O primeiro anal da minha amiga virtual

Um conto erótico de Bernardo e Alícia
Categoria: Grupal
Contém 866 palavras
Data: 13/07/2011 13:15:03
Assuntos: Anal, Fetiches, Grupal, Menage, Oral

Possuo várias amigas, muitas delas conheci durante meu longo tempo na internet, mais de 9 anos de navegação. Comecei usando mIRC, chats da UOL, depois veio o Messenger e outras tecnologias. Justamente no mIRC, conheci a Diana, a mais de 6 anos atrás. Conversávamos sempre aquele papinho clássico de internet, de como está sua cidade, como vai você e blá blá blá. Um ano depois ela teve uma filha e perdemos contato. A pouco mais de 3 meses atrás, nos reencontramos na net e passamos a conversar pelo Messenger. Sempre a achei uma gracinha, loira, branquinha, olhos claros, mas pela distância entre os Estados, nunca instiguei de dar em cima. Conversa vai, conversa vem, começamos a falar de sexo, e ela me disse que estava muito carente, pois estava sem tempo de sair pra conhecer pessoas novas, me disse também que tinha terminado de vez com um cara há pouco tempo e reclamou que ele nunca a satisfez. Achei uma pena, pois como já havia dito, ela é uma graça e merecia ser pega com gosto. Aprofundamos o papo e começamos a nos conhecer melhor nesse lado sexual, conversamos sobres nossos gostos e desejos. Falei sobre algumas experiências minhas, mostrei os contos eróticos que escrevi em relato às minhas aventuras com minha amiga Alicia. Ela logo notou que sou um viciado em ter prazer e acho que ela adorou isso, afinal senti que ela de fato não havia com quem se abrir e conversar sobre esses assuntos. Logo estávamos cheios de tesão um pelo outro. Trocamos fotos picantes, brincamos um pro outro na webcam, mas a pena ainda era a distância. Passados alguns meses nessa brincadeira, ela resolveu tirar umas férias e veio passar 15 dias no Nordeste, sendo que 4 deles na minha cidade. Achei maravilhosa a noticia. Fui pega-la no aeroporto, ela estava linda, com uma mini-saia azul e uma blusinha branca. No estacionamento do Aero, entramos no meu carro e lá mesmo a puxei e a beijei, fui afoito e poucos minutos depois daquele beijo gostoso peguei em sua coxa e fui subindo a mão devagar. Fui subindo mais e mais, sua calcinha estava molhadinha, fiquei cheio de tesão. Ela prontamente tirou a calcinha e pediu que eu fizesse um carinho nela. Massageie sua bocetinha com meus dois dedos e continuei a beijá-la. Estávamos cheios de tesão e resolvemos sair de lá pra um canto mais agradável. Delicia dirigir com sua mãozinha massageando meu pau.

Chegando no motel, tomamos um banho gostoso e fomos pra caminha. Conversamos um pouco e comecei a lamber aquela delicia dos pés a cabeça, até deixá-la bem molhada de novo. Ela pegou minha cabeça e me empurrou levemente contra a sua boceta já encharcada de tesão. A chupei bem lentamente, pra ela sentir o que é uma língua de verdade. Queria que ela se deliciasse com a minha chupada, já que fazia tempo que ela não recebia uma de verdade. Depois de um tempo ela me deitou na cama e começou a mamar no meu pau, deixando ele todo babadinho, além de ser muito gulosa, como se há tempos não tinha o prazer de pôr na boca num mastro daqueles. Me segurei bastante pra não gozar e pus ela de quatro, fiquei namorando aquela bunda dela e resolvi lamber o cuzinho dela bem gostoso, enfiando a pontinha molhada da minha língua e massageando com uma certa pressãozinha. Enfiei o dedinho, ela gemia baixinho e parecia estar gostando. Me lembrei que em nossas conversas ela me disse que tinha muita vontade de dar o cú, mas que não tinha conseguido com ninguém. Resolvi tentar satisfazê-la e peguei o KY. Ela perguntou o que era aquilo e eu disse que era para algo que ela nunca fez. Pedi que ela fechasse os olhos e continuasse de quarto. Passei pouco na cabeça do meu pau e no cuzinho dela. Encostei ele e fui empurrando e desencostando o caralho do seu cú devagarzinho, para não machucá-la. Ela diz: “então é isso que você quer né safado? Comer meu cúzinho? Será que você consegue?” Aceitei o desafio e continuei lentamente até que a cabecinha entrou. Derramei mais KY com a cabecinha dentro e fui empurrando lentamente, até que depois de alguns minutos de tentativa, meu pau chegou ao fim e ela sentiu estar sendo completamente enrabada. Ela gemia e disse que não sabia que era tão gostoso um pau dentro do cú. Puxei seu cabelo e dei varias tapinhas naquela bunda gostosa. Ela não parava de rebolar furiosamente com meu pau dentro e gritava pra eu fodê-la! A chamei de putinha e enchi sua bunda de tapinhas. Segurei nos seus quadris e ela começou a gemer gozando “ai que pau, que delicia esse pau na minha bunda”. Não resisti e gozei tudinho dentro dela, que sentiu e gemeu alto de prazer.

Levei a Diana para o chuveiro e dei um banho bem gostoso nela, para ela relaxar da viagem e daquela foda maravilhosa, seu primeiro anal de verdade. Depois comemos umas frutas regadas a um delicioso champagne. Depois descansamos um pouco, e não parou por aí... claro. Logo conto mais um pouco das aventuras da Diana em seus 4 dias na minha Cidade.

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