PUTA***** - sedução do negão- VI

Um conto erótico de Streetnet
Categoria: Homossexual
Contém 2404 palavras
Data: 17/07/2011 05:02:15

Depois deste dia, todas as manhãs o Jonas vinha me acordar e trazia às vezes a Sonia para nossa suruba matinal.

Quando vinha sozinho, o abusado deitava na minha cama e debaixo do sobre lençol, me proporcionava prazer muito grandes, mas a coisa foi caindo na rotina e sabe como é tive que despedir os dois, mas não antes de dar uma boa compensação, para que eles não espalhassem o meu segredo. O que eles prometeram solenemente.

Para evitar novos problemas, resolvi contratar um cozinheiro, pois assim eu teria quem cozinhasse e uma companhia nas horas de lazer. Mas era difícil associar as aptidões de gourmet e atlético, sem falta um dos requisitos nos vários candidatos que apareceram, tentei então uma agencia de empregos para me ajudar.

- William, eu preciso de um cozinheiro e faxineiro, que saiba fazer na verdade tudo e para isto tem que ser jovem e pró-ativo.

- Claro Sr. Junior vou procurar e enviar currículos de profissionais com este perfil, amanhã mesmo mando alguns.

Dito e feito no dia seguinte a agencia encaminhou um monte currículos e todos vieram acompanhados de fotos. Dois deles me chamaram a atenção, era um negão bonito e parecia muito forte e o outro um loirinho também igualmente forte. Pedi que eles comparecessem em horários diferentes um perto das 13h00min e o outro as 14h00minh. Tempo suficiente para concluir a entrevista com um e em seguida o outro. Primeiro veio o negão, eu estava vestido parecendo um jovem rapaz, prendi o cabelo e coloquei um bigode postiço para disfarçar, vesti um daqueles modeladores para homens, aqueles que apertam tudo e deixa o peito bem colado ao corpo, parecendo quase nada, fiquei um autêntico rapaz. Fui atendê-lo e qual não foi a minha surpresa o negão era alto, tinha uns 1,90 m de altura e muito forte.

- O seu nome é Alberto, não é?

- Sim Senhor

- Bem, você sabe que procuro alguém que possa trabalhar aqui em casa e cuide de todos os afazeres. Tem dormir aqui e estar disponível para eventuais viagens, tudo bem?

- Sim, sou solteiro e vivo sozinho mesmo, portanto disponível para viagens.

- Muito bem, quero que você diga o que sabe cozinhar.

- O que for do seu agrado.

- Muito bem, sabe nadar?

- Sim, sou muito bom nadador.

- Quero ver, de algumas braçadas na piscina.

- Mas estou sem sunga.

- E daí vai logo.

O negão olhou meio desconfiado, mas foi tirando a roupa e mostrando todo o seu corpo, ficou de costas e tirando a cueca, se atirou na água, sem que eu visse o equipamento.

- Alberto, já vi que nada bem, saia um pouco e venha aqui.

Ele obedeceu e quando ficou em pé, dirigiu-se na minha direção e meus olhos não conseguiam desviar do pau dele, estava flácido, mas era enorme, mole tinha o diâmetro de um tubo de 4". Ele percebeu e propositalmente apalpou o pau e deu uma balançada, como se estivesse dizendo "é disto que você gosta seu viadinho" e veio em minha direção.

Eu estava sentado na cadeira e ele parou bem pertinho, deixando a rola bem na minha cara. Levantei a cabeça olhando nos olhos dele e sorri.

- Que bela peça você tem, parece artista de filme pornô. Tem pegado muitas meninas por aí?

- Algumas, mas uma rola grande assim não é qualquer uma que agüenta, ainda mais quando fica dura. Elas reclamam muito.

- Deve ser mesmo. Levantei da cadeira e caminhei entorno do negão, observando os pormenores. Apalpei as nádegas dele e disse.

- Que bunda forte, você transa com homens também?

- Algumas vezes quando vou ao clube e uns caras meios irrustidos ficam me olhando tomar banho e admiram o meu pau. Aí marco encontro com as despesas pagas por eles e até rola alguma grana legal.

- Alguma experiência de ser penetrado.

- Opa, sou macho e só como bucetas e cu de vez em quando.

- Calma, só estou fazendo entrevista e vistoria. Deixe vez os exames médicos que pedi ao William.

- Bom, a sua saúde está muito boa e não está com nenhuma doença venérea ou coisa parecida. Precisamos fazer um teste, venha para dentro.

Ele sem saber muito, mas já desconfiado do teste que seria aplicado, reuniu as roupas e seguiu para dentro da casa. Eu como havia entrado primeiro, troquei rapidamente de roupa, soltei os cabelos, tirei os óculos escuros e vesti um robe e sentei no sofá e fiquei aguardando. Ele entrou se espantou com a visão de uma mulher sentada e ele rapidamente cobriu suas partes com as roupas na mão e perguntou.

