ACONTECEU NUM CRUZEIRO
Meu nome é Heitor, tenho 58 anos de idade e minha mulher se chama Noeli e tem 54 anos. Temos filhos e netos, Somos casados a 38 anos e residimos numa Cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro, que fica a cerca de duas horas e meia da Capital. Eu sou branco, olhos claros, sou profissional liberal, me considero um cara de boa aparência e realizado na vida e em razoável forma. Ela uma morena, que apesar dos seus 54 anos ainda é muito bonita, gostosa, pernas grossas, bunda arrebitada, seios de médios para grandes em razão de um silicone colocado, mas que não alterou muito a originalidade. Como quase toda mulher ela é muito vaidosa e quando viu que os seios já não eram mais os mesmos resolveu colocar uma prótese de silicone, no que ficou um grande tesão, muito bonito e gostoso mesmo. Casamo-nos muito jovens, eu tinha 21 anos e ela 17 anos. Tivemos um namoro que considerando a época era bem gostoso. Quase quarenta anos atrás os jovens como nós não tinham as oportunidades de hoje, a intimidade, a entrega, o ficar, etc. Quando nos casamos, não tínhamos uma condição de vida muito tranqüila, tudo era muito difícil, mas aos poucos fomos construindo nosso futuro e hoje estamos bem. No começo de nosso casamento o tesão aflorava, podíamos sentir o cheiro do sexo, transávamos muito e de todas as formas possíveis, fomos adquirindo experiência um com o outro, tínhamos juventude mas vivência sexual quase nenhuma. Eu, com as namoradinhas ficava somente nos amassos, quando surgia uma chance de avançar um pouquinho o sinal era uma festa e quando chegava em casa tinha mesmo que tocar uma punheta para aliviar um pouco. Ela por sua vez antes de nosso namoro, teve pouca experiência com outros rapazes, ficando apenas no pega aqui e ali, um amasso nos peitinhos, uma pegada no pau do rapaz e umas poucas vezes um pau no meio das coxas e nada mais. Mas durante todos esses 38 anos fizemos muita loucura, muita sacanagem mesmo. Nosso programa preferido era o cinema, íamos sempre a ultima sessão, a sala bem mais vazia dava vazão a nossa proeza. Ela ia sempre com uma roupa fácil de abrir. Ela adorava quando eu pegava nos seus peitinhos, botava pra fora, chupava e não se importava se tinha platéia. Chupava meu pau, era uma grande putaria. Na volta pegávamos um ônibus e a sacanagem continuava, procurávamos sentar mais no fundo do carro e de preferência perto de alguém para assistir o que fazíamos. Quantas vezes ela e eu gozamos dentro de um ônibus, era muito gostoso. Outro programa muito prazeroso que vez por outra fazíamos era viajar e ir a praia em Arraial do Cabo, freqüentávamos a Praias Grande que tem uma longa extensão de areia, íamos entrando até que o local ficava pouco freqüentado, aí tirávamos a roupa, tomávamos banho pelados e não nos importávamos se passasse alguém, um casal, um homem ou uma mulher, ficávamos na nossa, não sei se hoje lá ainda é assim, não éramos o único casal a fazer isso. Outro programa muito legal era ir a um barzinho. Ela gostava de usar uma roupa que deixasse marcado suas curvas ou então bem soltinho, na medida que dançava, que rebolava bem gostoso, se esfregava em mim deixava a mostra as belas pernas, exibia os peitinhos, principalmente depois de uma meia dúzia de chopp. Não era difícil algum homem babar e se ela percebesse que havia chamado a atenção de alguém, pronto, aí é que ela se exibia mesmo. Em fim durante todos esses anos fizemos toda sorte de sacanagem que um casal poderia fazer. Nossas relações sempre foram muito abertas, falávamos muita sacanagem um para o outro, realizamos quase todas as nossas fantasias. Quando estávamos num ato sexual, ela por várias vezes chegou a dizer que tinha uma fantasia que achava que não iria realizar. sempre moramos em Cidade do interior e ela tinha medo e vergonha se alguém descobrisse. Ela dizia para mim que apesar de não ter sido muitas, mas eu havia transado com outras mulheres no passado e que ela nunca tinha tido oportunidade com outro homem. Eu apenas concordava com ela. Eu achava que todas as vezes que ela tocava neste assunto, se sentia meio que frustrada. Há sete meses fizemos um cruzeiro marítimo, no navio Costa Fortuna. O pacote era de 7 dias e 7 noites, saída de Santos – SP, Rio de Janeiro e Salvador. Viajamos e embarcamos em Santos. No primeiro dia, andamos por todo o navio, conhecendo. Bebericamos