Eu, desde novinha, sempre tive um foguinho entre as pernas, mas quem me via... jamais imaginava do que eu era capaz. Para todo mundo, eu era a moça mais correta e perfeita para casar de véu e grinalda!
No início, minha tara era só para ver as rolas dos homens... Aliás, esse era um detalhe importantíssimo: meu interesse eram homens experientes, de preferência, casados e melhor ainda, de cujas esposas eu fosse amiga!
Minhas peripécias começaram depois dos quinze anos. As coisas lá em casa não andavam bem financeiramente, então eu me oferecia para fazer faxinas nas casas das famílias de melhores condições. Não demorava muito e a dona da casa já me tinha como a pessoa mais confiável da face da Terra! Aí era só esperar a oportunidade e... dava o bote!
A primeira faxina que consegui foi, justamente, a que eu mais desejava: na casa da Joseneide, cujo marido era o Leonardo – um motorista de ônibus gostosíssimo que vivia sendo assediado por umas aluninhas, mas que não dava bola para nenhuma. Eu já vinha o observando desde que foram morar na minha rua – há uns dois anos – mas nem de longe eu deixava nem ele e nem ela perceberem.
Nós combinamos a faxina para o sábado, mas logo que cheguei ela disse:
_ Oh, Patrícia! Você acredita que está faltando água! Nem sei como fazer... Hoje seria um dia perfeito porque o Leo está trabalhando e não teríamos ninguém para atrapalhar! Mas sem água! Estava pensando aqui... Você poderia hoje pela manhã cuidar dos armários! Limpar tudo por dentro... Aí amanhã pela manhã, você vem e termina o restante... lava a casa, os banheiros, as louças... Só fica chato porque é domingo... Você deve ter algum passeio! E outra: amanhã eu passo a manhã na igreja... mas quanto ao Leo... não se preocupe! Ela passa a manhã inteira dormindo... Só acorda lá pra uma da tarde! O que você me diz?
_ Vamos fazer isso mesmo! De repente chega água e eu termino logo tudo hoje!
E lá fui eu! Fiz tudo perfeito, a mulher era só elogios! Quando já ia sair...
_ Patrícia, você quer receber hoje pelo que fez ou amanhã?
_ Deixe para amanhã! Eu devo chegar a que horas?
_ Chegue um pouco antes das sete. Eu vou para a igreja assim que você chegar... e o Leo chega às nove... ele já está a par de tudo. Olhe! Adorei seu serviço!
_ Obrigada! Até amanhã!
Como passei a manhã na casa, já fui planejando várias situações para, pelo menos, ver aquele cacete que, pelo volume que se formava quando ele andava com aquela calça “jeans”, deveria ser um espetáculo! Se desse sorte, era capaz até de dar uma passada de mão “sem querer”!
Pela manhã, cheguei no horário marcado e ela saiu me deixando as chaves e a mesa posta com o café da manhã do “seu” Leonardo. Eu estava esperando que ele chegasse às nove, mas quando faltavam dez para as oito, escutei o barulho no portão. Hora de pôr em ação o Plano A: corri ao banheiro do quarto deles e joguei água sanitária pelo piso...
_ Oi!
_ Bom dia, seu Leonardo!
_ Bom dia! Não se preocupe que não vou atrapalhar seu serviço, viu? Vou só tomar um banho, venho comer e volto pro quarto... fico quietinho lá!
_ Olhe... sua esposa tinha dito que o senhor chegaria depois das nove... então eu ia lavar o banheiro para que quando o senhor fosse tomar banho, já estivesse limpo. Aí, o banheiro, neste momento, está com um produto que fica insuportável ficar dentro. Forte demais! Se o senhor não se incomodar, poderia tomar banho neste aqui de fora? Ou então eu vou lá e removo o produto!
_ Não tem problema! Eu tomo banho aqui mesmo...
_ Então o senhor pode ir que eu já levo a toalha... E suas roupas, pode colocar aqui fora que eu já vou pôr pra lavar!
Lógico que eu fui e peguei a menor toalha – que não fosse de rosto, claro! – e mais fina. Cheguei ao banheiro e as roupas estavam fora... inclusive a cueca! Pendurei a toalha no trinco e fui para a etapa número dois: na sala de jantar havia um móvel de madeira onde eram colocadas as louças mais “chiques”... que só eram usadas em festas! Bem.. essas louças já haviam sido retiradas para serem lavadas... mas o detalhe mais interessante era o seguinte: um dos pés desse móvel estava solto!
