Depois do tapa resolvi que não iria mais sofrer, agora mais do que nunca eu tinha que tirar o Érik da cabeça, eu só não sabia como.
Acho que todos repararam meu comportamento estranho. Teve um churrasco na casa dele na mesma semana e eu teria que ir. Não o cumprimentei, não olhem nem na cara dele. Não podia entrar na piscina pois tive que passar um pouco de maquiagem pra esconder a marca no meu rosto. Ele ainda tentava brincar comigo e puxar conversa mas eu saia de perto e o deixava falando sozinho.
Fiquei mais de um mês sem falar com ele, mas não conseguia tira-lo da cabeça, por mais que isso me deixasse louco, eu ainda o amava.
Em um fim de semana resolvi sair com meus amigos, fui em um baile. Me diverti muito até dar de cara com ele. Fechei a cara na hora quando o vi, e ele na maior cara de pau veio me cumprimentar. Ele falou com meus amigos e quando ia falar comigo eu sai. Fiquei reparando nele o resto da noite. Ele foi sozinho, e bebia demais. Eu odiava quando ele fazia isso porque ele estava de carro. Então quando eu menos espero ele estava no palco, bêbado quase caindo, com o microfone na mão:
- E ai pessoal? Tudo beleza? Meu nome é Érik e eu to aqui pra pedir desculpas pro meu primo Enzo, porque eu fui um idiota com ele. Enzo por favor me desculpa. Eu te amo cara, você sabe disso!
Ah! Pronto! Era o que me faltava. Fui até o palco e tirei ele de lá carregado. Ele não falava coisa com coisa. Balbuciava um pedido de desculpa e uns “eu te amo”. Chamei um taxi e fomos pra minha casa. Mandei uma mensagem pra mãe dele avisando que ele dormiria lá. O coloquei na cama, tirei seu tênis, meia, sua camiseta, sua calça, e o levei pro banheiro só de cueca, e que cueca. Ele estava com uma mini boxer (sunguinha) branca. Coloquei ele no box, tirei a cueca e liguei o chuveiro. Ver aquela cena fez meu pau subir na hora. Ele estava sentado pelado embaixo do chuveiro. Ele tinha um caminho de pelos na barriga que levava ao pênis e alguns pelos no pênis. Ele não falava nada eu também não, o único barulho no banheiro era o da agua caindo. Então o pau dele começou a subir, o meu estava estourando dentro da calça. Eu resolvi o levar pra cama. Tirei ele de lá, o sequei e levei pro meu quarto. Coloquei uma cueca minha nele e o deitei em um colchão do lado da minha cama. Ele então puxou meu pescoço e me beijou, não foi de língua, nossas bocas se juntaram apenas, mas foi muito rápido. Eu o empurrei e fui pra minha cama. Ele apagou na hora e eu ainda demorei pra dormir.
Acordei com ele colocando a roupa:
- Desculpa, não queria te acordar. Alias me desculpa por tudo, tudo mesmo. Por aquele dia, por ontem, por sempre.
- Esquece.
- Não, esquece não. Eu fui um covarde. Eu não sei porque eu fiz aquilo.
- Talvez porque foi uma decepção.
- Não! Eu não tinha o direito de fazer o que fiz. Nada justifica issoVocê me ama mesmo? Digo, como homem?
- Eu não sei mais.
- Eu..... não fiquei com mais ninguém depois daquele dia sabia? Eu não consegui... eu só pensei em você.
- Como assim?
Ele se sentou na minha cama, de frente pra mim.
- Eu acho que eu te amo.
- Não faz isso, você não sabe o que esta dizendo.
Ele foi se aproximando, em direção a minha boca.
- Talvez eu não saiba o que estou fazendo, mas sei o que eu sinto.
