Parte 2.
Este escrito é continuação de outra edição feita neste espaço, tratando-se do relato de uma atração pela sexualidade dos cães, observada por mim em minha infância.
Após ter tido outras duas relações com meu cachorro Toddy, um pastor alemão, fato relatado anteriormente; ainda fiquei com desejos e mais curiosidades em minha cabeça, tentei falar com um amiguinho em minha escola sobre transar com cães e ele enojou-se todo, levando aquilo ao termo de ser porco e de mau gosto, também dizendo que não se via isso por ai.
Após esta dica, observei tudo em volta de mim para ver se alguém fazia isto também, todo lugar que havia um cão, eu observava tudo ao redor, as pessoas, os cães, a forma de lidar, e se os cães pulavam nas pessoas também, as comidas dadas a eles, etc. Eu me achava uma criança ruim e defeituosa, era como se eu, sendo religioso e freqüentador de missas, assiduamente, vivesse em pecado mortal, às vezes até ficava triste em não diminuir essa tal veia de contentar meu desejo estranho, eu nunca havia pensado em sexo, muito menos e deixar alguém ou um cão enfiar seu pinto em mim, simplesmente não pensava em nada, apenas queria entender o porquê eles eram tão estranhos um com o outro, nós humanos não éramos assim, nunca havia visto ninguém subindo em cima dos outros de forma livre.
Eu só deixei o Toddy, colocar seu pinto em mim, por ele não ter-me deixado colocar meu pinto nele; assumi então, a postura de deixar ele primeiro e depois eu, mas ele nunca me deixou, não havia meio dele permitir, só se furtava de minhas tentativas.
Na época de vacinação canina, minha vizinha sempre me pedia pra eu lavar seu cão tomar esta vacina, ela era uma vizinha de três casas depois da minha, dona Elizete, ela me pediu uma semana antes pra isso, eram férias de meio de ano ainda e logo voltaríamos às aulas, ela queria viajar com seus filhos e pediu ao meu pai para tratar de seu cão. Tudo normal, a semana se passou e eu nem liguei, já tinha meu Toddy em casa e não via seu cão como possível pretendido, apenas não pensava em nada; meu pai no final de semana queria se ausentar de casa pra uma reunião da empresa em outra cidade, pediu então para eu tratar do cão da dona Elizete, porém minha mãe achou melhor eu não ter acesso a casa dela, pois era perigoso eu perder as chaves e tudo mais; foi então que conversando, eles resolveram trazer o cão para nossa casa, seu nome era “Saci”, ele era preto inteiro, maior um pouco que meu Toddy, mais magro e só comia polenta com pé de frango, isso eu via minha mãe fazer pra ele e meu pai levava até a casa da dona Elizete, pra ele comer.
Foi então que na sexta-feira, meu pai chegou do serviço, eu já havia chegado da escola, mas ainda estava de uniforme, meu pai disse pra eu ir com ele buscar o Saci, pois na segunda-feira eu iria levá-lo tomar vacina e assim já acostumaria comigo, preso a coleira. Fomos rapidinhos e eu mesmo o chamei no corredor, ele veio e meu pai colocou a coleira, puxei-o até o comedouro onde meu pai acabara de colocar sua comida e deixei limpar tudo, comeu rapidinho, meu pai lavou a vasilha, colheu uns cocos que estavam no chão e saímos pra rua, ele era comportadão, alto, e latia pouco; apesar de estar escuro, meu pai me disse pra eu dar uma volta com ele até o final da rua e voltar que ficaria olhando pra ver se ele se comportava comigo, fui e voltei.
