Nani Devassa – o inicio de tudo
Oi, meu nome é Nani, tenho 23 aninhos, posso dizer que sou gostosinha, tenho um filhote, fruto de uma aventura mal sucedida, mais que não vem ao caso, ao menos por agora.
Neste momento, eu quero lembrar um pouco das coisas de quando eu tinha uma tenra idade.
Lembro-me perfeitamente que quando eu tinha de cinco para seis aninhos, quando minha família reunida em nossas famosas festinhas de família, lembro bem que as pessoas perguntavam para mim o que eu queria ser quando crescesse... e eu respondia de imediato... quero ser puta... e todos riam e novamente perguntavam e eu novamente respondia, e assim fui crescendo.
Quando completei onze aninhos, minha mãe namorava um cara que eu adorava e o chamava de meu pai, e o nosso amor era recíproco, ele também me adorava, e sempre viajávamos juntos, íamos em nossas férias para diversos lugares, só que algumas coisas aconteciam que me faziam ficar quentinha e me sentia molhadinha.
Por exemplo, a noite eu fingia que estava dormindo e ficava aguardando ele e minha mãe começarem a namorar, e como em nossas viagens dormíamos os três o mesmo quarto. Era fácil eu ficar vendo o namoro dos dois, e quantas vezes via ele colocando minha mãe de quatro e enfiando a vara em seu cuzinho, ela gemia, dizia que estava doendo, mais não deixava ele tirar, pedia para enfiar ate o final, que ele estocasse bem fundo que ela queria gozar pelo cuzinho, e eu ali vendo e escutando sem poder me mexer, para eles não desconfiarem que eu estava acordada, observando-os a fazerem sexo... sentia o que hoje eu sei que é tesão, mais na época eu me assustava, pois minha calcinha ficava meladinha e eu a tirava e a colocava debaixo do travesseiro, só para ter o prazer de no dia seguinte, meu papai me ver sem calcinhas, pois como ele acordava cedo, eu não corria o risco de levar bronca de minha mãe.
E então ele acordava, vinha geralmente ate a minha cama, e baixinho mandava eu colocar as calcinhas senão minha mãe poderia brigar e eu abria os olhinhos e com um sorriso nos lábios, pegava a calcinha embaixo dos travesseiros e com ele olhando eu as colocava, e eu sentia seus olhos fixos em minha xotinha, mais ele nunca se atreveu a me tocar, apenas de olhava, e sei que com desejo, mais como ele mesmo as vezes falava baixinho quando estávamos em algum lugar que minha mãe não estava... que quando eu crescesse eu iria dar muito trabalho, e eu sorria para ele e dizia que não iria dar este trabalho todo, pois o meu amor estava ali ao meu lado e ele então brincava em meus cabelos e sorria para mim.
Quando fiz doze anos, viajamos para João Pessoa em férias, e mais uma vez agimos da mesma forma, ou seja, eu ficava quietinha de olhos bem abertos e ficava vendo-o fuder minha mãe, e geralmente no cuzinho dela, pois ela dizia gozando que era tarada em dar seu cuzinho, e que amava quando ele a levava para os encontros de swing, pois eles eram participantes de um grupo de suingueiros, mais isso também não vem ao caso... ao menos agora.
E num determinado dia destas férias, saímos os três para jantar e minha mãe bebeu muito, ficando quase que em coma alcoólica, pois precisamos levá-la ao pronto socorro para tomar uma medicação e depois disso fomos para casa, com ele ao chegarmos carregar minha mãe no colo até a cama. Fiquei parada na porta até que ele levasse minha mãe ate o quarto, e quando ele voltou perguntou-me se eu iria ficar parada na porta, e eu sorrindo para ele disse que estava esperando também ser pega no colo e ser levada pra caminha, já que minha por estar bêbada teve este presente e eu sem ter bebido nada, não teria este direito também... ele rindo veio e me pegou no colo, colocando-me na cama, deitada ao lado de minha mãe, dizendo que naquela noite eu iria dormir ali com ela.
Quando ele fez menção de sair, eu mais do que rapidamente falei que eu queria que ele ficasse ali com a gente, pois se minha mãe passasse mal e iria ficar com muito medo... ele então sentou-se na beirada da cama e pausadamente disse-me que não era aconselhável dormir ali, pois ele dormia nu, e com certeza minha mãe se soubesse que ela tinha dormido ao nosso lado, a briga seria certo. Ai eu falei em voz baixinha pertinho de seu ouvido... Você acorda cedo, dá tempo de que eu vá para a sala sem ela notar que eu dormi aqui com vocês e se é por você dormir nu, eu também só sei dormir nuazinha, então acredito que não haveria nenhum problema, nos três nus na mesma cama... ele sorriu e disse que eu era terrível em minhas respostas.
