Ola, como estão? Bem hoje vou contar não apenas uma aventura, mas uma loucura que fiz no mês passado. Como todos devem lembrar sou branca, olhos castanhos, cabelos pretos e curtos na altura do ombro, 1.70 de altura e 75 quilos. Estou separada a uns 4 anos e hoje tenho 44 anos. Moro sozinha e não tenho filhos.
Era sábado e eu tinha um aniversário próximo de casa para ir. Estava sem fazer sexo a mais ou menos umas 4 semana, e como sei que minha amiga, a aniversariante, tem alguns amigos gatinhos me arrumei bem para chamar atenção de algum e quem sabe conseguir uma companhia para o resto da noite. Lá estava bem devagar de homens. Os que foram estavam acompanhados e os que estavam solteiros não faziam muito o meu estilo. E para a minha infelicidade um desses solteiros gamou em mim. Minha amiga falou comigo e me convenceu á ao menos conversar com ele.
Fomos apresentados e começamos a conversar. Eu tentava olhar para ele, mas não dava ele literalmente não era o meu tipo. Aqui entre nós, acho que não era o tipo de nenhuma mulher. Comecei a beber mais do que devia para ver se conseguia ver alguma graça nele, mas nem assim. Resolvi sair de perto, usei a desculpa de fazer um social com o pessoal. Lá pelas tantas da noite, ele me puxou de canto e perguntou se não estava afim de sair de lá e conversar melhor, pois tinha me achado muito bonita e gostado do meu jeito. Falei que era melhor não, pois já estava indo embora e não estava afim de algo mais aquela noite (mentira eu estava louca para ter alguém naquela noite, mas não ele). Ele ficou meio cabisbaixo, mas sai de perto e já fui me despedindo do pessoal. Chamei minha amiga, dei tchau e falei que ela tinha aprontado para cima de mim. Ela riu e falou que infelizmente não sabia que os gatinhos solteiros não iriam. Sai de lá rápido com medo dele vir atrás de mim e insistir em algo. Entrei no carro e fui para casa.
Já em casa fiquei meia “depre” por não ter conseguido nada naquela noite, afinal estava na seca a 4 semanas, e sinceramente a tempos isso não me acontecia. Já tinha bebido algumas a mais, acabei abrindo outra cerveja em casa e resolvi entrar no bate papo, o primeiro que me chamasse atenção pelo convite ou pelo Nick eu ia tentar marcar algo para aquela noite mesmo. Mas nossa, pelo amor, a festa e o bate papo estavam do mesmo jeito. Muito fracos e sem ninguém interessante para quem sabe ter algo a mais. A essa altura já estava na estava terminando a terceira latinha de cerveja. Foi então que resolvi fazer uma loucura. Peguei a chave do carro e sai de casa. Resolvi dar uma volta pela região, se encontrasse alguém interessante ia me entregar para ele mesmo.
Sai, rodei algumas ruas e nada. Não tinha nenhum homem na rua. Resolvi então aumentar o meu local de procura, mas mesmo assim nada de interessante. Então me veio uma idéia mais maluca ainda, sempre quis ir naqueles cinemas que tem no centro velho aqui de São Paulo, esses cinemas pornôs. Resolvi dar uma passada por lá e ver se tinha coragem de entrar. Fui para lá. Passei em frente de muitos que conheço de vista, apenas uns 3 ou 4 estavam abertos. Cheguei a estacionar meu carro em frente a um deles, mas não tive coragem de descer. Fui embora. Peguei o caminho de casa, já meio triste por não ter arranjado nada e nem ter tido coragem de entrar no cinema. Quando estou passando por uma avenida próxima de casa vejo dois homens parados no ponto de ônibus do corredor. Fiz a volta e passei mais devagar para analisar os dois, gostei do que vi e resolvi dar mais uma volta. Não sei o que me deu na hora, mas joguei o carro para o lado onde eles estavam, parei bem na frente deles, um era branco, olhos e cabelos castanhos, deveria ter em torno de 1.80 altura e barbado, o outro era negro, cabelo raspado, deveria ter seus 1.90 altura. Abaixei mais o vidro para que vissem que era uma mulher que estava ali, perguntei para onde eles iriam. J (o branco) (novamente usarei apenas a primeira letra do nome) já se encostou ao meu carro e disse que estavam esperando algum ônibus que os levasse para casa, R (o negro) encostou ao lado de J e perguntou se não era meu caminho, pois já estavam ali a algum tempo e não havia passado nenhum ônibus. Disse que não era, mas que se quisessem eu daria uma carona a eles, pois não estava fazendo nada mesmo. Eles logo aceitaram e entraram no carro. Perguntei qual caminho deveria fazer e ambos responderam que eu poderia ir por determinado caminho, e saquei que esse era o caminho mais longo. Nos apresentamos e começamos a conversar, eu ia a uns 40 km/h, disse que tinha bebido um pouco e que gostava de dirigir devagar. Perguntei o que faziam e descobri que J era cobrador e R motorista de ônibus de uma linha que passava pela região e que eram solteiros.
