Quando eu fui fazer meu primeiro vestibular numa cidade a 620 km da minha, eu fiquei hospedado na casa do meu padrinho.
Eu não via meu padrinho desde a minha infância pois morávamos distantes. Enfim, lá estava eu com meus dezessete anos pra encarar um vestibular na cidade onde meu padrinho atuava como advogado e a madrinha como psicóloga. Eles eram um casal que se falavam pouco. Tinham suas individualidades e vidas profissionais distintas e com seus espaços definidos. O meu padrinho tinha uma sala na casa onde mantinha um escritório cheio de livros e que também servia de sala intíma para ele ficar isolado. Ela nunca entrava lá. Nem mesmo batia na porta quando ele a fechava. E da mesma forma, havia o mesanino que era o espaço dela e ele não entrava. Eu estava no quarto de hóspedes confortável, no térreo, ao lado da sala do meu padrinho. O quarto deles era no segundo andar.
Depois do vestibular, meu padrinho me convidou pra ver um filme na sala dele. Claro que ele colocou um filme de putaria. Ele abriu o barzinho e foi me dando várias bebidas destiladas para provar. Vodkas de vários sabores, whisky, licores e quando eu vi eu já estava pra lá de bebum. E eu tentando demonstrar que era forte pra bebida, acostumado... hahaha. Ele ficava encostado no bar rindo de mim e eu já jogado no tapete tontinho. Eu já tinha transado com uns caras e até já tinha dado pra amigos do meu pai. Mas, ninguém sabia, claro. Muito menos meu padrinho. E eu tava excitado, mas não sabia como agir. Meu padrinho era um cara que me passava uma imagem tão masculina, um homem grandão, peludão, barbudo, que jogava bola toda quinta-feira à noite. Tinha cara de comedor. Senti vergonha e vi que a bebida tinha me subido a cabeça. Pra esconder que tava de pau duro eu fiquei jogado no tapete de bruços agarrado numa almofada vendo o filme. De repente do sofá atrás de mim, o pé do meu padrinho deslizou na minha coxa e entrou parte do pé dele abaixo do calção do grêmio que eu tava usando, desses que usa sem cueca que vem com sunga. E ele disse rindo pra eu tirar o calção do grêmio, que se eu não tivesse um do internacional para colocar que eu ficasse de bunda de fora que era melhor. Eu ri e fiquei meio sem graça com a brincadeira. Eu tinha repadado no volume dele nas calças de moleton desbotadas que ele usava, com a penumbra não tive certeza se ele tava de pau duro. Eu já tinha observado que o pau dele estava sempre para a direita. Ele, então, se deitou no chão do meu lado e perguntou se eu tava curtindo estar lá na casa dele e se tava gostando do filme. E eu disse que sim e enquanto falava senti a mão dele deslizando na parte interna da minha coxa subindo por baixo do meu short gremista. Eu parei de falar e ele perguntou ao pé do meu ouvido se queria que ele parasse. Eu só balancei a cabeça que não. Ele sorriu e ficou de lado, virado para mim, puxou minha mão e colocou sobre seu pau que já estava duro como pedra. No impulso do tesão imaturo quase instantaneamente eu perguntei baixinho se eu podia chupar. Ele abriu um sorriso e botou o pau pra fora. Era um pau escuro, grande com a cabeça escondida pela prepúcio. O saco pesava imponente sobre aquele cacete apontado pra mim. Eu segurei e puxei para trás, revelando aquela cabeça vermelha pontuda e babada. Eu chupei segurando aquelas bolas graúdas e peludas enquanto ele gemia de pernas abertas a minha frente. Eu de joelhos chupava agarrado nas bolas do meu dindo. Ele com as mãos na cintura, me olhava de cima enquanto eu mamava com desespero juvenil. Eu temia que ele tirasse da minha boca ou mandasse eu parar, mas eu queria que ele desaguasse na minha boca. E para isso me esforcei para que ele não quisesse parar. Eu só pensava em beber a porra dele. Ele dizia algumas palavras do tipo: “isso” e “mama bezerro”. Ele falou que já que eu não desgrudava da pica dele, eu ia ter de beber tudinho. E ai de mim que deixasse uma gotinha cair. De repente, veio. Numa quantidade que até aquele dia não tinha visto, aliás nem imaginava que alguém pudesse gozar tanta porra. Quase me afoguei no leite dele. Era muita porra em jatos quentes a encher minha garganta. Eu sentia o líquido descer direto ardido pela minha garganta. O sorriso dele na penumbra da tv me olhando de joelhos. Ele me levantou e aí senti meus joelhos doídos. Ele sem dizer nada, me colocou de joelhos no sofá e me posicionou de quatro enquanto ele baixava meu calção do grêmio dizendo que a rola dele era colorada. Ele ficou de joelhos no chão e passava a mão e beijava minha bundinha branca e lisinha; e, mordia com força e alisava mais e mais. E ficou demoradamente lambendo e enfiando a língua fundo no calor do meu cuzinho. De súnito, ele levantou e disse: “desculpa afilhado”. E tapou a minha boca com uma mão e com o outro braço laçou meu corpo e entrou em mim numa estocada funda que me tirou as forças, quis gemer alto e gritar de prazer e de dor e por um instante não consegui saber o que estava sentindo. Mas ele me fodia tão violentamente e ao mesmo tempo era tão boa a sensação de não estar conseguindo me desvenciliar dele e quanto mais eu me debatia mais ele me maneava e me dominava e entrava e entrava com seu corpo peludo e suado se esfregando com violência no meu.
Gozei mesmo sem me tocar. Só com aquelas violentas metidas do meu padrinho gozei. E como um estopim, quase instantaneamente ele gozou enchendo de porra no fundo do meu cuzinho.
Depois daquilo caí sobre o tapete e fiquei quase uma hora ali, caído, sonolento. Meu padrinho deitado no sofá e ficava acariciando minhas nádegas com suas mãos grandes. Depois se vestiu, abriu a porta da sala, e me levou no colo nu para minha cama no quarto de hóspedes.
Ele nunca devolveu meu calção do grêmio, mas ele me deu um do Inter. Isso é verdade. Na madrugada da mesma noite, acordo com ele passando a mão na minha bunda no meu quarto. Tomei um susto. Ele tinha retornado e me disse baixinho que não conseguia dormir e me pediu para ao menos mamar um pouquinho. E eu obedeci. No final, nem passei naquele vestibular.