Relato de um amigo:
"Meu nome é Gildon, moro em Itabuna, tenho 37 anos, tenho uma ótima aparência, a minha presença impõem respeito, esta é a minha história:
Em 1992 conheci uma Márcia e em 1986 me casei com ela, foi uma grande festa. Tenho um grande amigo da família, o Zildo, que é muito querido por todos, e, ele foi o meu padrinho de casamento. Mesmo casado, continuei tendo um grande desejo por pênis, na infância foram várias as brincadeiras de troca-troca e eu gostava muito de chupar um piruzinho. Não me interesso propriamente por homem, gosto muito de minha mulher, hoje temos três filhos, gosto muito de transar com minha esposa, adoro quando ela enfia os dedinhos no meu cuzinho enquanto chupa o meu pau. Assim tem sido minha vida de casado até o ano 2.000 quando resolvi ousar um pouco mais, pois até então eu vivia somente de fantasias. Via muitos filmes pornôs gay, comprava revistas, gostava e gosto muito de contos.
Em uma de minhas viagens a trabalho para Salvador resolvi visitar uma sauna gay, por curiosidade e muito tesão. Mas, com muito medo, apenas assisti filmes, e olhei bastante os paus disponíveis, mas não tive coragem de tomar nenhuma iniciativa. Quando eu menos esperava, na ducha da sauna, quem estava lá, o Zildo, meu padrinho de casamento. Fiquei todo sem graça, não sabia o que fazer, nos cumprimentamos, tentei ser o mais natural possível, ele um coroa enxuto(50 anos) com um pau maravilhoso, e a partir daí, não saiu mais de minha cabeça, pensava nele o tempo todo: preciso realizar meu desejo de chupar e de ter um pau no meu cu, e parar de ficar enfiando o dedo quando tomo banho.
Comecei a tramar um plano. Liguei para o escritório do Zildo e perguntei se podia falar com ele pessoalmente, ele me atendeu e disse que me esperaria. Fui. Chegando lá começamos a conversar, e pouco a pouco, eu fui abrindo o jogo com ele, uma espécie de confissão, pedindo aconselhamento, mas querendo outra coisa. Disse:
Sabe, eu amo minha esposa, jamais gostaria de magoa-la, mas sinto um enorme desejo de me relacionar com um homem.... mas tenho medo de ser descoberto...
Ele começou a me falar de suas experiências, disse:
- Gildon, sou um adepto do sexo entre homens, mas sou só ativo... não sei bem o que lhe dizer...
Chegou o horário do almoço e fomos almoçar juntos, ele com muito jeito me disse que se caso eu quisesse experimentar com ele, ele estava disposto a me proporcionar esta experiência com toda discrição. Eu, meio sem graça, cheio de tesão e sem saber o que fazer, respondi que pensaria e ligaria para ele para dizer qual era a minha decisão. Naquela tarde eu não conseguia nem trabalhar de tanta expectativa. Lá pela 5 horas, liguei para ele e ele com muita alegria me atendeu.
- Posso lhe fazer uma visita esta noite? – perguntei.
- Claro que sim... eu passo lhe pegar na saída do trabalho e vamos pra meu apartamento... aí conversamos melhor... e mais à vontade...
No horário, eu muito tenso, o esperei e fomos para o seu apartamento. La chegando, ele me disse para ficar a vontade, me mostrou o seu quarto, com cama de casal, pôs uma fita para passar e me disse:
- Vai assistindo... assim você fica mais relaxado... isso ajuda muito... vou tomar um banho...
Eu comecei a assistir a fita, onde tinha vários homens transando, chupando, dando e isto me deixou doidinho. Resolvi também tomar um banho e fazer uma higiene no cuzinho que estava preste a ser deflorado por um verdadeiro cacete, fui para outro banheiro. Quando voltei para o quarto o Zildo estava nu, com aquele maravilhoso instrumento de prazer totalmente duro, deitado assistindo a fita. Ele se levantou enquanto eu me assentava na cama. Ele com muita calma chegou perto de mim com aquele pau que eu tanto desejava totalmente duro.
- Pega nele... faz o que você tá com vontade...
Senti aquele odor gostoso de macho, dei uma lambidinha na ponta, coloquei a cabeça arroxeada na boca e senti aquele delicioso gosto de homem, enquanto ele me massageava os mamilos. Eu chupava gostoso, não consegui engolir todinho, me deliciei naquele cacete de 18x4, depois eu medi. Ele se deitou e eu de joelhos na cama comecei a chupa-lo todo. Chupei as pernas peludas, chupei o saco, novamente chupei aquele mastro com gosto enquanto Zildo me acariciava os cabelos e passava mão na minha bunda. Depois fui subindo lambendo aquela barriguinha bem feitinha, e enquanto eu masturbava aquele pau, fui chupando e mordiscando os seu peitinhos enquanto Zildo gemia de prazer. Fui subindo, lambendo o pescoço, a orelha, dando umas mordidinhas de leve, cheguei aos seu lábios e dei-lhe um beijo. Eu nunca tinha beijado um homem!
