Era época da faculdade, minha galera era do oba-oba, não tinha tempo ruim, íamos em todas as festas e a bebida rolava solta, no fim todo mundo tinha ficado com todo mundo... mas esse dia foi diferente, porque o que aconteceu foi dentro da facul, mais precisamente no banheiro do 4°andar... eu estava no 3° ano do curso de publicidade, então a galera já se conhecia bem... e estava ficando com a Carol que era do curso de administração... ela era branquinha, tinha os cabelos avermelhados, compridos, olhos verdes e 1,75 mais ou menos...o que me dava um certo trabalho, levando em consideração os meus sofridos 1,60... era meio da semana, nós estudávamos a noite.. a aula estava muito chata, então mandei um sms pra ela marcando um encontro dalí a dez minutosno banheiro...como era horário de aula, não teria muita gente como no intervalo, então daria pra rolar um esfrega gostoso antes do sinal... passado o tempo e lá nos encontramos na última gôndola... começamos a nos beijar e escorregar nossas mãos percorrendo uma o corpo da outra, eu estava cheia de tesão, toda molhada com vontade de meter gostoso naquele mulherão, vontade de deixá-la nua e fazê-la gemer bem alto, mas não podíamos esquecer que estávamos no banheiro da facul... mas ela me destruía, não tinha seios muito grandes, mas adorava sentar e me pegar no colo pra eu mamar... me fazia seu nenem... e enquanto eu sugava aqueles bicos rosados ela enfiava a mão dentro da minha calça e ficava mexendo no meu grelo até ele ficar inchado e duro... aí ela meio que batia um punhetinha no meu grelo... era delicioso... coloquei ela de pé encostada na parede e ajoelhei abaixando a calcinha dela q a essa altura já estava encharcada e caí de boca... ela era grande... tinha um bucetão... uns pelinhos ralos em cima e um cheiro que me deixava doida... sua xana exalava sexo... eu chupava com força e rezava pra ela ficar em silêncio... ela escorria na minha boca e se mexia.. era do tipo cavala... daquelas que não se contentam com pouco... dois dedos eram pouco demais praquela mulher que se revelava mais puta a cada foda.... me puxava pelos cabelos e sussurava em meu ouvido:
-- Vai meter quantos em mim dessa vez? Quero tua língua, teus dedos, tua mão em mim sua filha da putaVou enfiar minha mão inteira em vc sua cadela, vou te arrombar... mostra que vc sabe dar... mostra vai... e calaboca, olha onde estamos...
E lá estava eu fodendo gostoso... ela subia e descia na minha mão... escorria viscosa e quente... estava inteira dentro da vagina dela.... quando ouço batidas na porta.... puta que pariu, agora sim eu tb estava fudida! Vamos tomar uma advertência, caralho... estava em muita vontade de abrir a porta, mas comecei a ouvir uma voz feminina chamando meu nome...
-- Cris!? Cris!? Eu sei que vc está aí e sei o que está fazendo... abra a porta!
-- Mariane? O q vc quer? - falei com a voz meio trêmula...
Ela era da minha sala, era loira, mais ou menos da minha altura, seios médios e uns olhos azuis de dar inveja a qualquer um... devia ter uns 26 anos na época, era mais velha do que eu e até onde eu sabia era hétero...
-- O que vc quer aqui?
-- Primeiro que abra a porta...
Eu já estava ferrada mesmo, fiz um sinal de silêncio pra Carol que já tinha mudado de cor de tão nervosa que estava... e abri um frestinha da porta, foi aí que ela me empurrou pra dentro, entrando no banheiro e falando com a voz muito imponente...
-- Se vc não me comer agora eu juro que saio daqui e vou direto pra coordenação contar o que vcs estavam fazendo aqui...
-- Mas Marianne... eu nem sabia que vc gostava de mulher, vc não está vendo a Carol não?
-- Calaboca e me fode, se esfrega em mim porra!
