfim que realmente me satisfaz”.
Diante de minha resposta, Agnaldo perguntou outra vez e dessa vez maliciosamente, “É mesmo? E o que te dá todo esse tesão hoje em dia?” e eu disse sem pestanejar, “Um belo pau grande e grosso socado em meu cú”. Ele levou um susto e disse, “Nossa você é bem direto não é?” e respondi “E para que ficar enrolando, sendo que a gente já sabe o que quer?”. Agnaldo riu e disse, “Tu é bem safadinho hein?” e respondi, “Precisa me ver na cama...ai você vai saber o que é um “safadinho”.
Nosso papo esquentava cada vez mais e a mão de Agnaldo começou a percorrer a minha coxa e eu disse, “E melhor parar, não é o local mais recomendável para ficarmos na intimidade” e ele disse, “Vamos para um local mais reservado?” e eu disse “Só se for agora”. Pagamos a conta do bar e saímos em busca de um hotel onde poderíamos ficar a vontade e acabamos encontrando um ali bem próximo. Deixamos nossos documentos e subimos para o quarto, meu tesão era enorme e ainda no corredor, Agnaldo me agarrou por trás fortemente e pude sentir seu pau duríssimo roçando em minha bunda e sem perder tempo empinei a bunda o máximo que pude e ele não se fez de rogado, me jogou contra a parede e começou me encoxar voluptuosamente e então eu disse, “Calma homem, que fogo é esse”.
Chegamos ao quarto e minha mão tremia de tanto tesão que eu não conseguia enfiar a chave no buraco, então Agnaldo pegou a chave e abriu a porta do quarto. Instantaneamente fui tirando minha roupa enquanto Agnaldo trancava a porta do quarto e quando ele se virou e me viu pelado, ele não acreditava no que via e comentou “Nossa rapaz, que bela bundinha você tem, que deliciosa”, imediatamente ele começou a tirar a roupa de qualquer jeito e jogar no chão e quando ele tirou a cueca seu pinto simplesmente pulou como se quisesse a liberdade, totalmente rígido e apontando para cima, na mesma hora simplesmente enlouqueci, parti para cima daquele pauzão e comecei a chupá-lo como se fosse uma guloseima deliciosíssima, Agnaldo me pegava pelos cabelos e socava com força seu pau em minha boca e senti que seu ritmo ficava mais rápido, foi quando ele socou a pica inteira em minha boca e gozou, me engasguei com seu pau em minha garganta e com tanta porra.
Agnaldo então, totalmente arriado, deitou na cama para descansar um pouco, mas eu estava totalmente ligado, queria trepar de todas as formas e posições, queria me acabar naquele pinto maravilhoso. Depois de mais ou menos meia hora, comecei a punhetar Agnaldo e seu pinto voltou a “acordar”, deitei no peito de Agnaldo, enquanto sua mão começou a percorrer minhas costas chegando até minha bunda. Ao mesmo tempo voltei a chupar seu pau, enquanto suas mãos abriam as bandas de minha bunda expondo meu cu e logo seu dedo médio foi invadindo meu cuzinho em uma sensação deliciosa.
Comecei a rebolar feito louco, meu tesão era enorme e ainda chupando o pau de Agnaldo evitei que ele não gozasse novamente parando de chupá-lo e me posicionando para sentar em cima daquele pau maravilhoso. Me posicionei, mas não sentei de imediato, comecei a esfregar a cabeça do pau de Agnaldo na portinha de meu cu, nosssa...fiquei totalmente arrepiado e Agnaldo me forçava para baixo louco para me penetrar, mas segurei-o o que pude enquanto continuava a esfregar seu pau, mas não agüentei muito também, mirei seu pau no centro de meu cu e fui descendo meu corpo lentamente, sentindo cada centímetro daquele pauzão me penetrando, eu tremia, enquanto sentia meus músculos anais contraírem para receber aquele “brinquedo”delicioso.
Depois de “engolir” totalmente o pau de Agnaldo, comecei a cavalgar a princípio devagar e aos poucos fui aumentando o ritmo de minha cavalgada, meu corpo todo arrepiado tremia de tesão, empinava minha bunda explorando de cima a baixo aquele pauzão. Aumentei ainda mais o ritmo de minha cavalgada e gemia feito louco de tanto tesão e falava um monte de bobagens.
