Me chamo Ingrid. Sou viúva há oito meses, tenho duas filhas. Uma delas, Daniele, é casada com Carlos. Eles moram comigo. Minha filha mais nova, Débora, mora no exterior devido ao intercambio.
Há menos de dois meses, coisas começaram acontecer comigo, culpa do meu próprio comportamento abominável que tem fugido ao meu controle.
Para amenizar a dor da perda de meu marido, eu comecei a trabalhar voluntariamente em creches e visitando crianças e adolescentes hospitalizados.
O querido leitor jamais imaginaria que eu, uma senhora de quase quarenta anos, de aparência nórdica, de um momento para outro, sentisse uma vontade compulsiva de chupar o penis de um garoto negro que estava em coma numa enfermaria coletiva. Pois foi o que eu fiz.
Recentemente, fui a um retiro espiritual com meu grupo e não pude evitar de chupar com avidez o que consegui engolir do cacete de um cavalo.
Minha loucura chegou a tal ponto que me satisfiz completamente tendo a enorme verga entre os meus seios com a cabeçorra espremida entre minhas coxas, logo abaixo de minha xaninha enquanto eu lambia e tentava chupar as bolotas aveludadas do meu macho garanhão.
O que a luxuria não faz com a cabeça da gente!
Cheguei desse retiro por volta de nove horas da manhã. Sabia que minha filha Dani já tinha saído pra trabalhar e que provavelmente Carlos, o marido, estaria em casa, já que ele não arranja trabalho.
Isso não é culpa dele, mas é uma longa história pra ser contada aqui.
Eu fechava a porta atrás de mim quando Carlos se aproximou e me deu um ligeiro beijo na bochecha.
- Bem vinda sogrinha! Como foi o retiro? Não consigo imaginar voce, tão bonita e tão charmosa, no meio daquelas beatas!
- Me sinto bem no que faço, Carlinhos. O que voce estava fazendo? Está todo suado!
- Ah sim, estava malhando um pouco...
Carlos estava com uma toalha enrolada em volta da cintura e deixava a mostra seu belo físico. Mas fiquei imaginando se ele estava malhando nu. Ele pegou minha valise e a levou pra minha suíte e me dando um sorriso se retirou.
Horas depois, eu estava arrumando a casa e encontrei embaixo da pia do banheiro de empregada um daqueles álbuns de fotografias, quando ainda não existia as fotos digitais e os lap-tops.
Este álbum, em particular, continha fotos de quando fomos passar férias na praia. Dani tinha sete anos e Debi apenas um. Na maioria das fotos eu aparecia brincando com Dani ou segurando a Debi. É lógico que eu usava um biquíni.
Fiquei imaginando que o Carlos estava se masturbando com as imagens de Dani. Aquilo me enojou. O marido de minha filha era um pedófilo!
Indignada, parti furiosa e fui encontrá-lo no quarto em frente ao computador. Ele se virou quando cheguei perto dele e se surpreendeu com o forte tapa que lhe dei no rosto.
- Seu safado! Cretino filho da mãe! Se retire da minha casa já!
E antes que ele respondesse alguma coisa, o esbofeteei novamente.
Estava tão enraivecida que queria espancá-lo como um menino traquinas. Este foi o meu erro. Carlos, mesmo levando tapas pela cabeça conseguiu segurar meus pulsos.
Tentei chutá-lo e ele não teve outro jeito que me abraçar e acabamos perdendo o equilíbrio e caímos com metade do corpo em cima da cama. Ele por cima de mim ainda segurando meus pulsos.
- Me solta, seu canalha pedófilo, me solta! E saia de minha casa imediatamente porque vou chamar a policia e te denunciar, pedófilo!
- Do que a senhora tá falando, sogrinha? Que negócio é esse de pedófilo? Enlouqueceu? Eu sou o marido de tua filha!
- Me larga, Carlos, me larga! Encontrei o álbum de fotos da Dani quando tinha sete anos e eu sei que foi voce que o escondeu embaixo da pia, lá no banheiro de empregada. Vai negar?
- Huuum... Não, não nego! Fui eu quem pegou esse álbum. Sim, admito que me masturbava. Me masturbava como um desvairado adolescente. Como um adolescente apaixonado por sua professora gostosona! E essa fantasia de professora era voce, dona Ingrid! Voce!
O alivio de saber que meu genro não era pedófilo fez meu sistema nervoso desmanchar em lágrimas. Então... eu caí na real. Meu genro estava declarando seu amor por mim. E este amor aumentou consideravelmente com o endurecimento de seu penis em cima de meu monte de Venus.
- O quê?! Como se atreve a me dizer uma coisa dessas?! Me respeite seu cretino! Saia de cima de mim, agora e não...
Minha fala foi abafada com o beijo apaixonado que ele me deu. A principio fiquei sem reação com a ousada atitude de meu genro. Mas, o volume de seu penis se esfregando suavemente em minha xana acabou me perturbando e aceitei sua língua invadindo e se enroscando na minha.
Meu deus,há quanto tempo que eu não era beijada na boca! Era um beijo de um jovem ardoroso, acostumado com rompantes sexuais cheios de adrenalina.
Foi esse vigor descontrolado que me fez voltar a razão já que eu respondia ao arrocho dele com minha xana molhadinha.
- Pára Carlos, pára! Eu não posso fazer isso... eu não devo. E eu não quero. Não quero porque não sinto nada por voce e também porque isto é uma canalhice! Voce é um canalha em pensar em querer... em querer... voce sabe!
