Foi um dia em que me levantei satisfeita, tendo 45 anos e sendo consultora de uma firma de Bioquímica as últimas investigações que tinha aconselhado não tinham corrido pelo melhor e o meu lugar estava ameaçado por colegas mais novos, contudo num golpe misto de visão e sorte aconselhara o apoio ao projecto de um jovem Engenheiro de Engenharia Genética que se revelou um verdadeiro achado no campo do rejuvenescimento celular e as patentes daí resultantes dariam um lucro de vários milhões de euros e nesse dia eu ia receber a choruda comissão, para além do prazer de ser enaltecida da reunião da direcção, deixando de cara à banda os meus doutos colegas.
Olhei me ao espelho e mais que nunca fiquei feliz de, apesar da idade e após dois filho, ter conseguido manter a bela figura que o espelho devolvia: 1,70, cabelos louros, blusa azul marinho cintada, que apesar do sutiã marcava perfeitamente os seios erectos, conjunto de saia curta e travada, acompanhada de casaco de ombros largos, que me dava simultaneamente um ar sedutor e eficiente.
Arranquei de Lisboa em direcção à sede da empresa na área de Leiria, seguia calmamente pela autoestrada quando tudo se começou a complicar , o trânsito começou a abrandar antes da área de serviço de Aveiras, pelo rádio ouvi que houvera um enorme acidente envolvendo vários camiões, furiosa abandonei a autoestrada na primeira saída, entrando na Nacional nº1, como é de calcular esta estava perfeitamente engarrafada, vendo aproximar-se a hora da reunião guinei para uma estrada secundária , como tenho péssimo sentido de orientação perdi-me e para cúmulo uma pedra projectada por outro carro partiu-me o para brisas. Desesperada procurei o telemóvel, não o tinha trazido!!! Quando o desespero tomava conta de mim surgiu um reboque, parou, saiu de lá um rapaz alto, bem parecido, que após se inteirar do meu problema, disse que me rebocava para a oficina e substituía o vidro, acedi imediatamente, embora me incomodasse um pouco o modo como o Pedro ( assim se apresentou ) me olhava.
Tudo correu ás mil maravilhas, na oficina ele e o empregado de nome Neves, um negro enorme, já cinquentão, rapidamente substituíram o vidro, na hora do pagamento é que tudo se complicou, a conta era de 250 euros e eu trazia apenas 150, eles não tinham Multibanco e não aceitavam cartão de crédito, disse que lhes dava os 150, deixava lá o BI e o cartão de crédito e depois voltava para pagar. O Pedro encostou-se a mim, que recuei até ficar encostada ao carro e olhando-me descaradamente para as mamas disse \"Ó DºªISABEL EU NÃO FIO, MAS SE PASSAR MEIA HORA COMIGO NO ESCRITÓRIO OS 100 QUE FALTA FICAM PAGOS \", indignada dei-lhe um empurrão, - \" SEU PORCO, QUEM JULGA QUE SOU…\", ele afastou-se rindo – \" OK…OK …NÃO É PRECISO CHATEAR-SE, SAIA E VENHA BUSCAR O CARRO QUANDO TIVER O DINHEIRO. Fiquei estarrecida, já ia chegar atrasada à reunião, mas se não fosse a direcção ia considerar isso uma falta de respeito e o meu lugar estava em perigo, olhei para ele, era um belo homem e ao pensar nele dentro de mim veio-me uma leve tesão, mas por outro lado eu nunca tinha traído o meu marido, por fim decidi, - \" GANHOU SOU SUA POR 30 MINUTOS ! \", ele tomou-me pela cintura e agarrou-me o queixo \" AGORA AS CONDIÇÕES MUDARAM, VAIS FODER COMIGO E COM O NEVES OU PODES IR EMBORA \", ia-me dando uma coisinha má, insultei, supliquei, chorei, ofereci o dinheiro que ele quisesse, mas o Pedro foi inflexível – \" SE ESTÁS COM PRESSA SÓ ESTÁS A PERDER TEMPO \", disse com ar de gozo. Perdida por um, perdida por dois, acabei por aceitar. Imediatamente o negro, que estivera a ouvir tudo, aproximou-se, enquanto o Pedro me desapertava os botões da blusa, deixando-me os seios apenas cobertos pelo sutiã o Neves enrolava-me a saia na cintura e explorava a minha cona e o cú com os dedos, percebi que me iam foder de todas as maneiras e feitio, resolvi não lhes dar o prazer de protestar. Deitaram-me em cima do capô do carro, o Pedro montou-se em cima das minhas mamas, baixou o sutiã e forçando-me o pescoço para a frente ia esfregando o caralho entre os meus seios ao mesmo tempo que me penetrava a boca, por sua vez o Neves afastou-me a calcinha e penetrou-me lentamente a cona, involuntariamente comecei a gostar, apesar da posição desconfortável os dois fodiam-me lentamente, ao mesmo tempo que me chamavam de puta quente, burguesa insatisfeita, etc…gozamos os três quase simultaneamente, - \" VIESTE-TE NÃO FOI MINHA VACA ? \", disse o Pedro, - \" AGORA VAMOS FAZER UM DP NA BRANQUELA TESUDA\", disse o NEVES. Apesar de ter prometido a mim própria ficar calada supliquei para não me enrabarem, foi inútil, levaram-me para dentro do carro, o Pedro deitou-se no banco traseiro e mandou-me montá-lo, sem alternativa obedeci, de imediato o negro colocou-se atrás de mim e começou a enfiar o seu pau no meu cú, desta vez não gozei, a dor foi intensa, os dois martelavam-me com violência e passado o que me pareceu uma eternidade encheram-me a cona e o cú de esporra. De seguida trocaram de posições, já não doeu tanto porque o cú estava dilatado pelo enorme caralho do Neves. Para terminar tive que lhes limpar o caralho com a boca e deixaram-me ir, rindo e dizendo para voltar sempre porque tinha uma oficina ás ordens.
Cheguei atrasada à reunião, mas felizmente aceitaram as minhas explicações e tudo correu bem. Nunca ninguém soube disto, nem do que se segui depois, porque os canalhas tinham filmado tudo com as câmaras de segurança.
