Não mais...

Um conto erótico de Laura Paulino
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 05/07/2011 23:58:01
Assuntos: Heterossexual

Volto aqui para lhes contar mais uma de minhas peripécias, desta vez ocorrida ontem mesmo! Por isso não me critiquem pelo excesso de detalhes, pois todos esses seguintes fatos que descreverei a seguir ainda estão frescos e marcados na minha pele e memória...

Havia acabado de sair do trabalho, estava cansada e com um pouco de fome... Decidi ir a um restaurante que fica perto de meu apartamento! Chegando lá fiz o meu pedido e fiquei esperando-o, o movimento era consideravelmente bom!

Estava concentrada num livro (A Gaia Ciência) e esperava meu pedido tranquilamente, quando um homem me abordou perguntando se estava sozinha, disse apenas: “Não mais...”.

Juntou-se a mesa, e nos pomos a conversar... Seu nome era Roberto, era o dono do restaurante, era um homem de mais ou menos 40 anos, bonito, cabelos pouco grisalhos e um sorriso muito atraente!

Minha refeição chegou e ele me acompanhou tomando um vinho! Conversamos sobre muitas coisas quando, do nada, ele começou a conversar sobre sexo! Fiquei um pouco surpresa no início, porém, como o assunto me agradava não me importei... Me serviu um pouco de vinho e me fez a seguinte proposta indecorosa : “Laura, posso perceber (passando a mão em minhas coxas por baixo da mesa) que não é boba e sabe o que eu quero, pago se for necessário, por que hoje eu quero você!”

Minha reação foi um riso! Mas por que não? Levantei-me, peguei minha bolsa, olhei-o e disse: “Você paga a conta, espero aqui fora!”. Ele fez um sinal para o garçom e saiu, me pegou pelo braço e mostrou-me qual era seu carro!

O caminho até sua casa foi quieto, não trocamos ao menos uma palavra, chegamos enfim! Era uma casa muito bonita! Me conduziu para dentro de sua casa e me acomodou em um sofá da sala de estar. Com um leve sorriso no rosto me disse: “ Vou buscar umas coisas e já venho lhe fazer companhia!”

Fiquei observando a mobília e decoração da casa! Até que Roberto apareceu com uma caixa mediana que colocou no chão. Ele se pôs sobre mim e com aquele ar quente que fazia minha pele se arrepiar me disse: “Vamos começar um jogo!”.

Fomos até a cozinha onde ele, num movimento brusco, me colocou sobre a mesa! Desabotoou meu vestido expondo minha pele ao toque com o metal frio da mesa... Abriu aquela caixa e rretirou um instrumento que se parecia com uma algema e prendeu meus braços e minhas pernas! Deitou-se sobre mim! Me beijava e sugava meus seios com delicadeza, muito embora eu desejasse que ele me mordesse e me tocasse com cada vez mais força e violência!

Não estava sentindo prazer! Ele simplesmente beijava meu corpo... De repente ele saiu de cima de mim... Abriu aquela caixa e retirou um chicote, minha reação foi um riso malicioso!

Dor! Foi a próxima coisa que eu senti! Um estalo grandioso e inenarrável, senti minha pele ser violada, olhei minha perna, estava manchada de sangue! Chamei-o de louco. Gritei!

Seu semblante mudara aquele homem meigo e charmoso havia desaparecido! No seu lugar: Uma fera faminta e insana. Ele não me escutava, com violência e desejocomeçou a lamber meu corpo e mordisca-lo , suas mãos me agrediam... Separou minhas pernas (ainda amarradas) tirou minha pequena calcinha de renda branca e introduziu seus dedos freneticamente, provocando espasmos no meu corpo. Ele se abaixou e no mesmo ritmo sua língua circulava meu sexo me fazendo urrar!

Com meu gozo na sua boca me beijou... Pegou novamente o chicote e introduziu no meu sexo com muita, a sensação era de que eu tivesse fugido da realidade, meus sentidos eram somente dor e prazer, me deu outra chicoteada, mais dor e outro grito!

Ele lambeu minha pele envolvida por sangue e me retirou da mesa me colocando no chão. Pegou uma pequena faca que havia sobre a pia e passou aquela lâmina gelada sobre minha pele quente e suada, nesse passar incessante causou um pequeno corte no meu seio, Ele o lambia, lambia aquele sangue!

Estava sentindo muita dor! Mas era se como tudo aquilo me oferecesse um prazer ainda maior! Eu desejava a dor, a queria e a sentia mais do que tudo.

Me levantei e pedi se poderia tomar um banho, ele disse que sim! A água a cair no meu corpo fazia-me quase chorar, mas chorar de prazer... Ao colocar meu vestido percebi que ele não cobria as feridas provocadas por aquele instrumento, no entanto naquele momento não ligava!

Hoje ele me ligou novamente, creio que daqui alguns dias terei mais a lhes contar. Descobri em mim uma nova maneira de sentir prazer: a dor!

Beijos, comentem!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive L. Paulino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Linda... o que posso te dizer? Mas na falta de palavras que vc me arrancou digo apenas parabéns continue gata é uma deliçia seu relato 1000 beijos e + 1!

0 0
Foto de perfil genérica

Ola Laura, sua narrativa é uma delicia, nota maxima para vc, "onrehte123@hotmail.com", sera um prazer poder me tornar seu amigo

0 0
Foto de perfil genérica

te darei um 10 qdo vc sair comigo me add msn homem69sp@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

mi add ai(dagoogan@hotmail.com)bjssss

0 0
Foto de perfil genérica

de darei a dor d puxa o cabelo toma tapas na bunda cm meu pau no teu rabo,arranhando suas costas

0 0