Já entrando em casa, minha mãe falou pro meu pai ficar observando ao colocar o Toddy e o Saci juntos, para ver se não brigariam, eu acompanhei e nada aconteceu, ele já se conheciam das caminhadas que eu fazia com o Toddy e passava pela frente da casa onde ele morava, os dois começaram a pular e eu já de antena ligada nos pulos (como sempre) observando, os dois logo param e apaguei a luz do quintal. Durante o jantar, meu pai me informou que ficaria fora até terça a tarde e traria um presente pra mim na volta, pois eu faria 14 anos dias depois (desta vez eu já sabia a idade que eu tinha) e eu deveria levar os dois cães tomar vacina, mas um de cada vez, na parte da manhã da segunda-feira, eu entendi e confirmei.
Sábado cedo, meu pai saiu e eu nem ví, acordei e ele já não estava mais em casa, tomei meu café com pão, olhei os dois no quintal e fui jogar bola num campinho perto de casa. Cansado, voltei com fome e minha mãe pediu pra eu tomar banho antes de almoçar, toda vez que eu ia pro banho, ao ligar a água, lembrava do ânus ardendo e ficava com o pinto duro se pensasse muito naquilo, porém eu nada podia fazer desta vez, pois havia mais um cão em nossa casa e isso iria atrapalhar se eu desejasse o Toddy, acabei o banho e fui pra mesa, após comer, desci normalmente ao quintal e o Toddy veio em minha direção e eu já dei voz de para pra ele, no ato ele se comportou, ele era muito obediente e bem treinado, já o Saci, nem me deu bola, fui até ele e passei meu braço por sobre seu pescoço e abracei-o, passando a outra mão em sua cara, ele por sua vez mordiscou minha mão e deu um lambida, ele era meu amigo também, coloquei água nova pros dois e voltei pra cima, não antes de dar uma boa olhada no pinto do Toddy, pra ver se estava normal, tudo certo.
Escureceu e eu deitado em minha cama, comecei a passar a mão em meu pinto e me pus a lembrar das artes com Toddy, já tinha cerca de um mês que eu não transava com ele, só fazia isso quando dava uma vontade enorme em mim, coisa que vinha do nada, de repente os desejos me levavam pro quintal e pimba! Eu já havia transado com ele por onze vezes já e cada vez doía menos e o sentimento aumentava.
Amanheceu o domingo e eu fui até a casa de minha avó, almoçar com minha mãe, ela morava perto de casa também, após isso minha mãe pediu pra eu voltar e dar de comer pros dois cães, a comida estava pronta e ela ficaria até mais tarde, eu sabia que ela não viria tão cedo, pois esperaria a sopa da noitinha, voltei e dei de comer pros dois, eles comeram e eu já lavei as vasilhas; ao olhar para baixo após a lavatina de vasilhas, observei o pinto do Toddy saindo e ele me olhando fixamente; foi como se eu estivesse preparado aquilo, me deu de novo o frio na espinha, minha perna bambeou e eu não mais tinha os reflexos controlados, isso era para mim, mortal, eu teria que ficar de quatro pra ele naquele dia, não tinha jeito.
O Saci estava lá e certamente atrapalharia, eu não sabia a reação dele, eu só tinha transado uma vez com o Toddy, na área do tanque, e isso era perigoso, por outro lado, eu também só tinha desejo por ele, pois aquilo entre nós, de fazer-me passivo, fora algo não planejado, somente “aconteceu”, e era bom, eu não tinha olhos pra outros animais ou coisa parecida (eu já estava de rodeio com uma menina da escola e ela também me fazia o pinto crescer, eu até já pensava em colocar meu pinto nela, embora eu não soubesse como e ela também não soubesse disso), minha mãe poderia ver, eu só fazia isso no fundo do quintal e em baixo da árvore.