Um pouco mais a frente, eles me perguntaram o que eu fazia sozinha na rua e oferecendo carona para dois homens. Resumi a história do dia sem contar detalhes, disse que tinha ido ao aniversário e que não havia conhecido ninguém interessante e que quando cheguei em casa resolvi dar uma volta para espairecer e acabei encontrando os dois ali parados. Nisso, R que estava no banco de trás, mas com o corpo para frente entre os bancos foi para trás do meu banco e passou os braços por cima dele, me abraçando. Suas moas ficaram sobre meus seios, e ele começou a dar leves apertos, e perguntou se minha intenção naquela noite era apenas ajudar dois homens com uma carona ou se ajudaria de outra forma também. Nisso J que estava na frente ao meu lado, já colocou sua mão sobre minha coxa e começou a acariciar minha perna. Eu disse que toda proposta naquela noite era bem vinda, pois estava sozinha. Nisso R deu um bom aperto nos meus seios e disse para irmos então para minha casa que eles me fariam a companhia que eu estava desejando. Coloquei minha mão sobre a perna do J e perguntei se ele aceitava o convite de R para irem lá para casa. Ele arrastou minha mão sobre o seu pinto que estava duro e perguntou se aquilo respondia minha pergunta. Falei que sim e acelerei para chegarmos logo em casa. R já estava com as mãos por dentro de minha camisa e apertando os bicos dos meus peitos e J tirou o pau para fora da calça e colocou minha mão nele para ir punhetando ate chegarmos.
Guardei o carro na garagem de casa e quando o portão abaixou por completo, já cai de boca no pinto do J. Era grande, deveria ter por volta de uns 19 cm. R reclamou que queira também. Então parei e falei para entrarmos para casa pois seria mas gostoso. Sai do carro e eles poderam me ver em pé, por inteiro, nisso J falou para R: “Nossa que gostosa, vamos ver se essa titia agüenta nos dois mesmo ou só ta de idéinha”. (realmente para eles eu era uma tia, tenho 44 e J tem 25 e R 26 anos). Fui em direção a porta de casa e eles me seguiram conversando, R: “Essa tia é só papo J, ela vai querer que façamos um de cada vez pq não agüenta tudo. Aposto que nunca fez isso.” , J: “Você já fez isso tiazinha? Já fez com dois homens ou é sua primeira vez?” Ai fiz a besteira de responder a eles: “ Já fiz sim. Hoje sai para fazer isso, mas só encontrei vocês dois. Agüento não só vocês dois, já fiz com mais. E quando forem embora quero ver falarem que não agüento, que estou só de papo.” Nisso encostei para abrir a porta de casa, meio que cambaleando sem conseguir colocar direito a chave na porta, nem sei como tive coragem de sair na rua de carro, nisso os dois encostaram em mim, um de cada lado, e colocaram uma mão de cada lado da minha bunda, R falou: “Olha ai, a titia é folgosa. Falou que agüenta mais que nos dois. Será mesmo? Desse jeito que ela ta não ta agüentando nem com ela.” J: “É vamos fazer um teste pra ver se ela agüenta mesmo ou está só de papo. Vamos comer a bundinha dela e ver o que ela fala. Se agüentar mais já sei o que fazemos.”