Depois me deitei sobre ele, sentindo aquele pau na minha barriga, depois voltei e fiquei mais uns dez minutos mamando naquele pau. Ele me deitou, e enquanto batia uma punheta no meu pau, lambia os meus peitinhos e me mordiscava e beijava enquanto me falava:
- Meu afilhado, você quer dar para mim?
- Sim padrinho, me come todinho... tô louco para sentir este pau todinho dentro deste meu cuzinho virgem...
- O teu padrinho vai te comer gostoso... você vai receber o meu presente já, já...
- Vem, gostoso, já não aguento mais... mete... este cuzinho é todo teu...
Ele então pegou o Ky passou no pau, me deu um pouquinho no dedo e eu lubrifiquei bem a minha rodelinha virgem de pau.
- Fique tranquilo que eu vou te fazer feliz... fica deele me disse com carinho - Levanta bem esta bundinha...
Eu obedeci, enquanto olhava no espelho aquele homem de pau duro atrás de mim, pronto para me foder com aquele pau gostoso. Zildo encostou o pau no meu buraquinho e começou a pressionar com muito cuidado. Senti uma dor dilacerante, mas não queria desistir, apenas pedi para parar um pouco e ele deu uma paradinha mantendo a cabeça do cacete encostada no meu cu mas não demorou muito e ele continuou o trabalho de me descabaçar. De repente senti como que minha bunda tivesse sido rasgada ao meio e a cabeça entrou, pedi para parar um pouco. Ele com toda a compreensão parou. Eu respirei fundo e depois de um tempo, disse:
- Vai, gostoso pode meter que eu aguento...
Ele então foi enfiando devagar, e só parou quando senti os seu pelos roçando a minha bunda e o seu saco bater na porta do meu cuzinho. Aqueles 18 cm todinhos dento de mim, e agora a dor já estava passando. Ele voltou a ficar parado, me alisando a costas, passando a mão na minha cabeça. Me tesão estava nas alturas, eu disse:
- Tira tudo, gostoso e enterra de novo...
Ele assim o fez, foi tirando bem devagar e quando tirou tudo eu senti aquele vazio dentro de mim e pedi:
- Vai, gostoso, mete... vai.. enfia tudo que eu quero te sentir todinho dentro de mim...
Zildo começou aquele vai e vem gostoso e eu me deliciava, o meu pau até babava de prazer. Eu olhava no espelho e via aquele homem maravilhoso entrando e saindo e via aquele rosto de prazer se deliciando enquanto arrombava o seu afilhado que pela primeira vez realizava o seu grande desejo. Depois me colocou na pisição de frango assado e meteu bem gostoso enquanto olhava para mim e perguntava:
- Tá gostando, tá?
Eu dizia:
- Tá maravilhoso... mete, vai... não tô sentindo mais dor nenhuma, só prazer...
Ele me deu um beijo enquanto socava o pau todinho no meu alegre cuzinho. Depois me virou de lado e me enrabou de banda, enquanto pegava no meu pau e eu me deliciava, não queria que aquilo acabasse nunca. Depois de socar o pau nessa posição por um bom tempo ele me pediu:
- Fica em pé e colocar as mãos encima da cama... deixa essa bunda gostosa bem arrebitada...
Ele veio por traz e enterrou seu cacete com toda força pra dentro de mim, enquanto gritava e me dizia sempre:
- Que bom comer você... quero te comer sempre!
Eu estava quase gozando, coloquei a mão no meu pau e somente massageava, enquanto ele me segurava pela cintura e metia gostoso. Quando senti todo o meu corpo invadido pelo prazer, gozei como nunca tinha gozado. Zildo vendo meu corpo tremer de gozo, me deitou de barriga pra baixo, abriu as minhas pernas e meteu mais uma vez o pau na minha bunda. Eu parecia que não ia parava mais de gozar. Ele se enrijeceu todo e gritou bem alto:
- Gostoso!
Ele deu umas duas jatadas de porra no meu reto e tirando o pau do meu cu, gozou o resto nas minhas costas. Eu senti aquele leite quente nas costas, ele se apoiou em cima de mim, pude sentir o seu batimento cardíaco o quanto estava acelerado, e ele todo prazeroso continuou em cima de min por muito tempo. Eu realizado pois estava sentido em cima de mim o homem que realizou o meu grane desejo.
Quando sua respiração voltou ao normal ele se deitou ao meu lado, me deu um beijo e eu fiquei acariciando aquele pau adormecido que tanto me dera prazer. Depois ele foi até a cozinha, trouxe um copo de vinho e nos deliciamos. Enfim fui tomar o meu banho, sem molhar a cabeça, pois não podia chegar em casa com a cabeça molhada. Zildo me acompanhou até a porta e depois de me beijar, disse:
- Vou ficar aguardando seu retorno a Salvador... adorei seu cuzinho...
- Pode deixar, eu agora tenho uma razão muito forte e dura pra voltar... – falei segurando seu pau.
Eu me despedi dele e no outro dia retornei a Itabuna. Fui para casa, lá chegando, todo contente como quem tinha ganhado uma promoção no serviço, abracei minha esposa dei-lhe um longo beijo, a levei para cama e a comi gostoso, ainda sentido o meu cuzinho todo ardido da foda com Zildo. Depois disso, tornou-se rotineira as minhas idas a Salvador e minhas visitas ao meu padrinho."