alguma coisa, visitamos a piscina, chegou a noite fomos para nossa cabine e como de costume tivemos uma bela noite de amor. No dia seguinte voltamos para a piscina. Desta vez a caráter, ela com um lindo biquíni preto, com uma calcinha bem pequena, mas não enfiada na bunda, o sutiã, este sim era do tipo cortininha, bem pequeno para valorizar seus belos seios. Como estava gostosa. Chegamos, sentamos e beira da piscina numa dessas cadeiras enormes tipo espreguiçadeira. Percebi que um homem moreno, sarado, estava próximo de nós e a nossa esquerda. A Noeli não tirava o olho do cara. Nisso ela se levanta, vai até o bar, pega um drink, devora o drink e não tira o olhar do cara. Levanta-se novamente e pega outro drink, desta vez ela passou em frente a ele, com uma parte da calcinha, meio que enfiada no rego. Mas não se importou. Retornou, deitou-se na espreguiçadeira e disse sem olhar para mim, aqui não tem nenhum conhecido. Percebi então que o que ela disse era uma senha. Ela queria realizar sua fantasia. Disse então para ela, você sentiu atração pelo cara aí do lado. Ela respondeu, sim, mas não sei como chegar até ele. Disse para ela, dê apenas uns olhares para ele bem sensuais e o resto ele vai fazer. Assim ela fez. Quando vi que o rapaz percebeu os olhares dela eu disse para ela, vou dar umas voltas pelo navio e deixar você a vontade. Afastei-me. Após uns 40 minutos vim chegando de maneira que eles não me vissem. Pude ver então que os dois estavam conversando. Dei mais um tempo e então cheguei perto deles e logo ela me apresentou, este é Gustavo. Eu disse muito prazer, sentei-me conversamos um pouco juntos e alguns minutos depois ele se afastou, mas ela o havia convidado para almoçarmos juntos. Ela ficou sabendo que ele estava solteiro na viagem. Era o sinal verde. No almoço conversamos sobre banalidades e ficamos de nos encontrar mais tarde no bar social do navio. Só que eu e ela combinamos que eu não iria. Ela iria sozinha, porque se tivesse oportunidade seria naquela noite, diria para o Gustavo que eu tive uma indisposição. Assim foi feito e disse a ela faça o que tiver vontade de fazer. Bem aí fiquei na cabine e quanto ela voltou o dia já estava amanhecendo. Começou então a me contar o que aconteceu. Foram para o bar, tomaram uns drinks, dançaram um pouco e ele a convidou para dar umas voltas pelo navio. Saíram andando e então percebeu que estavam indo em direção cabine. Lá chegando, ele a convidou para entrar. Dentro da cabine ele a tomou nos braços e começou a beijar-lhe na boca, foi correndo a mão pelo seu corpo e ela correspondia, ele levantou seu vestido, pôs a mão no meio de suas pernas e percebeu que sua calcinha estava completamente encharcada. Começou então a tirar sua roupa abriu o zíper do vestido e pronto ele caiu ao chão e Noeli ficou apenas de calcinha. Instintivamente Noeli então abriu o zíper da calça do Gustavo e pos a mão naquele mastro duro. Abaixou-se e loucamente abocanhou seu pau muito duro, iniciando um vai e vem até que aquele instrumento de prazer estivesse totalmente atolado em sua boca. Lambeu-lhe o saco. Já estavam complemente pelados. Iniciaram um 69 e pela primeira vez na vida Noeli sentiu o gozo de um outro homem em sua boca, assim como gozou intensamente sendo chupada por Gustavo. Ficaram por uns minutos extasiados. Reiniciaram então todo ritual do prazer, naquela noite Noeli gozou intensamente várias vezes e de varias formas. Durante todos os dias daquele cruzeiro, Noeli encontrou-se com Gustavo, treparam varias vezes, sempre com o meu conhecimento. Ela não teve dia algum que se encontrasse com o Gustavo que eu não soubesse. Nós também trepamos e bastante, todas as vezes que ela retornava da cabine do Gustavo. Mas na ultima noite o Gustavo conseguiu o que eu durante nossa vida conjugal consegui poucas vezes, que foi comer o cuzinho de Noeli, no que não me senti frustrado porque já havia algum tempo que eu não comia e também nesta ultima noite, Noeli me ofereceu seu cuzinho. Já se passaram quase oito meses deste passeio e Noeli não voltou a ter relação com qualquer outro homem a não ser comigo. Mas já estamos preparando um novo cruzeiro para o mês de Setembro que certamente ela irá aproveitar muito. Não me senti traído, nem corno, porque em momento algum Noeli fez algo as escondidas; Nosso email é este: seneybranco@hotmail.com