A VOLTA DO CORNO OFICIAL

Um conto erótico de maeca
Categoria: Heterossexual
Contém 780 palavras
Data: 07/07/2011 10:08:42

Depois do barraco que a mulher caixa dois de meu amante Ismael Batista aprontou, acabei tomando no cú.

O assunto foi aos ouvidos da diretoria da empresa em que trabalhamos, e como a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco, Ismael continuou no cargo e eu fui rebaixada de função.

Situação horrível.

Isto aconteceu porque o canalha de meu amante, sendo pressionado por sua mulher que mora em Curitiba, quando questionado pela direção da empresa disse que quando foi transferido para o litoral sentiu-se assediado, atraído, por mim, acabou me comendo desde setembro de 2.010 até abril dePressionado pela esposa empresária, pela direção de nossa empresa também, procurou meu marido, contou todo nosso envolvimento pedindo para ele voltar para mim, me aceitar de volta, toda comida, com cú e buceta devidamente alargados por sua pica.

Baita filho da puta.

Me fodeu de verde amarelo. De todas as cores, em fim.

Quando eu tinha vontade de dar para outro, pedia autorização para meu corno.

Ele permitia. Deixava, desde que quando voltasse para casa, com a buceta toda melada, com o cú ardido de tanto levar pica, lhe contasse.

Com Ismael Batista, colega de serviço, eu fiz ao contrário. Gostei da rola do canalha e durante à noite, quando meu marido trabalhava das oito as dez da, eu ia no apartamento de Isamel, pertinho de nossa empresa, trepava de todas as formas.

Meu erro foi desde setembro de 2.010 a abril de 2.011, não contar para meu corno de seus novos chifres.

Muito bem. Meu então ex-corno voltou do Rio de Janeiro, foi para sua casa. Nao me procurou mais.

E eu, sem cargos no serviço, jogada em uma sala do almoxarife, sem funções, comecei a sentir os primeiros sintomas de depressão.

Procurei, como faz toda puta bem puta, meu marido. Depois de muitos e.mails, muitos torpedos via celular, recados, ele aceitou ir ao motel ( único) da nossa cidade, para colocarmos os assuntos conrneativos trabalhistas em dia.

Na suíte, ambos vestidos, teve início a palestra, com eu dando detalhes de como tudo começou. Desde o início, quando Ismael Batista veio transferido de Curitba para o litoral do Paraná, quando fomos jantar pela primeira vez, como fui cantada, como fui comida, como chupava sua rola dentro de meu carro.

A medida em que eu ia relatando minhas fodas com Ismael Batista, a cada gole de vinho, meu marido ia demonstrando sua satisfação, seu tesão refolorindo ao saber como foi bom eu lhe encher a cabeça de chifres, pois seu pau estava, a esta altura do meu relato, pedindo passagem. Querendo sair das calças.

QUERIDO, VOCÊ ESTÁ GOSTANDO DE SABER QUE POR NOVE MESES FOI UM CORNO DE VERDADE? ESTÁ? QUER CONTINUAR SENDO CHIFRADO?

Foram as palavras mágicas que estavam faltando.

Meu quase novamente corno, jogou-se em cima de mim, levantou minha saia, viu que eu estava sem calcinha e caiu de boca.

Chupava minha buceta igual a um recém nascido morto de fome.

Chupava, enfiava os dedos ora na buceta, ora no cúzinho.

Gozei uma, duas três vezes.

Quando estava começando a sentir os impulsos para meu quarto gozo, ele parou de chupar minha chana, me virou de quatro na cama, cuspiu no meu cú, colocou a cabeça da pica no anel de entrada e começou a dar tapas na bunda me chamado de vagaba gostosa.

A medida que eu apanhava, relaxava os músculos do esficnter.

Levei uma senhora enterrada de pica no rabo, que só que já levou assim, de forma bem bruta, sabe como dói e como é gostoso sentir essa dor, que a cada bombada vai se misturando com o prazer.

Meu marido encheu meu cú de pôrra. Fazia tempo que ele não dava uma trepada. Estava sem comer ninguém a mais de trinta dias, de formas que sua reserva de leite estava cheia.

No chuveiro, depois de ser comida, bem comida, quando ele ensaboava minhas costas, enfiava o dedo em meu rabo, em minha buceta, voltei a perguntar se ele gostaria de continuar sendo corno.

SIM, DESDE QUE EU SAIBA, DESDE QUE VOCÊ ME AVISE ANTES, SEM QUE O SEU COMEDOR SAIBA QUE EU SEI, PODE DAR. EU GOSTO DE SER SEU CORNO OFICIAL.

Alí em baixo do chuveiro pedi para ser enrabada mais uma vez, da mesma forma quando Ismael Batista comia meu cú em seu apartamento como aperitivo.

Trepamos, as dúvidas foram esclarecidas, voltamos para casa abraçados bem do tipo dos apaixonados e demos a trepada saidera na madrugada em nossa cama.

Meu marido vai continuar a ser meu corno.

Ismael Batista, pelo que sei, está comendo agora a nova gerente da empresa.

Realmente é o meu canalha preferido.

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Comentários

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Recado ao ROLAENTRANDO: Amigo, você não deveria se referir desta forma ao estado onde seu pai e sua mãe nasceram, viveram e trabalharam durante muitos anos até você assumir sua condição de viado de esquina.

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no parana todos os homens sao cornos e todas as mulheres sao putas?

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no parana todos os homens são cornos e todas as mulheres são putas?

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