Ainda era cedo e eu poderia planejar o ato com tranqüilidade, as onze vezes (contadas) que eu transei com Toddy, me formaram uma capacidade de planejar cada ato. Fechei a frente da casa, minha mãe não tinha chaves com ela e fui pra área do tanque, abri o portão e o Toddy entrou bem rapidinho, agora sem receio de apanhar como antes, olhei pra ver se o Saci vinha, nem o vi por lá, acho que estava dormindo, “EMPURREI” o portãozinho como de costume (ele enroscava no chão ao abrir, abria para cima, portanto se o Toddy quisesse descer, só puxando pra ele descer, se ele empurrasse fechava, o contrario abriria, me esqueci disso!) ele ficou ali me olhando e não vinha em mim, entrei em casa, deixei-o ali e tirei meu shorts e já sabido do assunto, eu passei cuspe meu em meu ânus, antes de voltar espiei pela janela e seu pinto já estava com a parte vermelha de fora, abri a porta, saí e logo abaixei, foi num instante como sempre, ele já veio certeiro, eu guiei seu pinto e ele enfiou numa só colocada, era bom demais, sentia aquilo tocando minha barriga por dentro, eu já sabia que se abaixasse minha cabeça perto do chão e empinasse minha bunda, a ponta do pinto dele não me fazia muita dor por dentro, foi indo e indo, era uma maravilha o tesão que eu sentia, meu pinto não mais ficava duro quando ele me furava, apenas eu adorava aquilo, foi ele diminuído o ritmo e eu de cabeça baixa ainda, eu já começava a sentir a dor da bunda cheia, o aumento do volume de seu pinto, me ardia, agora em menor intensidade, eu já estava acostumado com ele grande, mas ainda era difícil suportar, a dor era menor que o meu tesão, eu engasgava com minhas contrações de tesão e ele foi soltando aqueles latidinhos ardidos, baixos e meio gemido que havia aprendido sozinho (eu conhecia a posição certa para ficarmos até a bola murchar, eu ficava deitado de barriga pra baixo, penas esticadas e ele sentado em cima de minha bunda), ele começou a babar em meu pescoço e eu já estava quase soltando meu corpo no chão, eu também já havia sentido ele soltar seu leite em mim, pois ficava mais quente meu interior quando isso acontecia.
Foi então que senti um empurrão forte para o lado, eu já estava abaixando a minha bunda e Toddy viria junto, eu assustado com o tranco pois, isso nunca tinha acontecido, achei que ele havia tombado em cima de mim sem controle, quase tive o ânus arrancado neste instante, Toddy deu até um latido de dor, olhei para trás e vi foi o “Saci” me empurrando, ele estava sem controle e o portãozinho entreaberto.
Não acreditei naquilo, o Saci tinha uma força danada, nos empurrava, eu não tinha como me mexer, pois doía pra caramba, o Toddy latia meio chorado e tentava sair de mim de todo jeito, entrei em pânico, comecei a chorar de dor e medo, neste instante o Saci subiu em minha cabeça, pelo sentido contrario do Toddy e o Toddy se acalmou um pouco, o Saci começou a bombar em meu pescoço, cabeça, eu erguia o rosto para ver e tinha que abaixar, pois o pinto dele, já totalmente pra fora, era um “baita pinto”, grosso e meio branquicento com rosado, umas veias bem vermelhas, esse pinto cutucava meu olho, doía, eu deixei ele bombar, pois o Toddy ainda estava ali engatado e quieto, eu de bunda pra cima, de quatro no chão, o Saci começou a virar de lado e seu pinto entrava entre meu queixo e pescoço, ele estava com duas patas de um lado, minha cabeça no meio do corpo e duas patas pro outro lado, só bombando, tudo isso em poucos instantes, muito rápido, seu pinto continuava entre meu queixo e pescoço, eu então, ainda com muita dor da puxada do Toddy, apertei com meu queixo o pinto do Saci contra meu pescoço, fazendo pressão, ele aumentou as bombadas bem rápido e a bola dele apareceu, encheu rápido e logo depois deu algumas bombadas mais longas e começou a derramar aquele leite ao meu lado, foi um bocado de escorredeira, fez uma pequena poça no chão.