E foi logo metendo a mão no meio das minhas pernas, me dando um beijo pra me calar a boca... eu fiquei sem reação, olhava pra Carol com ar de desculpas... com os braços abertos sem encostar na garota... Mari ficou puta...
-- Ah, entao vai bancar a santa? Não vai fazer nada comigo porque a sua namoradinha está aqui? Vcs vão ver então, estão brincando comigo... vou foder as duas juntas suas filhas da puta, vadias....
E já foi logo abrindo o trinco da porta, quando a Carol colocou a mão fechando com tudo...
-- Porque está fazendo isso hein? Não sabia que vc era tão oferecida... vc não vale nada...
-- E vc vale? Dando no banheiro da faculdade vc acha que tem moral pra falar alguma coisa?
-- Pelo menos eu não estou dando pra mulher dos outros...
-- É que eu não estava mais aguentando de tanto tesão, de tanta vontade... toda vez que eu via vcs juntas, não sei o que acontecia comigo... minha buceta ficava quente... pulsando, cheia de mel... querendo sentir uma mulher dentro de mim...
-- E porque não procurou outras?
-- Porque era em vcs que eu sentia tesão... cansei de me tocar pensando em vcs trepando... na Cris me fudendo... e na Carol me chupando... eu sempre dei pra homens, mas chego a escorrer pensando em vcs... aí quando vi a Cris saindo da sala, saí atrás e fiquei escondida aqui dentro escutando vcs... e tive a ideia de entrar aqui...
-- Carol sente isso... - falou pegando a mão dela e enfiando dentro da calcinha...
-- Ai... - Carol soltou um gemidinho... - está meladinha...
Nos olhamos em cumplicidade e aí já não tinha mais jeito... Carol começou a mexer o dedos na buceta de Mari e eu cai de boca naqueles seios... tapei a boca da cadela pra ela não gemer alto... ela rebolava na mão da Carol e no fundo eu tenho que confessar que bateu um ciuminho, mas eu estava adorando ver aquela cena, porque eu sabia que a minha vez tb chegaria... fizemos tudo o que aquele banheiro apertado nos permitiu... fodi as duas ao mesmo tempo, mamei um peito de cada uma, sentei no vaso, coloquei a Carol no colo e comi aquela buceta gostosa enquanto elas se beijavam... intercalava as bucetas enquanto chupava misturando os gostos das duas... a Carol entrou tanto na brincadeira que fez até a Mari nos chupar...
-- Amor, essa vadia nos obrigou a comê-la, não foi? Agora o que vc acha dela ficar de joelhos aqui e chupar as nossas vaginas? -falou a Carol com o ar mais filho da puta q eu já tinha visto... catou ela pelos cabelos -Carol adorava isso- abriu os lábios da vagina deixando seu grelo bem evidente...
-- Chupa sua cadela, sua sapatão enrustida... é assim que se trepa com uma mulher... chupa tudo, abre a boca sua puta que eu vou gozar ai dentro e vc vai tomar tudo... -pressionava a cabeça dela contra o seu corpo enquanto falava com os dentes cerrados... eu me masturbava vendo aquela cena... doida pra sair dali e ir pra um lugar onde pudéssemos trepar gostoso a noite toda sem ninguém pra atrapalhar... Carol gozou na boca da Mari e a fez engolir tudo, eu gozei batendo uma um pouquinho depois e fiz a Mari tomar tudo tb... depois chupamos ela... um pouco e cada, intercalando até ela gozar, ai dividimos sua porra doce... tomamos aquele mel quente até o fim... só que ela ficou doida com as nossas línguas e gemeu alto, o que nos rendeu uma bela advertência no dia seguinte...mas pensa que ficamos mal? Aproveitamos que não precisávamos ir no dia seguinte pra aula e fomos pra um motel... ficamos com a maior fama de safadas na facul e até hj algumas meninas ainda nos procuram querendo saber se essa história é verdade...