Confissões á uma amiga – II
Não queria te relatar, para que tu não penses que eu seja, nem que me compare com qualquer um, que fica se vangloriando com as transas, e saia a falar para outros como se exibisse um troféu, como também, para você não achar que meu relacionamento com Paulinha é pura vulgaridade. Não senhora! Paulinha não é vulgar. Quanto a minha pessoa, conheceste-me pessoalmente. Sou exatamente o que você viu, tanto dentro como fora das quatro paredes. Sou a pessoa que conhecestes fisicamente, mas. Quanto aos acontecimentos a seguir na ia narrar-te para te poupar de, narrarei por que você pediu, caso contraria, deixaria que você mesma imaginasse.
Desejo que não esteja num daqueles dias, assim poderás aproveitar melhor a leitura. Se é que, vais ler até o fim.
Após alguns segundos, levantei fazendo com que ela se afastasse de mim, desci-a da mesa e me ajoelhei na frente dela. Eu podia ver seu estado mesmo estando vestida, e isso me deixou mais maluco ainda, claro! Eu já a tinha visto daquela forma antes, mas naquele momento era como se tudo fosse diferente como se nunca estivesse estado tão perto, acho que o medo de tê-la perdido causou-me isto. Sua respiração acelerada denunciava seu estado e me deixava seguro para ir em frente e explorasse onde ou o que eu quisesse. Ela era minha novamente. Eu tive certeza disto. Ali não era o local para nós. A fiz levantar peguei-a pela mão levando-a para seu quarto.
Por um momento ela parou de caminhar, achei que havia desistido, mas não. Ela parara para tomar o pouco de água que restava no copo que eu deixará em cima da mesa. Como nada tinha ali, eu mesmo fui a geladeira e peguei uma garrafa d’água enchendo o copo para aliviar sua sede. Depois seguimos para seu quarto.
Havia sido um gozo rápido, com pequenos tremores, mas ainda assim, o suficiente pra me deixa de pernas bambas, fazendo com que ela tivesse que me segurar pra não cair enquanto gozava em sua boca e corpo.
Enquanto em pensava no ocorrido de o quão perto tive de perdê-la, ou se, talvez, não fosse melhor ter deixado acontecer, que acabace de forma natural e tentar preservar ama amizade.
Mas como manter somente uma amizade com alguém que amamos, conhecemos suas vontades e dividimos a mesma cama? Como querer somente a amizade com alguém que desejamos e sabemos que nos deseja? Como ter a amizade de alguém que nos conhece melhor que nós mesmos, que nos fez confidências e realizou fantasias?
Já nos aproximávamos da cama, olhei para Paulinha com um sorriso amarelado, acanhado, tentando disfarçar o que eu pensava, Abracei-a e de forma sacana, tirei a calcinha deixando-a com a saia, sentei-me na beira da cama e depois deitei escancarando suas longas pernas posicionando meu rosto bem diante púbis dela,ela imediatamente entendeu o que eu queria auxiliando-me com a abertura de suas pernas segurando uma delas com a mão e eu a outra e pediu:
- Isso! Chupar a minha bocetinha. Nossa! Cada lambida era uma delicia e quando eu chupava, sentia que até sua alma vinha junto e eu me contraia e latejava
Segurando-me pelos cabelos com uma das mãos, as vezes ela tentava acariciava o meu rosto e dava pra ver que ela estava se contendo pra não gozar, era visível que ela estava se segurando para aproveitar o máximo. Ela não segurou seu gozo por muito tempo. Começou a gozar forte puxando-me pelos cabelos, como se quisesse que eu entrasse ali, gemendo,contorcendo-se por inteira, enquanto eu tentava segurar-lhe as pernas abertas e sugar o máximo possível sua xoxotinha, que exalava com extremidade seu cheiro de mulher, deixando escorrer parte se seu liquido para eu bebê-lo.
Agi como nos velhos tempos. Levei os dedos a boca pra chupar seu mel que lá continha e voltei e chupei, lambi e mordisquei o meu local do grelo, continuei chupando até acabar seus espasmos de gozo. Chupei e suguei tudo que sua xoxota expeliu, ela fica louca de tesão quando ajo desta forma. Logo, logo ela se recupera para mais uma transa e vem com muito mais tesão.