Em seguida, o Saci se acalmou e num susto meu, vi o Toddy já solto e agora ao meu lado, lambendo a meleca do Saci, nem senti desengatar de mim, foi tudo tão rápido que nem sei como consegui escalonar meu pensamento pra entender a seqüência de tudo, o Saci veio lamber minha bunda, eu deitei de lado com as pernas encolhidas, com muita dor dentro de mim, bem internamente eu tinha contrações, meu intestino repuxava, meu ânus, com as lambidas profundas do Saci pareciam acalmar a dor, o Toddy foi até a fresta do portãozinho e começou a se lamber, a bola dele já tinha sumido mas o pinto tava pra fora, o Saci também estava se lambendo, mas a bola dele mesmo diminuído era maior que a do Toddy já murchada, Toddy desceu e eu fiquei sozinho com Saci na área, ele se deitou de lado e continuou a se lamber, eu ali só vendo e sem forças pra nada, ainda doído e apavorado, esperei ele se recompor, demorou bastante, notei que ele levaria mais tempo, pois não estava engatado em ninguém, seu tempo seria o mesmo que o Toddy engatado em mim.
Seu pinto, como já disse era diferente, agora eu via com calma, era mais grosso, bojudo, tinha a bola também maior e com uma diferença, por eu olhar de perto, não era uma bola certinha, tinha dois calombos laterais e meio ovalizados, a cor do pinto era esbranquicenta da ponta até o meio e depois ia ficando rosada com veias de cor bem vermelha no contorno, era bem mais comprido, estiquei o braço e alcancei-o, toquei e o Saci deixou sem rodeios, a bola estava bem firme, já estava seca e grudava na minha mão, fechei a mão em torno de tudo e fiz um vai e vem, ai sim ele reclamou e deu um latido alto em minha direção, eu com receio me afastei.
Passou-se alguns minutos e ele ali quieto, até que se levantou e desceu também, sua bola, que não era bola já havia sumido; sem os cães, só restou eu ali, todo amolecido, minhas cochas estavam meio em câimbra, os joelhos vermelhos, um deles ralado e doído, tentei levantar de lado, me apoiei no tanque e me puxei pra cima, nossa; foi como se um peso enorme forçasse meu ânus pra baixo, parecia que o intestino queria cair pra fora, doía muito, deixei escorrer o leite do Toddy e caminhei por cozinha adentro, fechei a porta e direto pro banho, como eu já estava com ânus dilatado, apenas coloquei o dedo pra ver, desta vês estava meio pra fora e muito quente, abri o chuveiro e abaixei o corpo deixando a água quente cair na minha bunda, era época de frio e eu nem sentia nada.
Depois de recomposto, fui até a cozinha e olhei pela janela pra ver se havia um dos cães ali na área, não tinha nenhum, saí e fechei o portão, olhando pra baixo, vi apenas o Saci, em pé e como se nada tivesse acontecido com ele, os cães parecem que nem sentem o pega, ficam normais depois do ato, apenas olham pra nós como se nada houvesse acontecido.
Anoiteceu e eu deitado no sofá, doía um pouquinho bem na borda do ânus, minhas contrações antes sentidas passaram, minha mãe voltou e foi pro banho, quando saiu perguntou se eu havia dado de comer pro cachorros e eu travei, disse que não e ela me chamou de esquecidinho, foi então até o fogão e pegou a comida de um e a do outro, pediu pra mim abrir o portãozinho, aí , eu sem saber o que fazer, abri, com a luz do quintal acesa ela desceu e lá de cima só olhando, ela foi primeiro no local do Toddy, depois na bacia adaptada ao saci, ela abaixou pra por comida, deixou a panela de polenta no chão e começou a colocar com um colherão, foi ai que o Saci em vez de ir pra comida, subiu nas costas de minha mãe e quis bombar ela, ela assustada caiu de lado e apoiou no chão, sendo coberta pelo Saci, eu desci e fui ajudá-la, tentei puxar o saci e ele caiu de lado e ela pode se levantar dizendo, esse cachorro é “pinta brava”, coitada da Elizete, ela olhou fixamente no pinto do Saci e subiu comigo, rindo e resmungando, eu ouvi algo assim baixinho,” ufa vigoroso”, “dá vontade”, eu perguntei o que foi mãe e ela mudando de assunto falou e ela disse, dá vontade de soltar ele na rua e riu um pouco.
