Batismo pelo xixi

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Homossexual
Contém 2469 palavras
Data: 09/07/2011 01:59:27
Última revisão: 23/04/2013 14:28:08

Quinze dias depois de nossa cunhada (Viviane) começar a frequentar nossa cama, eu (Ana Cláudia) me surpreendi com meu marido (Pedro):

- Batismo pelo xixi? Como assim?

Pedro explicou:

- Cacau, é apenas uma forma íntima de celebrarmos a nossa união com Viviane. Formaremos um triângulo e eu farei xixi em vocês e vice versa... Da mesma maneira que você já fez em mim algumas vezes. E, diga-se de passagem, eu adoro vê-la agachada sobre mim fazendo xixi. Fica tão linda... Excita-me por demais!

Eu me empolguei:

- Uau... Entendi! Aaai, amor... Tomara que ela aceite. É tão gostoso! Eu também adoro senti-lo fazendo xixi sobre mim.

Instantes depois, nossas crianças entraram no quarto e foi uma festa logo cedo. Mudamos de assunto. Demos atenção aos pequeninos. Brincamos com Pedro, Tâmara e Talita. Dissemos a eles que iríamos passar o domingo na casinha da vovó. (minha mamãezinha) As crianças ficaram super contentes!

Levantamos e fomos tomar café da manhã, preparado por Matilde (nossa empregada), acompanhados por Vivi, Juan (seu filhinho) e Júlia (sobrinha de Matilde, babá de Juan). Vale registrar que, em nossa casa, Matilde e Júlia são tratadas como membros de nossa família. Sentam-se à mesa para fazer refeições conosco, sempre nos acompanham nas viagens e cuidam maravilhosamente bem de nossas crianças. Eu amo Matilde e sua família.

No dia seguinte, em meu escritório, conversei com Vivi e expliquei-a o que Pedro nos sugeriu. Não dei muitos detalhes para não assustá-la. (risos) Vivi achou um pouco estranho, mas aceitou. Combinamos de realizar o batismo no sábado seguinte. Eu recomendei aos dois que bebessem bastante água no dia combinado. Eu prefiro que o xixi esteja cristalino ao invés de escuro. (amarelado) Quando ele está quase sem cheiro e sem cor, demonstra que o nosso corpo está hidratado. O primeiro xixi do dia serve apenas para fazer exame de urina! (risos) Para brincar com ele, nem pensar! (fedido – eca) Aproveitando este assunto, beba pelo menos dois litros de água por dia. Beberique água... Faz bem a saúde!

No sábado seguinte, Pedro levou nossas crianças, o filhinho de Vivi e Júlia para passarem o dia com a mamãe dele. Após o almoço, Matilde foi passear no shopping com uma amiga. Sozinhos em casa, por volta das 15h, nós demos início ao batismo pelo xixi.

Pedro estava barbeado, cheiroso e vestia apenas uma cueca de algodão branca. (ele é um homem que gosta de depilar sua virilha, a região anal, axilas e fazer as sobrancelhas) Eu e a Vivi, fizemos um rabo de cavalo em nossos cabelos. Nas pálpebras dos olhos, passamos sombra iluminadora branca. Em nossos lábios da boca, brilho labial. Vestimos calcinha de algodão branca, meias sete oitavos e tamancos na mesma cor. Nossas unhas das mãos estavam devidamente aparadas e francesinhas. (regularmente, eu e a Vivi depilamos a virilha, a região anal, axilas e pernas. Cuidamos de nossos cabelos, sobrancelhas, unhas e pele)

Ao lado da cama, em nossa suíte, eu e Pedro agarramos Vivi e ficamos alisando seu maravilhoso bumbum frio. Demos selinhos em sua boca e lambemos seus melões. Ela estava uma delícia com lingerie minúscula que vestia! Depois de algumas trocas de carícias, seguimos para o banheiro. (todos estavam com a bexiga cheia) Em pé e de mãos dadas, formamos um triângulo. Pedro disse-nos:

- Ana Cláudia... Você é uma mulher maravilhosa! Batalhadora... Excelente mãe, companheira e amiga. É a mulher de minha vida! Eu te amo. Muito obrigado por permitir a realização do meu sonho de viver com duas mulheres numa mesma casa.

- Viviane... Infelizmente, meu irmão faleceu. Eu não quero substituí-lo em seu coração. Eu quero apenas, junto com a Ana, ser seu companheiro e tratá-la como minha mulher. Eu te amo.

