Após longo tempo sem escrever minhas memorias, resolvi contar a parte mais cruel de minha vida, no ultimo conto que escrevi eu disse que após uma foda sensacional em nosso banheiro eu achava que ali ela engravidara e de fato assim foi.
Danielle gravida ficava cada dia mais linda os quilos adquiridos a tornava uma gestante linda e eu cada dia mais louco por ela a desejando cada vez mais fodiamos a todo o momento e em todos os lugares, o mais inusitado foi no Museu da Quinta da Boa Vista, numa visita escolar, já no ônibus começamos a nos bulinar, ela vestia uma saia do uniforme, sentada no canto com o corpo inclinada sobre meu tronco meu braço por traz dela, a mão em sua bucetinha, a siri riçando, como tínhamos as mochilas no colo a única forma de nos descobrir seria o forte cheiro de sexo que estávamos exalando, ao saltarmos, ela com o agasalho tampou a saia que estava molhada por seus sucos, pois gozara umas duas vezes no mínimo, o amarrando na cintura, já dentro do museu procuramos um canto para nos desafogarmos, ela queria que eu gozasse porque só ela tinha gozado até aqui, encontramos um quartinho onde guardavam o material de limpeza, disfarçamos e entramos não tinha como fechar eu coloquei uma vassoura para não poderem abrir por fora, catou meu pau e começou a chupa-lo com a maestria de sempre, o engolindo todo eu chegava a sentir batendo em sua garganta alguma vezes engulhou, chegava a passar a língua no meu saco, como não conseguia engolir o cuspe, babava e tínhamos que ter cuidado para não sujar o uniforme, quando sentiu que eu estava próximo a gozar, virou-se e de quatro mandou que eu comesse sua boceta, enfiei o pau que entrou fácil pois estava superexcitada, não tínhamos tempo para brincadeiras e assim gozamos rapidamente, eu a enchendo de porra, como não tínhamos onde nos lavar ela limpou meu pau com a boca quase me fazendo gozar novamente, se limpou com um Modess e colocou o outro para que não ficasse escorrendo pelas pernas, com cuidado saímos do quartinho riamos muito, as colegas que nos conheciam e que notaram nossa falta ao grupo, logo desconfiaram que tínhamos aprontado, sendo que Lucia, que eu sempre notei que me dava mole achegou-se a mim, e baixinho propôs, - me leva para onde a levou, e faça comigo o que fez com ela, olhei-a de cima a baixo, ela uma morena quase da minha altura praticante de atletismo, pernas esquias e longas, merecia uma trepada, respondi – fica atenta ao meu sinal me siga, comecei a me afastar de Danielle dando mais atenção aos rapazes ela também começou a se entreter com as meninas, Lucia disfarçadamente me vigiava com seu olhar num certo momento sai da sala fazendo sinal para ela, a levei para o quartinho tinha um rapaz lá, disfarcei ele rindo falou-
Quer usa-lo novamente? Me da dez pratas, que eu ainda vigio pra você, tirei do bolso e lhe entreguei o dinheiro, ele saiu, chamei Lucia, e já fui lhe oferecendo o pau para chupar, ela não tinha a mesma experiência que Danielle mais chupava razoavelmente bem, como não poderíamos demorar a virei de costa a forçando se inclinar e tentei colocar o pau mais como estava seca o pau teve dificuldade para entrar me abaixei e meti a língua em sua cona, delirou ao sentir a ponta de minha língua, melei os dedos com cuspe e enfiei, enquanto cuspia também, já estando bem lubrificada votei a enfiar o pau desta vez entrou com ela tentando fugir, protestando, pois fui meio rude enfiando de uma vez, percebi meu erro e comecei a me mexer vagarosamente dando tempo para ela se acostumar,
- Meu Deus como é gostoso como pude ficar tanto tempo sem pau, mete Pedro, mete em mim com força, mete, que sorte que tem Danielle ter você o tempo todo, sempre que quer ela tem esse pau, como a invejo, mete tudo em mim, vai não goza, quero sentir teu gosto, mete que eu vou gozar, mete too gozandooo, goza na minha boca tá, too gozandooo porra que gostoso, eu já tinha esquecido, porra goza na minha boca, - então vem sua puta coloca a boca aqui e bebe, arriou-se engoliu meu pau gozei com ela engolindo tudo deixando meu pau limpinho, a deixei sair primeiro, ao sair o rapaz falou, veio uma menina a que esteve com você antes aqui, te procurar, eu disse que estava aqui o tempo todo, que não tinha como ter alguém ai dentro, ela queria olhar mais não deixei , agradeci dando mais dez pratas a ele e corri para fora do museu comprei refrigerante e cachorro quente voltando para procura-la, gostou do que comprei mais reclamou que não a avisei e estranhou meu cheiro, Lucia me olhava com um olhar guloso se quem queria mais.
continua