Era hora de dormir e eu fui pro quarto, com meu pai fora, deitei e ficou tudo quieto (eu dormia fácil e nunca levantava, dormia direto), minha mãe estava na sala e eu não conseguia dormir, passou um tempão e ela veio até o quarto e encostou a porta, ela nunca encostava a porta, foi pro fundo e notei que ela acendeu a luz do quintal, iluminou um pouco meu quarto, escutei ela abrir o portãozinho, afoito e curioso levantei de pijama e meias, fui quieto espiar, com cuidado e medroso, pois temia que ela fosse atacada pelo Saci novamente, fui espiar, olhei pela janela e não a vi, esperei um pouco, abri a porta com cuidado e fui pra fora, o portãozinho estava fechado e eu olhei para baixo, minha mãe não aparecia, espiei de todo jeito e nada, as arvores escondiam metade do quintal, a amoreira estava quase sem folhas, mal dava pra ver o quartinho aceso, fiquei assustado e com medo dela estar machucada, abri o portãozinho só um pouco e desci rápido, o Toddy veio em minha direção e ficou do meu lado meio de orelha em pé e estranho, eu nunca descia a noite no quintal, meus pais sempre diziam ser perigoso eu também tinha um medo enorme de escuro sozinho.
Fui caminhando em direção do quartinho que estava aceso e com medo do Saci no escuro, debaixo das arvores até o quartinho era escuro, a porta tava fechada e o saci não apareceu, no domingo era tudo muito quieto na redondeza, os terrenos lá são enormes, quase uma chácara, cheguei com a meia toda suja de terra, olhei ao redor e nada de minha mãe, já em estado de choro, espiei pela janela que era baixa e de vidro transparente, travei e pasmei, minha mãe estava lá deitada na caminha onde meu pai dormia à tarde, quando em casa, estava de barriga pra cima, só de blusa de frio, meias no pé e calcinha, o saci estava lambendo sua “periquita” (nome dado ao órgão dela em minha educação), por sobre a calcinha e ela passando a mão em seus seios (minha mãe era assim, morena clara, cabelos meio encaracolados, muito bonita e baixinha como eu 1,53m, era também meio magra, com seios médios, não tinha barriga e era muito nova, ela tinha casado com 16 anos, no interior de Minas era assim, casava-se cedo, se eu estava com quase 14, ela não tinha mais que 32 anos), ela se mordia e ele não dava trégua, um tempinho depois ela puxou o Saci pra cima dela, ele era compridão e suas patas dianteiras passavam a cabeça dela, ele também já estava com o pinto pra fora e foi logo bombando ela, ele tentava enfiar seu pinto nela e ela subia e descia o corpo, quando ela encostava a periquita no pinto do Saci, ele bombava mais forte, eu estava assustado em ver aquilo, porém eu queria mais é ver o ato, eu entendia como era a coisa.
Ela continuava abaixando e levantando, até que num instante e após já uns bons minutos brincando, ela puxou um almofadão que ficava lá em baixo e eu nunca soube pra que servia ele, apenas era sempre limpinho e ela dizia que não podia por a cabeça nele, pois era apenas de enfeite e colocou em baixo de sua bunda, assim ela ficou quase certinha na altura do saci, em seguida ela puxou calcinha pra um lado com uma mão e com a outra guiou o pênis dele na sua periquita, foi um fincão só, entrou tudo aquilo nela, aí sim o Saci endoidou, ela mordia a boca, lambia os lábios e ele na maior bombação, foram bons instantes de fincadas, aí que ela num salto só, abraçou o Saci, ele por sua vez se contorceu e foi parando as bombadas, ela estava atarracada com ele e não o soltava, pareciam íntimos, ela estava toda babada dele e ofegava num gemido tipo hã, hã, hã.