Vivi emocionou-se. Uma lágrima escorreu do canto de um dos seus lindos olhos esverdeados. Ela não conseguia falar. Eu tomei a palavra:

- Pedro... Você é o homem de minha vida. Muito obrigada pela linda família que estamos construindo juntos. Ao seu lado, sou uma mulher realizada e hiper feliz. Eu te amo, meu amor!

- Viviane... Você é a mulher de minha vida. Eu te amo. Você e seu filho fazem parte da nossa família. Perdeu seu marido, que tanto amava, há pouco tempo. Veio passar uns dias conosco e, graças a Deus, aceitou morar com nossa família. Mudou de cidade... De vida! Nunca tinha ficado com mulher. Tudo foi tão rápido! Eu sei que confunde a cabeça. Ao longo do tempo, você irá enxergar, dentro de seus pensamentos, os verdadeiros sentimentos por mim e Pedro. Nunca se condene por viver este triângulo amoroso conosco. Estamos contigo para o que der e vier!

Lágrimas caíam dos olhos de Vivi. Ela estava fragilizada. Disse-nos:

- Pedro... Ana... Muito obrigada por me receberem em sua casa e dentro de suas vidas íntimas. Eu não sei o que teria sido de mim sem vocês. Acredito que outras pessoas teriam me ajudado, mas a maneira como me acolheram, não tem preço! Eu sempre amarei meu marido que partiu. Continuarei usando a minha aliança de casada, em sinal de respeito ao meu amor por Henrique. Eu amo vocês e suas famílias. Serei eternamente grata!

Em seguida, eu e Vivi nos ajoelhamos sob o chuveiro desligado, uma ao lado da outra. Pedro ficou em pé, de frente para nós. Ele fechou seus olhos e logo começou a urinar sob a cueca. Inundou-a. O xixi escorria. Pedi a ele que parasse de urinar. Abaixei sua cueca úmida até as coxas e pedi que prosseguisse. Pedro ficou entre nós, segurou em seu pênis e foi direcionando seu xixi sobre nossos seios. Banhamo-nos naquela aguinha quente e cristalina. Que delícia! Sentia-o escorrendo sobre minha pele, molhando-me a calcinha e meias. Olhei o corpo de Vivi e estava todo molhado pelo líquido de meu marido. Lavou-nos. Beijei-a na boca!

Depois, foi a minha vez. Pedro segurou em minhas mãos e ajudou-me a levantar. Ele subiu sua cueca molhada e a ajeitou no lugar. Ajoelhou-se ao lado de Vivi. Beijou-a na boca. Fiquei em pé, de tamanco, sobre o piso frio do banheiro e com as pernas levemente abertas sobre o peito de meu marido. (ele ficou sob meu quadril) Fechei meus olhos e concentrei-me. Abaixei meu quadril (como se quisesse agachar) e comecei a urinar sobre minha calcinha de algodão. Puxei-a para o lado e fiz xixi sobre ele. Segurei meu xixi. Saí de cima dele e fui me ajeitar sobre o corpo de Viviane, ficando na mesma posição que estava sobre Pedro. Terminei de urinar sobre seus enormes seios. Uma sensação única! Eles chegaram a ficar com seus rostos respingados pelo meu xixi. Ajeitei minha calcinha molhada. Agachei-me entre eles, beijando-os ao sabor de xixi! (o salto do tamanco facilita na hora de nos agacharmos, evita uma dor maior nos joelhos)

Faltava Viviane. Ajudei-a levantar-se. Ajoelhei-me ao lado de Pedro. Beijei-o na boca. Viviane posicionou-se da mesma maneira que eu, ou seja, com seu quadril sobre o peito de Pedro. Ela não estava conseguindo fazer xixi. (muito excitada) Pedimos a ela que se concentrasse. Vivi fechou seus olhos. Logo, começou a urinar. Puxou sua calcinha para o lado e despejou xixi sobre meu marido. Depois, sobre mim. Enquanto urinava, nossos rostos ficaram respingados pelo xixi dela. Foi excitante e maravilhoso presenciá-la em seu momento íntimo. Aquela vagina suculenta e de lábios grandes derramando seu líquido sobre nós! Viviane sorria enquanto urinava. Ficou ainda mais linda! Quando caiu a última gota, ela ajeitou sua calcinha molhada. Suspirou... Parecia estar de alma lavada! Segurou em nossas mãos e ajudou-nos a levantar. Abraçamo-nos e beijamo-nos... Batizados pelo nosso xixi. Nossos corpos estavam molhados e nossos seios roçavam-se a todo instante. Nossos mamilos duros espetavam o peito de meu marido. O batismo pelo xixi significou-nos vida nova.