-Aí Agnaldo, que pau delicioso, ai, ai, ai eu não vou agüentar, ai que delicia, ai, ai, meu cuzinho, ai meu cuzinho, ai que delícia, ai que tesão, ai ssshhhhhhhh.....que deliiiiiciaaaa. Me punhetava e sentia que meu gozo estava para chegar e não demorou muito, acelerei minha punheta e logo, logo, jatos e jatos de porra disparavam de meu pau, sentia meu cu piscar no pau de Agnaldo, foi quando Agnaldo me pegou com força pelos quadris e começou a socar seu pau com força em meu cu enquanto me dizia.
-Se prepara seu putinho, foi socar bem lá no fundo, tô prá gozar. Mal terminou de falar e comecei sentir as golfadas de porra inundar minhas entranhas e mesmo tendo gozado Agnaldo tirou seu pau de dentro de mim ainda bem duro e não me fiz de rogado, voltei a chupá-lo sugando cada gota de porra que ainda tinha em seu pinto.
Deitamos, descansamos mais um pouco e eu dormindo de bunda para cima, sinto Agnaldo vir por cima de mim com o pau novamente duríssimo, encaixando seu pau em meu rego. Agnaldo deitado em cima de mim, começou a roçar seu pau em meu rego, meu corpo novamente se arrepiava de tesão, sentia a cabeça de seu pau dar leves estocadinhas na portinha de meu cuzinho ansioso para receber novamente aquele pinto delicioso, mas Agnaldo se recusava me penetrar, insistindo naquela torturante e frenética roçada de seu pinto por todo o meu rego. Mais uma vez empinei minha bunda o máximo que pude para ser penetrado, mas era em vão, Agnaldo insistia naquela tortura e ao mesmo tempo sentia seu bigode roçar minha nuca, me deixando completamente enlouquecido.
Minha cabeça girava totalmente embriagado de tesão, Agnaldo roçando aquele pauzão em meu rego e ao mesmo tempo, puxava meus cabelos dizendo bobagens em meu ouvido. –Tá gostoso, não tá??tá louco prá sentir meu pauzão dentro do seu cu, não é seu putinho?? Vou roçar meu pau no seu rego até você suplicar para ser comido de novo.
Sentia a respiração ofegante de Agnaldo em minha nuca, em meu pescoço, Agnaldo mordiscava o lóbulo de minha orelha e eu já estava totalmente fora de mim, meu corpo sacudia loucamente e Agnaldo me contia com seu pau ainda roçando em meu rego e eu já não agüentava mais, sentia que iria gozar só com aquele pauzão roçando em meu rego. Mas Agnaldo percebeu, apontou o pau no centrinho de meu cú, ainda lubrificado com a porra da gozada anterior, encostou a cabeça na entrada e socou seu pau em uma estocada só......nosssaa....na hora vi estrelas....não sei se era de tesão, de dor ou um misto dos dois, imediatamente joguei minha bunda com força contra o pau de Agnaldo, enquanto Agnaldo me dominava socando seu pau com força. Suas estocadas foram se acelerando, meu cu pegava fogo e piscava feito louco em torno daquela delicia, nossos corpos se debatiam, Agnaldo respirava forte em minha nuca dizendo com um tom raivoso – Toma seu putinho, toma paaaau porra, toma, toma, pisca, pisca esse cú, pisca esse cu filha da puta, você gosta né, gosta de pau né...tá sentindo, tá sentindo a porra chegar tá, seu puto, ahn, ahn, ahn.
Eu já não estava mais ali, totalmente fora de mim, só pensava em empinar minha bunda o máximo possível para receber totalmente aquele pauzão em meu cu, enquanto sentia que Agnaldo já tava para gozar e comecei também a me preparar para gozar junto com Agnaldo.
Agnaldo, ainda por cima de mim, arqueado, puxava meus cabelos e socava freneticamente e com força seu pau em mim e de repente parou enterrando tudo de uma vez em meu cu, sentia seu pau no lá no fundo e não demorou muito, comecei a sentir fortes golfadas de porra...que sensação indescritível...e quase que simultaneamente comecei a gozar feito louco, soltava fortes jatos de porra, contrai minha bunda para aumentar a sensação de gozo para Agnaldo e ele ainda urrando, enlouqueceu mais ainda.
Depois de gozarmos juntos, cada um caiu para seus lados extasiados, minhas pernas ainda tremulas sentiam porra escorrer de meu cuzinho, totalmente saciado de sua fome de pau.
Refeitos tomamos um banho, nos vestimos, saímos completamente arriados daquele hotel, mal conseguíamos andar. Marcamos outras transas loucas que brevemente relatarei aqui.