E me beijou, foi um beijo calmo, com amor, eu sentia sua língua tocando a minha, o piercing na língua dele, sua barba roçando no meu rosto... tudo o que eu sentia por ele voltou como uma bomba. Ele me puxou pela cintura me fazendo deitar com ele por cima de mim. Ele beijou minha bochecha e foi até meu ouvido, desceu até meu pescoço, meu peito, minha barriga, e deu uma mordida no meu pau por cima da cueca.
- meus pais...
- eles saíram, sua irmã também, estamos sozinhos.
Ele puxou minha cueca e colocou meu pau na boca. Ele chupava de um jeito desengonçado mas bem gostoso. Ele me olhava nos olhos enquanto me chupava. Eu puxei seu cabelo e beijei sua boca, e ele sussurrou no meu ouvido:
- Me come. Eu quero provar que te amo.
Ele tirou a camiseta e eu dei um beijo nele, e comecei a chupar seu pescoço, eu queria deixar a marca de chupão. Fui descendo naquela barriga e chupei os mamilos dele. Joguei ele na cama de bruços e puxei sua calça, só deixando a bunda pra fora. Dei um tapa bem forte e mordi. Ele gritou de dor. Abri as nádegas dele e dei uma cuspida naquele buraquinho rosado e cheio de pregas, e comecei a acaricias com os dedos fazendo movimentos circulares e enfiando um pouco. Ele gemia igual uma puta. Eu sussurrei no ouvido dele:
- Não era você quem dizia que era impossível ser gay? Olha só quem ta gemendo com um dedo enfiado no cú.
- Me arromba vai, mete esse pau nesse cú e me transforma na sua putinha.
Dei uma cuspida no meu pau e outra no cú dele e coloquei a cabeça, eu estava com muito tesão e raiva juntos. Abaixei e mordi a orelha dele e enfiei com tudo. Ele gritou de dor e eu ri de prazer. Fiquei parado la dentro e chupava seu pescoço e dava lambidinhas no seu ouvido. Ele começou a rebolar e eu a bombar. Bombava com tudo e ele gemia e pedia mais. Eu gozei la dentro, enchi ele de porra. Nunca tinha gozado daquele jeito. Virei ele de frente e o pau dele parecia que ia estourar, mas ele ainda não tinha gozado. Dei um beijo nele:
- Eu te amo Enzo, me faz gozar faz?
- Levanta. Se veste. Vai embora.
- O que?
- Isso mesmo. E vai rápido.
Ele ficou olhando pra mim pensando que eu estava brincando.
- Vai levanta! Ta esperando o que? Pode ir. Não quero mais nada com você. Minha vingança ja foi essa.
Ele me olhava sem acreditar, mas levantou e colocou a roupa. Eu deitei na minha cama encostado na cabeceira e fiquei olhando ele colocar a roupa. Seu pau tava duro ainda e ele estava cheio de marcas. Sua bundinha estava vermelha por conta dor tapas, suas costas estavam arranhadas e seu pescoço cheio de marcas. Ele se vestiu e veio me dar um beijo, eu virei e ele beijou meu rosto.
- porque você ta fazendo isso comigo? Não era isso que você queria? Ficar comigo?
- Era. Falou bem. Era. Até você me dar um tapa.
- Eu ja pedi desculpas.
- Eu sei, e isso foi um jeito de te dizer que está desculpado.
- E como a gente fica?
- Não fica. Você é meu primo, e só.
- Mas eu te amo.
- Que bom. Tchau. Ah! Seu carro ficou no clube. A chave esta em cima da mesa. Fecha a porta a hora que você sair.
Ele saiu meio desnorteado. Eu pensei que ele iria chorar.
- Ah! Érik! Antes que eu me esqueça. Se você realmente me ama e me quer, vai ter que me conquistar.
- Considere-se meu.
- Vamos ver.
Ele saiu e eu desabei. Chorei demais. A magoa ainda era muito grande, e aquele tapa apagou um pouco do amor que eu sentia por ele, mas ele teria que me conquistar.
Continua.....