Nisso abri a porta e perguntei o que fariam comigo se provasse que agüentava o que eles quisessem. J nem respondeu, entrou e me empurrou para o sofá, cai sentada e ele já montou sobre mim e foi tirando seu pinto para fora novamente e me mandou chupar, pois já estava cansado de tanto papo, queria era ter ação. Pediu para R ir a cozinha ver se tinha algo para eles beberem enquanto eu ia chupar os dois quando voltasse. R foi e voltou com três latas de cervejas, abriu as três e deu uma para o J, pegou uma e deixou outra em cima da estante. J saiu de cima de mim. R me levantou e mandou eu chupar os dois ajoelhada e só ia ganhar cerveja também se chupasse direitinho. Ajoelhei na frente deles que já estavam sentados no sofá foi quando vi o pau do R que também deveria ter seus 21 cm, comecei a chupar gostoso, como sei fazer. Ia brincando com os dois. Saia de um e passava para o outro. Olhei para eles e perguntei se já podia pegar minha cerveja. Eles autorizaram, levantei e peguei a que estava na estante. Olhei para eles e pedi que me seguissem. Fui em direção ao quarto e os dois atrás de mim já pelados e punhetando. Cheguei no quarto e coloquei a minha cerveja no criado mudo e tirei duas camisinhas da gaveta, joguei neles e falei: “Comam essa tia puta que esta louca por rola”. Virei de costas dei mais um gole na cerveja e os dois já vieram me agarrando. Eu fui para a cama, fiquei de quatro, ainda estava de roupa (estava com uma calça de cetim marrom, uma camisa preta também de cetim e um Scarpa), comecei a rebolar meio que chamando eles para virem para a cama. J já veio, passou a mão em minha bunda e disse que hoje eu teria o que merececia e se fosse obediente ganharia mais. Comigo de quatro ainda abriu minha calça e a desceu até o joelhor junto com minha calcinha. Passou o dedo em minha buceta e viu que estava ensopada. Ajeitou seu pau e enfiou de uma vez. Dei um gemido, mas logo abafado pela rola do R que veio para minha frente e a colocou na minha boca para chupar. Ficamos nessa posição um bom tempo, os dois revezando entre si. Até que eles pararam, pediram que eu levantasse e terminaram de tirar minha roupa, que na verdade só faltava tirar a camisa que já estava desabotoada e o sutiã que também estava aberto. Mandaram eu ficar de quatro novamente, mas antes me deram mais uma latinha de cerveja e pediram que matasse ela de uma vez. Não consegui, mas tomei mais que a metade. Tomaram a lata da minha mão e já foram me colocando de quatro de novo. J colocou o pau na minha buceta e deu umas 10 bombadas fortes. Tirou e começou a pincelar meu cuzinho. Falei que já estava na hora de comerem meu cu. Isso deixou eles loucos e levei um puta tapa na bunda e ouvi alguns xingos: “A é vagabunda. Já estava na hora de comer esse seu cuzinho guloso. Então vamos ver se essa vadia agüenta tudo o que disse ou foi só papo. É bom vc agüentar sua puta se não vai se arrepender!”. Ele foi colocando devagar ate o pau entrar inteiro, quando entrou ele ficou parado. Eu olhava para traz e rebolava pedindo para ele tirar e socar de novo. Ele deu um sorrisinho e pediu calma para mim. Nisso R que estava na minha frente, meio que se deitou na cama e foi deslizando para debaixo de mim. Percebi o que queriam fazer e facilitei e muito a passagem dele. Ele colocou o a cabeça do pau na entrada da minha buceta e eu desci meu corpo para encaixar por completo. Começamos um vai e vem delicioso. Acho que desse jeito gozei feito uma louca umas 3 ou 4 vezes. Já estava cansada, bêbada e já tinha satisfeito minha vontade, mas eles não gozavam por nada. Esforcei-me ao máximo para que gozassem naquela posição e nada. Ate que pararam e viram que eu já estava só apoiada no corpo deles, a bebedeira tinha feito efeito. Com a voz meia sonolenta perguntei porque tinham parado. Eles nada responderam para mim, mas falaram entre si que já estava na hora de apimentar um pouco aquela foda pq a titia já estava arregando. R tirou o pau da minha buceta e encostou no do J e foi forçando a entrada dele no meu cu. Eles queriam fazer uma DP Anal. Meio que acordei na hora. Pedi que fosse com calma porque o do J era grosso, ia me rasgar toda se conseguisse colocar os dois. R Deu um tapa na minha cara e disse: “A tia não falou que agüentava e tals. Que fazia e acontecia. Então está na hora de levar duas rolas grossas no cu.”