Levantei-me e fui para o banheiro, tomar uma boa chuveirada e aproveitar dar uma esfregadinha em minha xota, pois ela estava toda babadinha e eu precisava aliviar um pouco esta tensão... e debaixo do chuveiro, imaginando aquele meu pai postiço com seu pau duro, como eu via nas madrugadas, passando-o em meu corpo e dizendo um monte de sacanagens em meus ouvidos e com seu dedo a brincar em minha xota e com a outra mão, um de seus dedos a buscar o buraquinho de meu cuzinho, eu sei que só imaginando isso eu gozei muito, que cheguei a me urinar de tesão. Após o banho, fui para o quarto e ele aproveitou foi tomar uma chuveirada. Tirei a toalha que me cobria, joguei-a ao chão e deitei-me, cobrindo-me com um lençol... claro que eu estava toda nuinha por baixo e cheia de más intenções na cabeça...
Ele chegou do banho, olhou-me, eu fingi que estava iniciando a dormir, pois estava de olhos fechados, ele entrou por baixo do meu lençol e eu pela primeira vez senti a quentura de seu corpo, ato imediato virei-me para ele e o abracei, um abraço total e ele entendeu perfeitamente o que eu queria e precisava, pois logo em seguinda senti suas mãos passearem pelo meu corpo, seus dedos ágeis brincando com os meus mamilos, e sua boca chegando-se perto de meus pequenos seios, ainda tão pequenos que mais pareciam dois limõezinhos, mais sua boca tão quentinha me fez vibrar com aquelas chupadas em meus peitinhos, ali me abri todinha e senti seus dedos procurarem meus buraquinhos da xota e do cuzinho, nossa como eu amei me senti daquele jeito. Eu uma franguinha, como minha me chamava quando brigava comigo, estava com o galo dela me fazendo gozar e gemer como uma putinha, que eu sempre dizia que queria ser quando crescesse... será que aquela brincadeira iria se tornar uma coisa séria... será que eu seria a putinha tão desejada por mim... seus dedos ainda brincavam em mim, quando num movimento rápido coloquei-me por cima de sua barriga e fiquei buscando com minha xota a quentura de sua caceta, mais logo ele pediu que não fizesse assim, pois alem de ser muito novinha, ele achava que ainda não era o momento, que eu poderia brincar, me esfregar na caceta, gozar, gemer, até mesmo me urinar se o gozo fosse tão forte, mais o cabacinho ele aguardaria o momento certo... agora ele me faria de meia putinha, depois ele me faria inteira... como amei escutar ele dizendo isso em meus ouvidos baixinho, pois só a nos dois interessava... fui deslizando por suas pernas até que minha cabeça ficasse encima de sua caceta, e ai lembrando como minha mãe fazia com ele, peguei-o e vagarosamente comecei a sugar como se estivesse tomando um sorvete... sorvete dos grandes... e vagarosamente fui pegando jeito, fui babando aquela caceta toda com a minha saliva e logo ela escorregava todinha dentro de minha boca, e comecei a sentir a caceta inchar, ficar mais dura e logo pude beber todo o leitinho que saia de dentro dela... na primeira golfada, deixei escorrer muita coisa para fora, mais depois que engoli o restante da primeira golfada e senti que o gosto era bom, suguei com mais força e logo ele esvaziou mais algumas golfadas dentro de minha boquinha quase infantil, mais que tinha dado um trato numa caceta de gigante...
Após esta nossa primeira noite de aventuras, continuamos a sermos filha e pai postiço, mais agora com muito mais tesão e amor.
E em todas as oportunidades que temos, mesmo em casa, ele me fazia gozar... e o mais gostoso é que eu amava, como amo até hoje, a beber todo o seu leitinho e deixá-lo feliz e alegre... e minha mãe por muito tempo nem desconfiou...
Beijos em todos e se quiserem o restante do meu inicio sexual, comentem... garanto a vocês que eu não contei praticamente nada...
E também quero deixar claro que dispenso comentários a respeito de pedofilia... pois aqui neste conto a pedofilia foi iniciada por mim... o que houve foi um incesto consentido, e como diz a minha avó... quando a xota esquenta, só um bom bombeiro para resfriá-la
Meu e-mail é nanidevassa@gmail.com.br