Lá estava ela, com um fio dental minúsculo, chamando a atenção dos homens. Uma loira maravilhosa. Ela tinha cabelos lisos que iam até a linha da cintura, seios médios durinhos, e uma bunda maravilhosa. Todos na praia a adoravam.
Mas ela veio na minha direção. Parou a alguns passos de mim, pegou suas coisas e voltou para o hotel a beira mar. Tomei coragem, levantei e a segui.
Entrei no mesmo elevador que ela. Ela me olhou, pareceu gostar do que via, afinal, eu era um negão sarado. Puxei conversa e ela me disse que era de outra cidade, e que o marido estava aqui, por causa de um seminário médico, e que ela tinha vindo junto para conhecer a praia. Passava o dia todo sozinha, pois o marido ficava nas palestras até tarde da noite.
- Vamos pro meu apartamento, te faço companhia até a noite. - peguei na mão dela e fomos pro meu quarto.
Ofereci cerveja, e ela bebeu me olhando nos olhos. Eu estava só de sunga, e ela ainda com o fio dental. Meu pau fazia volume sob o calção. Ela levou a mão até meu cacete.
- Nossa que aconteceu com esse cacete? Parece tão duro?
Tirei a minha piroca preta para fora, e ela passou a chupar gostosamente. Mamava minhas bolas, passeava a lingua pelo pau, e engolia a cabeçinha. Eu praticamente punhetava na boca dela.
- Nossa, que delícia de pau preto... nunca chupei um negro gostoso que nem esse... - dizia ela.
Eu sentado no sofá, com ela de quatro, mamando minha vara, fiquei olhando aquele corpo delicioso, suas marquinhas de biquini, seu piercing na barriguinha malhada. Nossa, estava para gozar.
Levantei, e a coloquei de quatro pro meu lado, tirei o fio dental, e ví um maravilhoso rabo de loira. Ajoelhei e passei a chupar buceta e cú.
- Isso negão, chupa... chupa gostoso...
Logo, meti gostosamente naquela buceta gostosa. Ela adorou, e gemia como louca. Eu molhava o dedo, e passava no cú, enquanto lhe fudia a buceta. Ela gozou umas duas vezes no meu pau, e caiu no sofá exausta.
- Nossa negão, que gozada gostosa, meu marido não me faz gozar assim...
- Vou fazer outra coisa que seu marido não faz.
Levei a loira para a minha cama, e a coloquei de quarto de novo, passei o dedo molhado no cuzinho, e depois enfiei o pau. Fui metendo devagar, até que entrasse todo, e ela relaxasse. Depois, bombei no cuzinho sem dó.
- Mete assim, aaaahhh... come meu cú com esse pau preeeto...
Mudamos de posição, e ela sentou de costas para mim, no meu pau, e subia e descia com o cú nele. Eu segurava a cintura dela, enquanto ela cavalgaca gostoso meu cacete negro.
Levantei e coloquei ela de quatro, fiquei em pé em cima dela, com a minhas costas pro lado da cabeça dela. Tinha visto aquela posição em um filme e tentei. O pau entrava ao contrário no cú, que parecia mais apertado.
- Que isso, negão!!! vai me arrombar!!!!!
Quando eu estava para gozar, ajoelhei e puxei a cara dela.
- Quer gozar na minha boca quer? Goza negão, goza. Põe leitinho na boca da sua loirinha põe...
Dito e feito, meti o pau até o meio dentro da boca dela, e gozei. A porra ia direto para a garganta. Ela engoliu tudo e ainda limpou meu pau com a lingua.
- Então negão gostou?
- O que?
- Moço... um picolé. Por favor.
Eu abri os olhos, e ví um muleque na minha frente. Olhei pros lados e ví a loira atravessando o calçadão rumo ao hotel. Pensei em ir atrás dela, mas o guri alí insistia em ter seu picolé.
- Taí, menino. Dois real.
O muleque me pagou, e a loira tinha sumido.
Eu, me resignei, e fui seguir meu caminho, vendendo meus picolés. Pois com loira ou sem loira, eu tinha que sobreviver, né?