Ele viu que estava difícil, e pediu para o J molhar um pouco meu cu. J esticou a mão até o criado mudo, pegou a cerveja que estava lá e jogou em cima do pau dele e da minha bunda, e pediu para R tentar novamente. R tentou e conseguiu colocar. Naquela hora já tinha passado qualquer cansaço e bebedeira. Estava sendo rasgada por dois paus no meu cu. Já fiz isso outras vezes, mas com paus menos grossos. Eles começaram um vai e vem gostoso, mas no começo só sentia minhas pregas irem embora. Comecei a gemer de dor e não de prazer e pedir que parassem então R que estava por baixo pegou minha camisa que estava na cama, rasgou a manga e enrolou como uma bolinha, nisso J deu uma estocada muito forte que me fez gritar, R imediatamente colocou essa “bolinha de pano” em minha boca e falou: “Grita agora Vadia. Grita sua puta veia. Não queria rola, então ta levando. Se de por feliz por não ter mais ninguém aqui com agente, se não seriam três rolas nesse seu cu de puta todo arrombado”. Eles começaram a estocar forte, doía muito, cheguei a lacrimejar de dor. J puxava meu cabelo para trás deixando meu rosto em pé e R dava vários tapas nele, alguns com certa força. Eu nada podia fazer, estava entre dois homens fortes, com duas rolas no cu e com a boca amordaçada. Eles finalmente logo gozaram. Encheram meu rabo de porra. Por estar todo arregaçado, quando tiraram ás rolas o gozo desceu de uma vez. Fui tirar o pano da boca, mas não deixaram. Me segurando falaram que gostaram daquilo. Se eu não queria mais uma vez. Fiz sinal com a cabeça que não. J me soltou e eu pude tirar o pano.
Perguntei porque tudo aquilo. Bastava terem me pedido e eu faria numa boa e tals. Eles alegaram que gostam mais desse jeito. Fiquei meia triste pela situação e com medo deles. Mas satisfeita por ter matado minha vontade, mas queria que fossem embora. Comecei a falar que estava cansada que já era hora de ir dormir. Isso já era umas 03:30 da manhã. Eles olharam para mim e disseram que não tinham como ir embora, que não tinha ônibus naquele horário nem nada. E perguntaram se não poderiam ficar ali em casa mesmo, já que no outro dia iriam entrar as 10 horas no serviço. Bateu uma pena por eles e resolvi aceitar. Tomamos um banho, comemos algo e ficamos conversando mais um pouco. Perguntei porque eles demoravam tanto para gozar. E para minha surpresa me disseram que era porque antes de sair da garagem do ônibus, os dois tinham “traçado” uma cobradora. Fiquei curiosa para saber como tinha sido e eles me contaram.
Falaram que naquele dia houve um happy hour na garagem e que ela bebeu um pouco a mais e ficou meio que dando mole para os dois. Até que chegou no ouvido do R e falou que era casada, mas que o marido já não lhe tratava como merecia. Quando a festa acabou ela ligou para o marido ir busca lá. Nesse meio tempo, os funcionários foram indo embora e R enrolando para ir, contou ao J o que ela tinha acontecido, e combinaram de ele arrastar ela para perto dos ônibus e que J iria segurar as pontas por lá enquanto ele metia nela. R se aproximou dela, agiu conforme combinado e levou ela para os fundos da garagem. Depois de uns 10 minutos J apareceu onde eles estavam, disse que queria participar também se não contaria tudo para o marido dela. E então ela deu para os dois entre os ônibus. Gozaram rápido pq ainda tinha um pessoal no escritório da administração e poderiam desconfiar de algo. Depois disso saíram e foram para o ponto e eu passei oferecendo carona!
Fiquei boba com a história. Mas fazer o que já tinha dado e gozado. Não podia mais voltar atrás.
Levantamos e fomos para meu quarto de novo. Ajeitei a cama para dormirmos, mas enquanto arrumava os lençóis, fui encoxada por R que levantou meu Baby Doll e já foi encostando a cabeça do seu pau na minha buceta novamente. Acabamos transando novamente. Coisa rápida dessa vez, pois eles também estavam bem cansados.
Na manhã seguinte eles acordaram, tomaram um novo banho e um bom café da manhã e foram trabalhar. Antes de sair disseram que sempre esperam ônibus no ponto que os busquei, e que sempre que quisesse poderia passar lá no mesmo horário que eles teriam prazer em me fuder novamente.
Não encontrei com eles novamente, mas confesso que sempre tenho uma vontade de fazer essa loucura novamente.
Beijos e ate a próxima.