Esperei ele pegar a toalha e quando escutei a porta abrir, suspendi o móvel e dei um chute no pé e comecei a chamar por ele:
_ Seu Leonardo! Seu Leonardo... Me ajude aqui!
_ Que foi?
_ O pé escapou quando eu fui afastar...
O homem não sabia o que fazer, pois a toalha nem abarcava seu corpo... Ele segurou o móvel com uma mão e a toalha com a outra e eu me abaixei para pegar o pé... Ora: batata! Lá estava a pomba dele... ainda pingando...
_ Pegue rápido... Estou sem jeito para segurar... Minha mão está lisa!
Nessa hora, tentando me meter por debaixo do móvel, fiz uma porta abrir e ao fechá-la, puxei toalha com tudo! E levantei!
_ Pronto! Achei!
_ Por favor... foi sem querer! Me desculpe! Ponha aí o pé e me dê a toalha!
Eu fiquei de joelhos... cara a cara com a “bruta”! Paralisada! Aí... era tudo ou nada!
_ Nossa... Nunca tinha visto uma desse tamanho!
_ Ponha o pé aí... Está pesado!
_ Seu Leonardo... Que rola bonita o senhor tem!
Ele riu e eu me abaixei para encaixar o pé. Quando levantei a cabeça... a pomba dele estava ficando dura...
_ Me dá aí a toalha!
_ Não dá nem vontade de dar!
_ Me dá, menina! [Risos]
_ Então deixa ela ficar durinha!
_ Tá doida... Se a Joseneide chega!?
_ Hummm... Deixa só eu dar uma pegadinha...
_ [Risos] Olha lá! Não vai me colocar em encrenca! Vem aqui no quarto...
Ele foi na frente e eu tranquei a porta da sala com a chave. Quando entrei no quarto, aquele morenão estava alisando aquela rola duríssima, chegava a brilhar! E olhava pra mim que lambia os lábios hipnotizada...
_ Chega mais perto... Você não queria ver durinha!?
_ Ai, seu Leo... sua rola é grossa e grande! Parece até pesada!
_ Quer segurar? Só deixo se me mostrar os peitinhos... Vem... Você faz um carinho no meu cacete e eu faço nos seus peitinhos que estão com os biquinhos durinhos, durinhos! Vem... Tira a blusa!
Nem contei pipoca! Subi a blusa e fui agarrar aquela chibata...
_ Gosta de segurar pica, gosta?
_ É a primeira!
_ É mesmo? Mentira!
_ É...
_ Nunca botou um pau na boca?
_ Nunca!
_ Faz assim... Deita aqui na cama... Enquanto você chupa meu cacete... eu chupo sua bocetinha! Vem...
Ele já foi deitando...
_ E se ela chegar?
_ Chega nada! Você se veste bem rápido e eu finjo que estou dormindo...
_ Nossa! Nem cabe na minha boca!
_ Chupa... Chupa... Issssssssssss...! Olha que bucetinha gostosa! Hummm...! Hummm...!
_ Ai, seu Leo! Que delícia! Faz mais! Ahhhhh...! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...!
_ Chupa meu pau! Isso! Hummm...! Sua bucetinha está molhadinha! Hummm...! Hummm...!
Meu corpo tremia todo! Aquela rola soltava uma baba que eu engolia louca! Comecei a esfregar minha buceta na cara dele...
_ Isso! Isso! Chupa minha rola e esfrega essa rachinha na minha cara!
_ Ahhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...! Que gostoso! Ai, seu Leo!
_ Hummm...! Chupa!... Vem cá... Fica de joelhos aqui na minha frente!
Ele ficou sentado na cama e eu fiquei chupando o saco dele. Ele batia punheta e esfregava minha cara nos ovos... Eu ia dedilhando minha buceta...
_ Ai, princesa... Vou gozar! Quer experimentar o gosto que tem a gala?
_ Quero!
_ Abre essa boquinha!
_ Goza muito, goza!
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Bebe! Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhhh...!
_ Nossa! Muita gala!
_ Gostou?
_ Adorei!
_ Sempre que der... a gente faz mais! Segredo nosso!
_ Certo! Deixa eu lamber a gala que ficou no seu pau! Eu gosto de tudo limpinho!!!
_ Danada!
E eu pensei, lembrando de um personagem de humor da TV:
"Ai, COMO EU SOU BANDIDA!"
** A FAXINA SEGUINTE FOI NA CASA DE UM CASAL DE EVANGÉLICOS - E ELE ERA POLICIAL!
AGUARDEM!