Fomos para o quarto e nos amamos loucamente.

Eu e a Vivi ficamos em pé, de tamancos, ao lado da cama. Pedro ajoelhou-se entre nossas pernas. Abraçou-nos pelo bumbum e lambeu nossas calcinhas molhadas. Depois, as vaginas úmidas. Ficou doido! (ele parecia uma criança indecisa sobre qual bolacha comia primeiro - risos) Acarinhamos seus cabelos. Eu e Vivi nos beijamos ardentemente. Sorríamos. Chupamos os seios uma da outra. Convidamos Pedro para deitar-se conosco.

Meu nome é Ana Cláudia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios médios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Viviane tem 33 anos, 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas. Pedro tem 41 anos, 1,77m, 79Kg, pele branca, olhos e cabelos castanhos escuros. Seu bumbum é carnudinho (adoramos mordê-lo) e suas pernas são lindas. (esta narrativa ocorreu a seis anos, em 2005)

Viviane estava super excitada em nos ver de roupas íntimas, molhadas de xixi. Lambeu-nos! (ela esfregava seu rosto tanto na minha calcinha quanto na cueca de Pedro) Até eu lambi as roupas íntimas dos dois. (tava gostoso, viu!) Aquele cheirinho de xixi misturado ao cheiro de nossos corpos excitados! Beijamos a boca um do outro.

Vivi tirou sua calcinha, a minha e depois a cueca de Pedro, deixando-as sobre a cama. Colocou o membro dele na boca e começou a chupar. Sentiu-o crescendo. As veias do pênis destacando-se cada vez mais. Molhou-o com bastante saliva. Vivi estava de quatro e com suas pernas abertas. Sugava a cabeça do pênis como se fosse um pirulito. Ela abriu a bunda de meu marido e ficou lambendo seu ânus. Até enfiou parte de seu dedo indicador dentro. (atrevida, eu nunca tinha feito isso em meu marido – risos) Pedro ficou ainda mais excitado. Suspirava! (risos) Eu me molhei vendo-a enfiar seu dedo dentro do cu do pai de meus filhos. Vivi voltou a abocanhar o membro de Pedro. Fui chupar também. Dividia com a nossa cunhada aquele pau gostoso. Sentia o calor da boca dela bem perto da minha. O sabor da sua saliva que escorria pelo pênis ereto. Um cheirinho de xixi dava o tempero as nossas lambidas. Foi uma farra! Gritos e gemidos. Toques e carinhos. Desejos e prazeres.

Enquanto eu fazia meia nove com Vivi, meu marido a penetrou. (ela estava sobre mim, de quatro) Eu lambia seu clitóris. Pedro segurava na bunda dela e abria. Estocava seu membro bem fundo. Vira e mexe, ele o tirava para eu abocanhá-lo. Eu sentia o sabor da vagina dela impressa no pau dele. Eu sentia o calor que vinha de dentro dela. Não aguentei... Antes de ele voltar a estocá-la, chupei-a! Enfiei a língua o mais fundo que consegui. Suguei as paredes de sua vagina. Balancei seu clitóris. A ponta de meu nariz lhe cutucava o ânus. (que cheirinho gostoso) Vivi gozou ardentemente! Eu sentia seu líquido em minha saliva e o pau de Pedro me espetando a nuca. Repousei minha cabeça no travesseiro e liberei o caminho do prazer para Pedro. Ele voltou a penetrá-la. Vivi gemia e balançava seu corpo sobre mim. Sentia seus belos e enormes seios roçando-me a barriga. Enquanto isso, ela me dava um banho de língua na vagina e ânus. Dedos dentro de meus orifícios. Balançava meu clitóris, para lá e para cá, com sua língua molhada. Delirei de prazer! Minhas contrações eram intensas... A cada orgasmo, fechava minhas pernas. Vivi me forçava a abri-las novamente. Seus cabelos estavam sobre minhas coxas e faziam-me cócegas. Eu massageava seu grelinho e ela urrava de prazer! Sentia sua respiração quente sobre minha vagina. Gozamos sentindo nosso prazer aflorar. Aquelas coxas grossas envoltas pelas meias (molhadas) que vestia. Gemíamos!