Levantei-me, ficando próxima a cama, diante dela. Eu ainda de calças com o Juninho preso dentro dela, porem fora da cueca, podia-se ver o volume que ele fazia ao pulsar isso a deixou, mais excitada. Ela imediatamente o colocou pra fora retirando minha calça até os pés, descendo da cama e ajoelhando-se na frente dele o abocanhado novamente.
. É tinha um gosto diferente, mas eu adorei fui lambido pela cabeça do membro depois o corpo voltou pra cabeça e fiquei maravilhado ouvindo seus sussurros que delicioso foi ouvir os gemidos e sussurros dela.
Ela ia fazendo conforme eu gostava, enlouquecida de tesão por me ver sentindo prazer com ela, sei muito bem por que ela já me falou isto várias vezes. Ela adora saber que está me satisfazendo e isto é recíproco, este é mais um dos motivos que nos mantém juntos nesta relação proibida, a cumplicidade em tudo que fazemos.
Ela chupava a cabeça e tentava por o máximo que conseguisse na boca com cuidado pra não machucar-me com os meus dentes. Lembrei de ti. Lembrei que mesmo sem experiência, tu massageaste meus testículos da mesma forma que Paulinha fazia naquele momento, lembro que me fizeste urrar e gemer alto, e mesmo sabendo que eu estava próximo de gozar continuou com aquilo, aumentando mais a velocidade e botando sempre tudo o que podia na boca chegando a engasgar me causando mais tesão ainda a ponto de eu não agüentar e gozar sem anunciar novamente nem tentar sair de dentro de ti:
_háaaaaaaaaa delicia Linda. Relembro como se acabace de ter acontecido e me excito novamente enquanto teclo relembrando de tudo. Apesar de desejar o contrário, te mandei que tirar a boquinha, disse que eu não agüentava mais, que ia gozar.......hummmmmmmm que boa lembrança. O contrário do que pedi, tu me tirou de dentro de tua boca acelerando as chupadas e passando a língua no Juninho, com metade dele (queria que fosse todo, desejei meter o resto mas...) dentro da tua boca, segurando-o firmemente com uma das mãos. Entendi o que queria e adorei a idéia, dei-te o que desejavas, senti meu primeiro jato na tua garganta envolver a cabeça e parte de meu membro fazendo-te engasgar um pouco, me ajeitei melhor e tentei sair de dentro de ti para não te machucar, notei que engoliste um pouco do que havia em tua garganta e parte terceiro esguicho que também foi sorvido por ti. E fiquei feliz em ver que não te machuquei, nem tiveste nojo de mim, adorei ver meu gozo sair de tua boca caindo por teus seios, amei te ver gemendo baixinho, deduzi que tu estava gozando enquanto mamava e se deliciava com meu membro ainda latejando dentro de tua boca. Nossa acabei esquecendo que a finalidade de eu estar escrevendo é para contar sobre o ocorrido com Paulinha. Kkkkkkkkkkkkkkk.
Me empolguei tanto com as lembranças que acabei esquecendo e falando sobre nós. Sem problemas. Não retiro uma letra do que falei.
Voltando para Paulinha, As lembranças foram tão forte que não lembrava como passei a narrar o que aconteceu com a gente, tive que reler para lembrar. Foi exatamente no cuidado que ela teve para não me machucar com os dentes.
Não estou conseguindo raciocinar para relembrar a noite com Paulinha. As lembranças contigo estão mais fortes. vou te mandar esta parte e amanhã tento relatar o restante.
Sério. Não estou conseguindo.
Amanhã quem sabe,
Sem contar que; se eu continuar redigindo não vou teclar contigo no MSN já são Poxa! 19:35hs por que não me chamou ou ligou!
Amanhã termino e te envio.
Roberto
Aos leitores: quando eu concluir postarei neste site, boa noite e até mais.
roberto_monteiro@yahoo.com.br