Outra primeira vez

Um conto erótico de romantic_boy
Categoria: Homossexual
Contém 1196 palavras
Data: 29/07/2011 19:56:09

ESTE CONTO É SEMI-FICCIONAL. OS NOMES FORAM TROCADOS E ALGUMAS SITUAÇÕES ALTERADAS. BOA LEITURA!

Talvez o mais importante seja como nós nos vemos. Eu me olho no espelho e me vejo assim:

Alto

Forte

Branco

Cabelos negros ondulados e na altura dos ombros (como este gatinho aqui: http://i45.photobucket.com/albums/f100/tribble6/longhair.jpg)

Olhos verdes aos quais nem eu mesmo resistiria

Bem, talvez isto não me descreva tão bem quanto eu gostaria e me faça parecer pouco modesto. Mas as nossas histórias, estas sim nos mostram por dentro e por fora. Então, deixem-me contar algo para vocês.

Quando eu cursava a 7ª série (tinha exatamente o mesmo estilo do gato da foto, e continuo tendo) não tinha mais cara de criança. As garotas nunca recusavam meus pedidos para ficar com elas (mesmo as mais velhas, eu tinha 15 anos e muitas garotas do 3º ano ficaram comigo). Inclusive minha primeira vez hétero foi com Loma (seu apelido) e foi uma experiência maravilhosa. Deixemos para outro conto, em outra categoria.

Eu tinha um amigo de sala que sempre brincava comigo: passava a mão na minha bunda, me chamava de viadinho. Enfim, aquelas brincadeiras que todos nós homens temos quando jovem. O problema? Eu sempre sentia algo mais quando ele alisava minha bunda... Eu tentava esconder, mas descobri que ele sempre percebia.

Ele era negro retinto de pele em tom marrom, cabelo trançado e olhos muito profundos. Era forte, musculoso e uma pegada de macho que sempre admirei. Ele era aquele tipo negro que todas as garotas imaginam ser super dotado. E era...

Certa vez, após a aula, ele me convidou para ir até sua casa conhecer seus pais. O sr. João e a sra. Maria eram pessoas comuns mas formavam um casal interessante. Ela era negra e ele branco de cabelos loiros. Formavam um contraste belíssimo como aquele que eu e Caio formaríamos. Almocei com eles e permaneci como sempre bem educado.

O sr. João recebeu uma ligação no meio do almoço: um parente distante seu havia falecido. Precisaram sair as pressas, e deixaram tudo para que nós arrumássemos. Quando tirava os pratos da mesa, percebi que Caio chorava baixinho enquanto lavava a louça. Algo dentro de mim acendeu como fogareiro e meu coração sentiu algo que nunca pensei que teria por outro homem: amor.

Encostei em Caio por trás e lhe disse baixinho no ouvido: não chora cara, eu estou aqui pra te dar apoio. Ele secou as mãos e olhou para mim com os olhos em um rubro sanguíneo. Olhou-me de baixo para cima e estacionou suas pérolas em meus olhos. Ele falou com a voz trêmula: papai tem problema cardíaco Alê... Abracei-lhe e percebi seu corpo estremecer. Como era bom seu cheiro!

Chamei-o para a sala e perguntei se ele não queria encostar sua cabeça em minha perna. Caio se deitou e comecei a afagar seu rosto. Ele me olhava como se visse um santo ou algo do tipo. Eu não conseguia mais me controlar e comecei a aproximar minha face da sua. Encostei meus lábios nos seus e senti como se tudo ao redor estivesse caindo. Estimulei-o a levantar e o abracei. Desta vez ele me beijou... Retribui de forma apaixonada e fui descendo minha mão por sua barriga até atingir seu pênis.

