Me chamo Roberto, hoje tenho 25 anos e dou aulas particulares de Geografia. Narrarei a vocês uma história que aconteceu comigo nos tempos de faculdade...
Honestamente, não sou de se jogar fora. Sou moreno de sol, tenho um metro e oitenta, aproximadamente. Corpo definido de jogar bola na areia (moro em uma cidade do litoral paulista). Quando passei na USP saí de casa e meu pai disse que iria arranjar uma republica ou alguma casa para que eu pudesse viver e iria para casa nas férias.
A casa que meu pai arranjou era compartilhada com um filho de um amigo, da capital mesmo, que decidiu, com a pensão que o pai iria pagar, alugar uma casa. A casa era ótima, com um quarto pra cada um, banheiro, sala, cozinha e lavanderia. Atrás de casa havia um terreno baldio que o meu parceiro de casa guardava o carro. Seu nome era João.
João fazia Letras no mesmo prédio que eu e, mesmo assim, nosso contato era pouco. Eu curtia festas e conhecer (por dentro) várias mulheres... Enquanto ele nunca arranjava alguém além dos seus livros, estava sempre no mesmo círculo de amigos, não fumava, quase nunca bebia e conversávamos muito pouco ou quase nada. Mas eu notava que ele me olhava, que o sorriso dele mostrava mais do que deveria.
Com relação à sexualidade, eu acho que a gente nasce tendo a nossa, mas às vezes não percebemos e precisamos de alguém para nos mostrar isso. João mostrou pra mim que não era apenas por mulheres que eu acendia o fogareiro.
Tudo começou numa noite de chuva. Eu estava sem dinheiro e tive que ficar em casa, felizmente...
João estava lendo um livro pela internet e eu fazendo a comida. Quando fui pra sala assistir TV deitei no sofá, que por acaso ficava ao lado do computador. Em um dado momento, João levantou e foi pra cozinha, acho que para pegar água. Foi aí que eu percebi o quanto o desejava.
Ele estava apenas de shorts daqueles de jogar futebol. Sem camisa e descalço. Quando passou com aquele short apertado eu reparei o quanto sua bunda era deliciosa, redondinha, com uma circunferência perfeita. Era a bola de futebol dentro do calção. Mas quando ele voltou, lembrei que duas bolas menores estavam na parte da frente. Aquilo tirou meus pensamentos daquela delícia, mas os do meu pau, não.
Era notável que meu pênis se levantou para mostrar seu ponto de vista. Mas ele só queria “se mostrar”, o danadão.
A excitação era demais e eu já tava quase gozando ali no sofá mesmo, comecei a acariciar minha pica para ver se melhorava, sem sucesso. E pior que isso, nesses momentos de carícias, João virou-se para ver algo engraçado da TV e provavelmente deve ter visto o meu reflexo pois virou-se imediatamente, e sorriu. Sorri maliciosamente de volta. E então ele voltou aos seus estudos.
-Vai uma ajuda aí, parceiro? Já inventaram a punheta, viu? –Disse ele, de repente.
Fiquei com muita vergonha, puta que pariu, ele havia percebido. E agora?
-Dá pra perceber tanto assim? –Respondi maquinalmente.
-Opa! Mas não fique acanhado não, todo homem tem dessas, e cada um se vira como pode...
Como dizem as mulheres, os homens pensam com a cabeça de baixo, e ela respondeu:
-E você, se vira bem?
-E não? Te dou até umas dicas se quiser... –Naquele momento comecei a perceber as coisas
-Acontece que eu gosto mais das aulas práticas... –Quase era possível ver o seu sorriso safado e seu semblante enlouquecido quando disse isso, ao que ele se virou, se levantou da cadeira e veio caminhando de pau notoriamente duro até mim:
-Deixa eu te mostrar como se faz:
Me sentei corretamente no sofá e abri o botão da minha bermuda, como que dando carta branca para que ele fizesse o que quisesse com o meu pensador atrevido.
Ele puxou minha bermuda e ficou olhando para minha boxer preta enquanto passava o dedo no meu abdômen. Até que puxou a cueca de uma vez e tirou-a de mim como se fosse um pedaço de esparadrapo. Curiosamente, levou-a até o nariz e ficou cheirando-a por um tempo. Aquilo só me deu mais tesão. Talvez porque depois de alguns segundos apenas cheirando, sua mão foi direto a minha pica e começou a masturba-la de leve, como que reconhecendo o terreno. Já estava ficando louco com aquilo, e não queria parar antes de terminar.