Ele terminou e logo quis se virar, coisa normal pros cachorros, creio que eles tem medo de encarar os pós trepadas, ela tentou impedir, mas não havia jeito, ele virou mesmo, ela estava solta na cama, quadril pra cima e cabeça mais pra baixo por causa do almofadão e braços abertos e soltos, engatados eles se faziam um, era assustador e também bom de ver, eu estava com raiva do Saci, mas não muito com minha mãe, só não entendi porque ela não fazia isso com meu pai.
Passou um tempinho rápido, menos que comigo e o Toddy, ele saiu dela, o pinto dele estava bem grande e se lambia, a bola estava ainda bem estufada, achei então que minha mãe tinha seu furo maior que o meu, minha mãe tirou a calcinha e a blusa, deixando o almofadão, foi neste dia que notei que minha mãe na verdade havia deixado o Saci enfiar o pinto dele numa abertura maior que tinha na piriquita dela e não no ânus, eu estava meio de frente pra ela e ela estava com a perna bem aberta ainda e assim eu via com clareza como era uma piriquita, só não entendi também, como ela gostou tanto, sendo o furo errado, eu era totalmente alheio aos entendimentos das funções sexuais, até aquele dia, pois no dia seguinte eu sem meu pai por perto, fiz ela explicar tudo pra mim.
Voltando; o Saci terminado de se lamber, foi lamber ela, minha mãe se torceu novamente, parece que até mais que na hora do pega, ela passava uma mão em baixo do queixo do Saci e a outra em seu seio, puxava o bico e soltava e ele lambendo ela, terminado a lambedeira ela tirou o almofadão que estava também um pouco molhado e se levantou, ficou ali parada e eu quase saído, ela ficou em pé e notei que ela observava que escorria dela também pela perna, ela passou a mão e ofereceu ao saci, ele era guloso, voltou a lamber sua mão e ela foi levando a mão até a periquita e ele seguindo o trajeto, ele enfiou seu focinho entre as cochas dela e ela de novo gemendo baixinho, deu uma abrida entre pernas e ele se enfiou quase dentro dela com focinho e língua, foi o fim, ele se deu por cansado e ela começou a se vestir.
Eu saí de fininho e subi a escada correndo, fechei a fresta do portão por onde eu havia passado, entrei na cozinha fechando tudo e fui pra cama, tirei a meia suja e deitei assustado e pensante, eu estava achando que minha mãe fez de propósito, meu pai deixar o saci em casa, pra eu tratar dele, buscando na memória, eu me lembro que ele já havia estado em casa quando dona Elizete viajava, ela ia muito pra praia do Rio de Janeiro, as vezes nas férias do Natal ela ficava um mês e meu pai trazia o Saci um pouco em casa, até chegava trocar da cachorro com a casa enquanto ela não estava, será que ela já havia feito isso antes e com o Toddy, também, naquela noite eu tentei entender de onde vinha minha curiosidade por cães, será que eu já havia visto aquilo com ela e eu era pequeno e não me lembraria claramente, mas em meu íntimo ficou marcado?
Alguns minutos depois, nem sei quanto, vi a luz do quintal se apagar e ela entrou, foi direto ao banheiro, escutei ela tomando banho e fiquei quieto, depois de terminado ela veio até meu quarto e eu fechei os olhos, ela me deu um beijo bem gostoso e saiu, deixando agora a porta aberta como sempre, pois eu tinha medo de dormir com a porta fechada, ela foi pra seu quarto e tudo se apagou.