Carlos respondeu me beijando de novo e dessa vez conseguiu que minhas coxas se abrissem, fazendo eu sentir o volume do penis mais confortavelmente. Estava difícil eu continuar resistindo. Então apelei pra nossos laços de família e pra nossas idades.
- Carlos... Carlinhos, nós podemos continuar... com isso! Isso é incesto! Voce é marido de minha filha! Isso é inadmissível O que voce está querendo comigo é anormal. Quero que voce se controle, saia de cima de mim e esqueçamos tudo isso! Por favor... saia de... cima... de mim...
Adivinhem o que aquele cafajeste fez? Ele soltou meus pulsos ao mesmo tempo em que se levantava de cima de mim... mas, colocou um joelho em cima da cama ao lado de meu busto e depois o outro.
Em seguida baixou a cintura da bermuda e todo esplendor de seu cacete ficou a poucos centímetros de meu rosto.
Involuntariamente empurrei minha cabeça mais fortemente de encontro ao colchão, aspirando fortemente o ar o que fez com que eu inalasse profundamente todo o odor da genitália de meu jovem genro.
O que eu podia fazer? Foi exatamente o que não devia. Levei ambas as mãos à cintura dele e em vez de empurrá-lo, o puxei em direção a mim.
Seu melado penis veio diretamente ao oval de meus lábios.
Eu me entreguei completamente ao cacete do maridinho de minha filha, mas não sem uma ponta de culpa em minha mente.
Por que eu estava fazendo aquilo? Tudo era culpa de minha compulsão por um membro viril, masculino rígido e que ejaculasse dentro de mim. Não importava quem fosse.
Meu deus! Isso era horrível! Nesses últimos dois meses meu comportamento sexual se aproximava cada vez mais da extrema devassidão... e como eu estava gostando!
Meu genro, com todo seu jovem vigor não esperou que eu saboreasse por mais tempo seu belo cacete. Eu queria engoli-lo todo até suas bolas baterem em meu queixo. Ele gozou antes.
Não foi uma ejaculação espetacular, talvez devido ele já ter se masturbado antes vendo minhas fotos de biquíni de quinze anos atrás.
De qualquer maneira, ter o gosto de semem masculino na língua e depois descendo pela minha garganta, me deixava mais acesa do que simplesmente um cacete me penetrando a xaninha.
Descobri que tinha fixação pelo sexo oral. Podia até dizer que me excitava imaginar que homens podiam fazer tudo comigo, mas no final tinham que esporrar em minha boca.
Mas, isso nunca iria acontecer pois Carlinhos seria meu único amante daqui pra frente.
Definitivamente, eu tinha que parar com minhas loucuras, já que eu tinha um macho dentro de casa... mesmo sendo o marido de minha filhinha.
Carlinhos era todo vigor. Ele conseguia gozar umas três vezes numa tirada. Mas, era também muito rápido. Ele nunca conseguiu me fazer gozar me penetrando a xoxota. Eu não me incomodava.
Me acabava chupando seu cacete e siriricando minha xaninha.
Assim se passou quase dois meses e eu sentia que o sexo com meu genro já estava ficando monótono. Ele continuava gozando como louco e ultimamente adorava que eu aconchegasse seu penis entre meus seios até que gozasse e então eu caia de boca.
Mas sempre aquelas gozadas rápidas e múltiplas já não me satisfaziam mais. No entanto eu nada lhe disse e também não sabia o que lhe dizer.
Então, certo dia olhando as contas que estavam atrasadas, Carlinhos me ouviu resmungando. Ele se aproximou e fazendo carinho me perguntou se eu queria lhe chupar.
- Ora, Carlinhos, voce só pensa nisso!
- Mas... mas Ingrid, é sempre voce que me agarra assim que Dani sai pra trabalhar...
- Me desculpe, Carlinhos. Mas é que estas contas já estão atrasadas há dois meses e acho que eles vão cortar a luz... e talvez o gás. Ficar aqui me consolando chupando teu pau sem ganhar nada, não vai fazer as contas serem pagas...
- E se... pagassem pelo boquete?
- O quê?!
Eu não entendi direito a que Carlos estava se referia. Mas era isso mesmo. Ele estava sugerindo que eu fizesse boquetes e cobrasse por eles. É lógico que me indignei e cheguei até a esbofeteá-lo.
Mas, algo de sordidamente excitável se passava em meu corpo. Caramba! Chupar pau de um desconhecido sabendo que Carlinhos estaria por perto me protegendo, e ainda ser paga!
Porém, não foi bem assim que aconteceu. Devido ao modo rápido e consecutivo que Carlinhos gozava, resolvemos que iríamos a casa dos tais homens solitários e nós dois fazíamos a performance na frente deles.
Um deles, ainda em seus cinqüenta, nos pagava o dobro do total de nossas contas. Ele pedia que eu o deixasse chupar minha xaninha enquanto eu chupasse Carlinhos.
Isso me fazia gozar desvairadamente e ele pensava que era porque estava me chupando.
Mas na verdade era todo o clima que me deixava enlouquecida. O pau de Carlinhos esporrando em minha boca, a língua do cinqüentão me tilitando o grelinho enquanto lhe puxava os cabelos forçando seu rosto de encontro a minha xotinha e sobretudo por estar ali com um estranho e o marido de minha filha, recebendo dinheiro como uma prostituta.
Em um mês conseguimos selecionar aqueles que tinham melhores empregos ou bem aposentados e nunca mais as contas foram atrasadas.