Minha amiga Eunice é uma daquelas mulheres casadas que assume sem hipocrisias que tem aventuras extra-conjugais. Ela ama muito seu marido, diz que lamenta que ele - segundo ela é devido ao peso da formação que teve - não possa aceitar o fato de que as pessoas podem viver sua sensualidade fora do casamento, sem que isso tenha que receber o velho e gasto rótulo de "TRAIÇÃO". Ela odeia - e me fez odiar - também esse conceito. Há poucas pessoas que já pensam diferente, mas o peso dos velhos arquétipos é ainda muito forte.
De uns anos para cá ela encontrou pela net um homem maduro, que escreve contos e poemas eróticos líndos, além de altamente excitantes. Sempre que pode se encontra com ele, diz que vive uma coisa mais intensa. Não são amantes, ela me explica. São "amigos íntimos", e cada encontro deles é único. Muito especial.
Esse homem descobriu nela sua faceta de escrava, e cada vez que ela me contava um de seus encontros com ele eu morria de inveja. Voltava para casa e tinha de me trancar, me masturbando feito uma adolescente...rs...
Até que um dia, num dos almoços que fazemos juntas, 3 ou 4 vezes por mês, ela me perguntou se eu não gostaria de "experimentar seu homem"?
Achei que fosse apenas uma brincadeira, mas ela me encarou e perguntou-me:
- E então: quer ou não quer?
Juro que fiquei vermelha como um pimentão, a calcinha molhada. Não deu tempo de responder e ela rindo me disse:
- Sei...a putinha que vive dentro de você tá louca pra topar...
Ela disse que a primeira vez seria uma experiência rápida. Eu seria servida a ele como um aperitivo, num encontro deles.
Aperitivo? Só isso? Achei muito pouco, até algo humilhante eu pensava de início. Mas depois, conhecendo bem a Nice e sabendo como ela gosta de fazer as coisas bem elaboradas, fui mudando minha visão. Entendi que seria algo rápido nessa primeira vez. Ela me explicou que seria como uma iniciação, depois viriam mais e melhores eventos.
Fiquei totalmente atordoada e disse-lhe que ia pensar e responder depois.
Acordei no meio daquela noite após nossa conversa. Uma série de imagens eróticas - baseadas nos relatos da Nice - me ficaram dançando na cabeça. Confesso: fiquei excitadérrima. Acordei meu marido fazendo-lhe um boquete. Ele ficou ultra surpreso com essa atitude que nunca tive, mas adorou e trepamos a madrugada toda.
Na manhã seguinte liguei para Nice e disse a ela que topava...
Nice me mandou ir a um apartamento que ela tem perto da Universidade. É um pequeno imovel de um quarto, que ela usa como seu escritório quando não está lecionando na faculdade.
Quando chego me explicou que eu seria vendada e não veria o homem dela.
Me levou para a frente de uma janela fechada. Disse que eu me despisse toda. Enquanto me punha toda nua, pude ouvir ruídos na cozinha. Ele estava lá!
Do altos dos trilhos de ferro que sustinham cortinas pesadas pendiam duas cordas. Com elas, atou meus pulsos. Mais nada pude ver. Nice me colocou uma venda negra tirando-me totalmente a visão de tudo.
Por fim, amarrou meus pés e puxou as cordas. Amarrou cada uma às pernas de cada uma das comodas pesadas que ladeavam a janela.
Fiquei assim, braços erguidos em angulo, pernas também abertas. Amarrada nua nessa posição de "X", aguardando para ser usada.
Então ouço passos.
- Pronto, SENHOR, aqui está a puta que te prometi...- era a voz de Nice me "apresentando"...
Sinto então o calor dos corpos dos dois atrás de mim. Aparentemente os dois também estão nus.
O homem se colocou atrás de mim, me "encoxando". Tenho um calafrio me percorrendo toda ao sentir o seu pau duro me roçando.
Ele não fala, mas me toca toda.
Toma meus seios. Aperta meus mamilos. Me faz gritar de dor. Mas quando os solta, para minha surpresa eu sinto uma onda de calor e prazer tomando meu corpo todo.
Me jogo para tráz, fazendo ver a ele que me entrego. Que pode fazer o que quiser comigo. Ele aperta meus seios de novo e agora ignoro a dor. Sinto um prazer e um calor que me consome..
Ele passa as mãos sem cerimônia em mim. Me apalpa toda, me bolina e enfia dedos na minha buceta.
Então sinto que passou entre as cordas e se postou de frente a mim. Rouba-me um beijo, aperta minha bunda em suas mãos vigorosas.
Me lambe o pescoço e desce. Chupa meu seio direito com força. Morde o mamilo, me fazendo gritar.
De tesão!
Então percebo que meus dois seios estão sendo sugados. Nice também está me usando...