Naquela noite eu quase não dormi, pensei em tudo e depois de um bom tempo me lembrei buscando fundo da memória e amarrando tudo, que ela, quando eu pequeno, deixava eu lá em cima e vinha dar banho no Toddy no banheiro de baixo e sempre sozinha e desde filhote, dizia que era pra ele não me molhar ao sacudir e eu aceitava, lembrei também que por vária vezes eu havia visto ela acariciando o Toddy em seu pênis, dizendo estar catando pulgas, sempre de forma natural e ele de barriga pra cima e ela encobria com as costas na frente, já havia visto em uma ocasião, ela se levantando rápido da caminha de meu pai no quartinho e o Toddy foi coberto com uma coberta, dizia ela que estava aquecendo ele do frio, lembrei também que ela em conjunto comigo desde que me lembro, parava na rua pra ver a cachorrada se atarracar e ficava até estranha comigo depois de ver os cães na rua, sempre que estávamos na rua eu e ela, e o que mais tinha solto era cachorro na rua, e tinha transa entre eles ela mudava de comportamento e até andava me puxando e eu somando (Agora imagino de onde veio essa minha curiosidade por cães, se não e genético, é por indução impensada de minha mãe).
Acordei e nem sei a que horas eu havia pegado no sono, quando acordei, era segunda-feira, ela já estava em pé e eu perguntei de meu pai, ela sorriu e disse que amanhã ele chegaria, no máximo na quarta à tarde, pedi meu café e ela serviu toda contente, ela estava feliz e eu perguntei se ela estava contente, ela sorrindo me perguntou assim, você esta percebendo eu feliz, estranho, estou normal, logo depois ela me disse em tom meio engraçado e de sorriso nos dentes , eu deitei com um anjo essa noite e tive sonhos maravilhosos, até cheguei no céu com ele, e também me perguntou em seguida e você, dormiu com um anjo também, eu ri meio sem graça e disse que sim, eu nem lembrava da minha noite.
Acabei meu lanche e avisei que iria levar os cães pra vacinar, ela olhou assustada e falou que até tinha esquecido disso e disse assim, corre que já é tarde e você tem escola. Eu fui pro quintal primeiro levei o Toddy, voltei e fui pegar o Saci, minha mãe estava no tanque e eu passei com o Toddy e soltei na escada, ao descer pra pegar o Saci, ela ficou olhando fixo no quintal, desci com a coleira e fui colocá-la, sem problemas e comecei a subir e observar os dois, ela se afastou longinho e ele ficou a olhar pra ela, passei sem problemas, fui e voltei rapidinho, soltando ele novamente no quintal.
Quando lá em cima, já era hora de almoçar, sentei a mesa e perguntei pra ela assim, mãe, quero que você me explique tudo como funciona pra eu colocar meu pinto numa pessoa, ela entrou em choque e me advertiu seriamente, eu não tenho que te contar isso, é coisa do seu pai, brava. Eu respondi que se ela não contasse eu ia perguntar pro Vô e ele contaria, ela sem jeito parou o almoço e sentou ao meu lado, explicou tudo da melhor forma, tudo direitinho, “hoje eu sei que ela não me enrolou”, só pediu pra eu não contar para meu pai sobre essa nossa conversa, concordei e cumpri minha palavra, perguntei então a ela, se ela fazia assim como ela me explicou com o meu pai, ela sorriu e disse que sim, mas não era todo dia, eu perguntei se ela podia fazer isso com outros também, e ela respondeu que não era certo, só podia ser com uma pessoa e estando casado, perguntei se dava vontade normal ou era sem vontade, ela me disse que só com vontade ela fazia e perguntei se só meu pai tinha feito amor com ela e ela sem jeito disse que não mentiria pra mim de forma nenhuma, então ela disse bem claro e pausadamente, seu pai foi o único “homem” da minha vida, eu já meio intimo dela naquele momento, perguntei assim, porque “homem” mãe, tem outro jeito sem ser o “homem”, ela assustou-se e de forma mais grosseira respondeu, o que você quer dizer com isso meu menino, eu disse nada mãe, você falou homem em vez de “pai”! Meio sem jeito, ela respondeu que “homem” queria dizer “pai” e riu em seguida, saindo andando. Dei-me por satisfeito e parei por ai.
Tem continuação deste relato, outros dois!