Não era muito grande mas era grosso como um vaso de desodorante. Estava rijo! Decidi colocar a mão por dentro de sua cueca e comecei a masturba-lo. ele gemia baixinho mordiscando meu pescoço. De repente, sua voz veio firme: chupa meu pau Alê? Nem lhe respondi. Aliás, sempre achei que as ações respondem com a alma que as palavras não tem. Chupei seu membro endurecido com a pouca experiência que tinha. Aos poucos ele foi envolvendo minha cabeça com suas mãos e começou a guiar aquele oral. Ele me segurava firme e me fazia engolir seu pênis quase que por completo.

Antes que ele fosse em minha boca parei de chupá-lo. Levantei, beijei-o e lhe disse olhando nos olhos: que tal se tivermos nossa primeira vez? Era mentira: aquela era a minha segunda vez. Mas era a minha primeira com outro homem e me parecia uma outra primeira vez. Ele me respondeu com sua voz já estremecida de prazer: é claro Alê! Eu te amo e é com você que quero transar, beijar, amar!

Seguimos para o quarto dele e busquei algo que pudesse servir de lubrificante. Encontrei sabonete líquido. Espalhei pelo seu membro carinhosamente punhetando-o e levando quase ao gozo novamente. pedi-lhe que segurasse pois não queria meia foda na minha primeira vez. Ele sorriu maroto, virou-me na cama e me colocou de quatro.

Não falei nada, só esperei a invasão daquele novo inquilino em meu rabo. Ele encostou a cabeça em meu ânus e começou a forçar devagarinho. Segurava minha cintura com força mas era de uma delicadeza tão grande que duvidei que fosse sua primeira vez. Doeu (e muito!) a entrada daquela vara em meu rabinho. Depois da entrada daquela cabeça considerável ele foi empurrando devagar até o fim de seu pênis. Falei a ele com um tom carinhoso: fode gostoso amor, tá doendo mas eu aguento!

Ele começou a me fuder devagarzinho... Depois como um macho de verdade. Com aquele instinto de homem que fode uma fêmea não só através da penetração, mas pelos cheiros, toque e tudo mais que circunda aquele casal em êxtase. No início doeu muito, mas comecei a gostar do movimento.

Sentia aquele membro abrindo caminho enquanto meu cuzinho tentava resistir à sua penetração. Era uma sensação gostosa, como se meu pênis não existisse e só meu cu me desse prazer. Meu pau a esta altura já estava flácido e ele tentou coloca-lo rijo outra vez. Protestei dizendo que ou eu gozaria pelo cu, ou ficaria com a meia foda que tentei evitar ao máximo. Ele acatou e me sinalizou isso co estocadas cada vez mais fortes.

Minha força ia embora. Era como se ele fosse a única coisa a me sustentar. Me levantou e me deixou ajoelhado com seu pau atolado em mim. Comecei a subir e descer instintivamente. Eu gemia alto, muito alto e ele estava colado por trás em mim. falava sacanagens ao pé do meu ouvido e eu ouvia nada mais que sussuros. Senti seu pau latejar lá dentro. Inchava e me rasgava cada vez mais. Aquilo me levou ao meu limite e comecei a ofegar como nunca. Gemíamos juntos, no mesmo compasso.

Meu corpo tremeu junto com o dele e fomos aos céus do prazer juntos, na mesma hora. Senti seu esperma escorrer pelo meu rabinho indo para as bolas dele. Não dissemos uma palavra neste momento. Nos abraçamos e dormimos. Acordamos com seus pais à porta o chamando para abrir o portão. Fiquei em seu quarto e tomei um gostoso banho. Desci ainda molhado e com uma cara de safado disse à Caio: amanhã nos falamos amor?

Ele sorriu e olhou para seus pais que subiam as escadas. Respondeu-me carinhoso: amanhã e por todos os dias de nossas vidas.

Após nossa primeira transa, nos tornamos cada vez mais amigos. Namoramos durante 3 anos. Outros detalhes da nossa história de amor virão. Fiquem atentos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive romantic_boy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei! É difícil encontrar contos com boa escrita e história... Me senti transando com vocês dois :)

Parabéns!

0 0