-Essa cueca já é minha, haha. –Disse ele com um sorriso tão malicioso que beirava o demoníaco.
-Se prometer se comportar, te dou essa e muitas mais. Todas novinhas. –Falei, já adivinhando a resposta.
-E se eu for um mau menino, ganho as usadas?
-Se for um mau menino, ganha as usadas. Além de alguns castigos pedagogicamente reprovados.
Ao dizer isso, foi como se eu ativasse algum mecanismo dentro dele. Parou com a punheta e caiu de boca –literalmente- no meu dote. Enviava para dentro uma parte do pau, tirava da boca, mordiscava a cabeça, chupava a base toda, depois ia às bolas, e voltava a base, e beijos, e mordidas de leve, e bolas, e cabeça... Já não cabia mais em mim, que rapaz. Nunca havia recebido –e nunca mais recebi- um boquete tão bom quanto aquele. Foi algo surreal até que...
-João, vou gozar.
Então ele parou com o boquete e pegou novamente minha rola com a mão e bateu uma punheta violentamente até que o jorro branco começou a sair. Ficamos assim uns 2 minutos depois de eu começar a gozar. Depois, ele lambeu todo o meu pau como se fosse sorvete, ou pirulito, ou um pau cheio de porra. Lambeu e engoliu tudo, até o que caiu nos pentelhos, e ainda deu mais um beijinho na cabecinha. Quando concluiu tudo olhou pra cima. Naturalmente, minha cara era a mais boba possível. O que aconteceu naquele boquete, as sensações que eu experimentei foram realmente maravilhosas. Só achei um jeito de agradecer: Peguei-o pelo ombro e o levantei, depois dei-lhe um beijo bem ardente e cheio de passadas de mão.
-Roberto, eu não sabia...
-Nem eu, mas curti.
Nos beijamos mais uma vez e então ele se posicionou de 4 no chão e começou a dizer algo. Mas não precisava.
Puxei o calção todo melecado de porra e contemplei durante alguns instantes aquela bunda deliciosa, provavelmente virgem e com toda certeza depilada, só esperando receber um cacete de respeito.
Comi-o com tanto gosto que deveria ter filmado e postado nesses sites gays da pornosfera. Muito melhor que muita coisa que se vê perdida por aí.
Para não feri-lo (pretendia come-lo muitas vezes ainda), colocava meu pau já recuperado na portinha do seu ânus e deixava ele se acostumar (depois de muito KY, claro), e enfiava mais um pouco, quando os quase 30 cm chegaram ao fim, comecei a bombar.
Sempre vi por aí que na primeira vez é uma dor insuportável mas ou João era masoquista, ou muito forte, ou não doeu. Porque ele gemia muito, porém com um sorriso mais safado do que os do começo da história, aquilo só me dava mais tesão naquele rabo gostoso.
Após um tempo, João começou a rebolar no meu pau, enquanto eu bombava –mesmo havendo momentos que não conseguia me concentrar no entra-e-sai, tamanha a eficiência do garoto, aquilo me dava tanto tesão que eu beirava a violência: Dava tapas doídos na sua bunda, puxava seu cabelo com força pra trás a fim de enterrar mais minha pomba lá dentro e não gemia, urrava. Ele então gritava sons que eu nem sabia que existiam. Gozei no meio de toda essa confusão, e gozei quase o mesmo tanto –ou, se for possível, ainda mais- que na primeira vez.
Não contente em me levar a loucura duas vezes, houve ainda uma terceira. Depois dele ir a cozinha e me trazer um copo d’água gelada, copo este que metade bebi e metade espalhei pelo meu corpo –o que deixava a língua do meu colega de quarto eriçada e levava a várias lambidas nos meus mamilos enquanto me recuperava-, comi-o novamente, desta vez, na posição do frango assado o que me permitia alternar entre estocadas fortes e beijos ardentes, além de me dar mais prazer ver completamente a face retorcida de tanto prazer que eu estava lhe causando.
Comi o meu colega de quarto –que, esqueci de descrever: era loiro, de olhos verdes, corpo definido e uma bundinha de tirar o fôlego- muitas vezes ainda, quem sabe algum dia conto por aqui mais algumas de nossas aventuras?