Costumava ir até o centro pegando caminho por uma avenida descampada, onde jazia a carcaça do que viria a ser um shopping. Sempre dava uma olhada lá pra dentro, quem sabe alguém sedento por sexo. E um dia rolou. Sou branco, 34 anos, 1,75m, 65Kg, pau de 15 cm, cabelo castanho curto. Estava passando quando olhei pra construção. Enxerguei um negro lá dentro, estava com o corpo escondido, apenas espiando com a cabeça. Fiquei com um pouco de medo, mas desacelerei o passo, olhando propositalmente pra ele. Até que ele fez um sinal pra eu ir até lá. Parei, olhei pra trás, ele me chamou de novo. Meu coração começou a bater forte, pelo medo e a excitação. Deixei o medo de lado e caminhei na direção dele. Era um negro de uns vinte e poucos anos, mais baixo que eu, cabelo meio alto, descolorido. Uma boca carnuda, e uma cara de tarado. Entrei no beco que ele tava escondido, vestido com um abrigo surrado e um blusão também surrado. Mal entrei, ele baixou o abrigo e apresentou o pau ferradaço, carnudo, apontando pra cima! Tinha mais de 18 cm, com certeza. Levei a mão e segurei. Minha mão tava fria. E o caralho dele, quente! Ele começou a gemer e se encostou na parede, projetando a pélvis pra frente. Me aproximei um pouco e ele botou a mão na minha cabeça e forçou pra que eu me agachasse. Obedeci. Botei aquele pau na boca e fui entalando aos poucos na minha garganta. Tirei a minha jaqueta e atirei num canto, pra me dedicar melhor naquela vara. O negro baixou o abrigo e levantou o blusão. Fiquei chupando e passando a mão na barriguinha dele, pegando o sacão caído. Ele tinha uma floresta de pentelhos no meio das pernas.
- Chupa todinho! - ordenou.
Deixei toda glande de fora e cuspi, lambendo em seguida. E enterrando na minha boca. Comecei a passar as mãos nas coxas dele, subindo pelo corpo. A coisa foi esquentando, e ele tirou o pau da minha boca e virou de bundinha. Abriu aquela bunda dura e lisinha pra eu chupar. Dei uma cuspida no rabo e comecei a massagear a rosca preta com a língua. Ele continuava abrindo a bunda com as mãos. Dei uma afastada no corpo e soquei meu indicador no cu dele. Ele reclamou:
- Para, meu! Eu não sou puto!
Reclamou mas começou a rebolar a bunda no meu dedo. Me levantei, tirei a piça pra fora e pincelei o cuzinho do negro.
Ele torceu o pescoço e me olhou nos olhos:
- Pensei que tu era boneca! Vai, me fode!
Obedeci. Peguei na cintura dele e forcei a cabeça. Não entrou de primeira. Então, ele pegou meu pau e direcionou na portinha. Fui empurrando devagar e entrou a cabeça.
- Ahhhh! Não tira!
O cu dele latejava e eu tinha vontade de socar tudo, mas esperei até ele se acostumar com a cabeça do caralho. Comecei a lamber a nuca dele, que tava salgada. E seguia pegando naquela cinturinha. Ele deu uma erguida na bunda e me pegou pelas costas, puxando meu corpo contra o dele. Não aguentei e soquei o resto do pau. Ele soltou meu corpo e se apoiou com as duas mãos na parede. Comecei a socar rápido. Joguei meu corpo pra frente e entrelacei minhas mãos nas dele. Ele gemeu feito uma putinha no cio. Àquela altura, tava quase gozando.
- Meu, se tu continuar rebolando esse cu, eu vou te encher de leite!
- Não, no cu não! Goza na minha boca!
Não respondi nada, então ele se livrou do meu pau e se agachou na minha frente, olhando pra minha piça, de boca aberta, e com a língua pra fora. Parecia um cão sarnoso com sede! Punhetei meu pau com aquela visão do paraíso. Ele lambia os próprios lábios, pedindo porra! Segurei o queixo dele e explodi! Caiu na boca, na cara, até no olho esquerdo! Ele caiu de boca no meu pau e deixou limpinho! Vi que ele engoliu a porra! Limpei a cara dele com a minha mão e dei os dedos pra ele chupar.
Nos vestimos e perguntei se ele não queria gozar.
- Não, vou ficar aqui batendo uma, ver se passa outro cara!
Dei uma risada sacana e me despedi.