- Senhorita, eu estava falando com um senhor, me desculpe estar pelado deste jeito.

- Ora, Alberto não se acanhe, sou eu quem estava lá na piscina.

- Não, era um rapaz não a senhorita.

- Pois é sou eu mesmo, mas venha cá deixe mostrar algo.

Ele deixo as roupas cair e veio em minha direção. Eu dei a volta e me posicionei atrás, ele era negro total, brilhava com a luz que entrava pela porta de vidro, deixei o robe cair e só de calcinha, me encostei-me às costas dele o deixandoele sentir o toque do mês peitinhos e levemente rebolei para roçar os meus biquinhos e abracei-o por traz.

- Moça tá certo isto?

- Claro este será o teste final de admissão. Ele então se virou e me encarou.

- Nossa, a senhorita é bonita, que corpinho lindo e liso.

Ele começou a me alisar e beijar o meu pescoço, pegar na minha cintura e apalpar as minhas nádegas. Como ele era alto e eu sou 20 cm mais baixo, ele tinha que curvar um pouco.

Ele dava mostra que estava a fim de ir até o final, pois quando toquei o pau dele, a coisa estava dura e enorme, eu não conseguir fechar a mão entorno do pau dele, baixei e fui verificar o saco dele e dava para perceber que com o tamanho do pau, as bolas e o saco pareciam pequenos. Ainda mais porque o pau dele engrossava mais quando chegava à base, era delirante e brutal a rola dele.

Ele querendo retribuir, enfiou a mão por dentro da calcinha por trás e atingiu o meu cu. Começou a pegar mais embaixo e encontrou o meu saco.

- Epa, o que é isto? Seu viado, até colocou silicone no peito, o que está pensando?

- Calma Alberto, deixe eu te explicar. Eu sou uma quase mulher, mulher mesmo. Vou tirar a calcinha e mostrar para você, tá vendo eu tenho um pau como você, eu quero que veja algo diferente, me de a sua mão.

Ele ficou meio bravo e pegando na mão dele mostrei o meu grelho e a minha buceta irrustida.

- O que é isto parece uma buceta, você é o que afinal?

- Pois é eu tenho um desvio sexual e tenho dois sexos, só que o que aparece e isto que você está vendo, tenho seios naturais e um pau, meio desenvolvido devido ao aparelho de sucção que uso regularmente, mas eu gosto mesmo é de machos como você.

- E como vai ficar de, pois, vai ser sempre assim, home/mulher inrustida?

- Não, daqui a umas semanas completo 19 anos e com a maturidade sexual e maioridade, vou poder efetuar a operação reparatória e assumir o meu lado feminino.

- E daí, to todo duro e com o maior tesão, como fica isto?

- Bem vamos dar um jeito.

Eu me abaixei e comecei a mamar o pau dele, concentrei nas bolas e punhetei como pude aquele enorme mastro, com a ajuda da minha saliva e o gel lubrificante.

- Tá legal vamos parar com isto eu quero é penetrar no seu cu chega de ficar no boquete, sua vadia, vagabunda.

Quando ele me chamou de vadia, senti um tremendo orgulho, pois era assim que me sentia e a voz rude do negão me excitaram.

Ele pegou a bisnaga de gel e untou bem o pau dele, diferente dos outros que enviaram primeiro no meu cu e na volta.

- Vem me dar um abraço.

Eu me levantei e quando o abracei, ele me levantou do chão e fiquei balançando sem tocar os pés no chão, eu era pequeno perto do negão, parecia uma boneca na mão dele. Pendurei-me no pescoço e ele abriu as minhas pernas, me posicionando na cintura dele. Começou a me apertar, espremendo os meus seios no peito dele, o calor dos corpos foi me dando um suador, os meus cabelos já estavam molhados de suor, eu comecei a ficar descontrolado, rebolava pendurado e fui descendo, soltando aos poucos e indo de encontro ao que desejava, e rebolava como uma puta desvairada.

Ele percebeu os meus hormônios emanando do meu suor, se misturando com o cheiro forte de macho que vinha dele e me apertando na cintura, curvou o corpo para frente e com maestria de quem está acostumado a penetrar como e onde quer, começou a roçar a cabeça em volta do meu cu. O troço era duro, parecia um toco, mas ele movimentava para um lado e para o outro, lubrificando toda a volta. Eu correspondendo deixei a cabeça cair para trás dizendo o quanto esta adorando e soltei do pescoço dele e me entreguei aos seus carinhos, percebendo todo o tesão que eu demonstrava e foi inclinado mais e foi apertando o meu corpo para baixo. Já não sentia mais a folga de antes, a glande estava firmemente posicionada e à medida que eu contorcia para os lados e forçava mais. Comecei a sentir uma dorzinha, resolvi colaborar e comecei a forçar a abertura do meu anel, que nunca havia engolido um pau daquele calibre, mas estava muito necessitado de sentir dentro, possuído totalmente.