Os dois descem e começam a chupar minha buceta.
Consigo distinguir:
Uma chupada é suave, feita com toques bem sutis. Provavelmente a Nice.
A outra chupada é vigorosa, me suga a alma. Me enlouquece. O macho de Nice bebendo meu mel.
Então eles se afastam. O aroma de sexos atiçados, a minha buceta e a da Nice, o pau dele, tomam o ambiente.
Cadê os dois?
Ah...ouvindo com mais cuidado, sei a que puta da minha amiga Nice está pagando um boquete a seu dono. Mas e eu?
Então eles voltam. E uma palmada estrala na minha bunda.
- Isso SENHOR, aquece a puta tal como faz comigo! - Nice o incentiva...
Tomo uma sova de umas 30 ou 40 palmadas vigorosas. Minha pele arde. Mas algo me aconteceu: tive um orgasmo...
Nice vem me falar ao ouvido:
- Amiga, agora me dê licença que tenho que servir a ele. Ele está muito tarado hoje...
- Vocês vão trepar e me largar aqui de pé a toa? - Eu protesto...
- Vamos arranjar algo para essa putinha iniciante se distrair - ouço Nice dizer a ele.
Passos do homem atrás de mim.
- Ele vai tirar da minha buceta agora. Vai ficar bem lubrificado para você...- Nice me explica...
Então, de um golpe só, um volume me é introduzido no ânus. Não é o pau dele. Botaram-me um plug anal!
Aquilo arde. Sempre fiz pouco sexo anal. Meu marido atual sempre me pede, uma vez ou outra cedo. Mas ele é desajeitado, quase nunca consegue me abrir.
Agora o que me resta é ficar com aquele "consolo" enterrado no rabo. E ouvir Nice apanhar e depois ser comida por ele.
Devo ter ficado uma hora assim. Sei lá, com venda, nessas situações, a gente perde a noção do tempo. Mas aí me acostumei com o plug. Pode?... até dava umas reboladinhas para ele girar dentro de mim. Mas isso era tudo que me cabia nesse encontro? Só isso?...
Eles finalmente voltaram...
O plug foi retirado sem muitos cuidados, de uma vez. Levo mais palmadas.
- Não fecha que agora é tua vez, vagabunda ... - Nice instruia.
O plug saiu e antes que meu anelzinho voltasse ao normal, um caralho me penetra. Molhado da Nice...
Os dois me seguram, apertam meus seios, enfiam dedos na minha buceta.
E ele me fode. Fundo, do jeito que nunca ninguém me fodeu.
Queridas, se alguém me contasse eu não acreditaria. Mas fiquei totalmente louca de tesão.
Gemi, gritei. Rebolei para levar a vara dele mais fundo.
Quase desmaiei quando senti o jato de porra no meu cuzinho. Ele explodindo seu gozo dentro de mim e me dando o orgasmo mais intenso que já tive.
É meninas: o tal do prazer anal existe mesmo.
Ele se afastou, acho que foi tomar um banho.
Nice me soltou e me disse que era minha hora de ir.
Saí de lá com o rabo ardendo e o joelho doendo muito. As pessoas que cruzavam comigo na calçada me olhavam e sorriam. Parece que meu rosto estava iluminado.
Semanas depois, por acaso encontrei Nice numa cafeteria no Centro. Ela estava com um cavalheiro - que não era o seu marido - maduro, atraente, cabelos levemente compridos com mechas grisalhas, uma charmosa barba toda branca. Eles comentavam um filme de arte que acabaram de ver, numa mostra que estava havendo ali no Centro Cultural. Mas os olhos penetrantes dele me encaravam e me faziam sentir-me nua. Olhos de lobo faminto...
Eu tinha compromissos e não podia me demorar. Na saída Nice me diz, piscando um olho:
- Depois te ligo, para a gente agendar uma reunião - Ele ouve e me sorri. Meu corpo tremeu, me fazendo ter certeza que foi mesmo aquele o homem que me levara a loucura, me sodomizando como ninguém antes fez.
Lamentei deixá-los, mas meu compromisso era importante. Pena, ainda mais sabendo que enquanto eu estaria em uma reunião árida de trabalho, aqueles dois estariam certamente em outra sessão de sexo intenso.
Mas algo me diz que vão me convidar de novo.
Será que aceito?...rs...
Quando cheguei ao meu compromisso, todos me elogiaram, dizendo que estava com uma cara ótima.
Mal sabiam eles da calcinha molhada. Da cabeça a mil imaginando a próxima "reunião"....
PS. Devem estar se perguntando por que saí daquele evento com o joelho machucado, não é? Tive uma queda, amigas. Escorreguei no piso molhado.
Eu gozei de escorrer no chão...
Beijos pra vocês!
casadaquermais@bol.com.br