Depois, foi a minha vez de senti-la chupando meu clitóris enquanto Pedro me comia. Ele se deitou, de barriga para cima, e eu me agachei sobre seu viril membro. Segurei na cabeça de Vivi enquanto ela sugava meu clitóris. Fazia carinhos em seus cabelos e rosto. Segurava em seu queixo. Limpava o molhado ao redor de sua boca. Sentia o pinto entrando... Saindo e ela nos abocanhando! Em alguns momentos, presenciei-a retirando o pau de Pedro da minha vagina. Enfiava na boca e chupava. (atrevida) Depois, enfiava a língua sapeca dentro de mim. Eu levantava minhas ancas e ela voltava a introduzi-lo no meio de minhas pernas. Uau... Que sensação deliciosa fazer amor com eles! (fico molhada só de me lembrar) Gozamos juntas.

Vivi queria sentir meu marido novamente. Eu deixei. Assim que eu saí de cima, ela abocanhou-o. Em seguida, montou sobre ele. Segurou-o entre seus dedos e deixou-se penetrar as entranhas. Cavalgou-o! Vivi gemia e segurava seus seios. Gozou nos beijando loucamente. Seus seios balançavam. Leite materno escorria! Pedro ejaculou dentro dela. Talvez, tenha sido neste dia que ela engravidou! Nós estávamos muito excitados. (algo me dizia que ela estava ovulando)

Pedro levantou-se e foi para o banho. Depois, eu e Vivi também nos levantamos e estávamos a caminho do banheiro. Eu via aquela bunda rebolando na minha frente. Mudei de idéia. Agarrei-a por trás. Fiquei roçando meu clitóris na sua bunda e esfregando meus seios nas suas costas. Gemíamos. Eu passava as mãos em seus seios e lambia seu pescoço, orelhas e nuca. Vivi não aguentou... Virou-se de frente para mim e nos beijamos! (Pedro nos viu agarradas e sorriu!) Eu sentia sua língua lambendo a minha. Seus lábios mordendo e chupando os meus. Ficamos nos esfregando. Nossos seios se amassando. Meu joelho acarinhava sua xana. Joguei-a na cama e fui para cima dela. Abri suas pernas e comecei a lambê-la. Em sua vagina, enfiei a língua. Estava quente, inchada e cheirando boceta sem lavar. Fiquei doida! Em seu ânus, lambi e pressionei-o com meus dedos. Estava quente e cheirando cu sem lavar. Ela gozou em mim!

Vivi fechou suas pernas pela intensidade do orgasmo. Puxou-me e me beijou. Estava ofegante. Virou-me na cama, ficando sobre mim. Beijava-me e se esfregava sobre meu corpo. Quase mijei de prazer! Loucura. Abriu minhas pernas e lambeu-me carinhosamente. Que boca... Que língua! Ela explorou meu clitóris com seus dedos e lambeu! Eu via estrelas... Gozando! Surpreendeu-me. Abriu minhas pernas e encaixou sua vagina sobre a minha. Xana com xana. Aqueles grandes lábios esfregando os meus e penetrando-me. Misericórdia... Eu não aguentava mais gozar! Vivi parecia insaciável! Ela me acariciava os seios. Lambia-os. Eu via suas mamas balançando. Pingos de leite sobre mim. Quando ela sentiu o esperma de meu marido escorrer pela vagina, e ficar entre os nossos lábios que se esfregavam, tremeu várias vezes seu quadril e gozou como eu nunca tinha visto uma mulher gozar! Ela deve ter tido um orgasmo intenso. Vivi desmoronou-se ao meu lado, sobre a cama. Assustei-me. Parecia desmaiada. Mas logo deu sinal de vida! (risos)

[Continua no conto “Vivi em nossa vida íntima”]

Este conto é anexo ao “Vivi estava grávida e insaciável”

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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Comentários

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Fiquei excitado lendo seu conto. Adoro quando uma mulher faz xixi na calcinha, e amo se for calcinha comportada.

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Realmente este é um dos contos mais erotico e criativo que tenho visto na Casa dos contos.

Acho que se fosse real este conto seria o maximo mesmo em todos aspectos.

Parabens

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