O esfíncter abriu e parte das entranhas saiu, abraçando a cabeçona, ele sentiu que eu havia liberado e que não estava oferecendo resistência. Então o negão apertou a minha cintura e forçou o meu corpo para baixo, de encontro com a rola dele, que foi entrando aos poucos, milimetricamente ia ganhando espaço e me abrindo todo, sentia cada avanço da entrada da cabeça, o anel ia aumentando de diâmetro e as minhas entranhas eram forçadas para dentro. Um calor enorme foi tomando conta do meu corpo, estava totalmente entregue a vontade e desejo do meu macho, que cuidadosamente ia conquistando o espaço, forçava puxando o meu corpo e curvando conjuntamente o dele para frente. Nós dois suávamos, eu meio que desfalecido de tanto esforço e breves sensações de escurecimentos da visão e ele de tanta força para não me machucar e conseguir penetrar. O anel foi cedendo e acostumando com o tamanho da cabeça, que num esforço conjunto, senti a passagem dele, vencendo o anel do meu cu abraçar finalmente a rola. Senti o a glória da conquista, neste instante, levantei a cabeça e olhando fixamente nos olhos do meu machão, abri um largo sorriso.

- Ai, meu dono, consegui engolir pelo rabo esta sua pica, este mastro enorme, esta maravilha de pau, que gostoso sentir você dentro e eu toda aberta. Não sei como consegui, dá para sentir o meu cu todo esticado e o seu pau dentro. Ah que delicia, sou ou não sou gostosinha?

- Cala a boca, sua puta, vadia, você não conseguiu nada ainda, só entrou a cabeça, e eu estou afim de enterrar e rasgar o seu cu de vez.

Ele falou com um tom ameaçador e começou a retornar o corpo na posição ereta, puxando o meu corpo para cima, fazendo com que o pau que fora difícil de fazer penetrar, começasse a sair, causando novamente a dor, pois na saída a glande do negão travava no meu anel, fazendo com que eu forçasse novamente a abertura.

- Ei, Alberto porque está saindo, agora que eu consegui engolir você?

- Você não sai agüentar a minha rola, sua puta, vou rasgar todo o seu cu e posso machucar.

- Não, eu agüento, eu quero ser comida e possuída por este pauzão delicioso.

- Não sei não.

- Vamos, sou toda sua, come esta putinha que quer o seu pau atolado no meu cu, to querendo ser arrombada.

- Ah é, você quer, mas se machucar?

- Não se preocupe tudo sara é só uma questão de tempo.

- Sei não?

- O seu negão frouxo, tá parecendo uma bichinha que foge na hora que as coisas apertam?

- Não sou frouxo nãoEle sem dó forçou a minha cintura para baixo e inclinando o corpo para frente enterrou tudo de uma vez.

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tá doendo, mais devagar. Tô sentindo a rola apertando lá dentro, tire um poucoooooooooooooo.

- Coisa nenhuma, sua puta você me chamou de frouxo, pois toma no cu todo o meu pau.

A dor foi muito grande, que acabei desmaiando, mas logo senti uns tapas no rosto.

- Viu como você não agüenta, mas não to nem aí, vou socar mais, toma no cu sua puta, vadia que adora rola grande entalada no cu, gosta de levar pau e ser rasgada. Toma e deixe-meeu gozar.

Falando isto ele me virou sem tirar o pau de dentro e colocando-me de costa para ele e em pé, o negão socava a rola para dentro de meu cu e fazia com que eu visse a cena no espelho de corpo inteiro da sala. Sentia uma menininha nos braços do negão, via a rola enorme entrar e sair de dentro de mim era sublime, até que ele gozou inundando toda a minha entranha com a sua porra quente e enquanto estava duro ele socou, tirou socou a rola no meu cu. Antevendo o final, eu me masturbei no meu pau meio mole, até jorrar a minha porra também. Alberto exausto sentou no sofá e fiquei com o pau dele no cu até ele amolecer, aproveitei o tempo e masturbei o meu grelhinho, gozei de novo, depois que ele saiu, rios de porra saíram de dentro e passei a mão no cu e vi o quanto ele tinha arrombado, senti realizada e satisfeita. A satisfação para quem não experimentou ainda dar o cu é dez quando fico com o cu doendo, pulsando e com o aspecto de assadura, fica meio inchado, quando vejo arreganhado no espelho de mão, fica muito parecido com uma buceta, ADORO SENTIR ASSIMMMMMMMMMMMMM.

Passavam das 13h50min h e tratei de despachar o negão, pois tinha outra entrevista.

-Tudo bem Alberto eu estou com a sua avaliação e entro em contato, para definir a contratação.

Acompanhei-o até a porta e me despedi.

Comecei a me preparar para a segunda entrevista. Mas isto eu conto outro dia.

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Comentários

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Puta que o pariu, que coto legal!!!!!!!

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