"Sou loirinha, muito sensual, vinte e seis anos, casada com um respeitável quarentão. Um
casamento feliz, com duas filhinhas lindas e uma invejável situação financeira. Meu
marido sempre foi um verdadeiro cavalheiro. Em tudo, principalmente na cama... Nunca
pediu nada diferente de mim, e jamais me propôs qualquer espécie de perversão sexual.
Nunca pediu, nem propôs, e para ser franca, nem sequer sugeriu...
Raramente mantemos contato sexual, e quando o fazemos é tudo muito respeitoso. Até as
caricias preliminares, não passam de uma rápida preparação para o ato propriamente
dito. Em outras palavras, nunca fomos além do já tradicional papai-mamãe. Como eu
disse, sou muito bonita e sensual e, naturalmente, paparicada pelos homens, que não
fazem cerimônia para mostrar o tesão que sentem por mim. Ou devo dizer, pela minha bunda,
toda ajeitadinha, de nádegas fartas, macias, e bem salientes, empinadas mesmo. Virgem, até então...
Naturalmente, isso me levava a ter as minhas fantasias...
Mas, como eu casei virgem e sem experiência, todas as iniciativas sexuais ficaram por
conta do meu marido, que por sua vez, nunca me deu a chance de lhe falar sobre as
minhas vontades. O fato é que todos os meus anseios teriam ficado para sempre no campo
das fantasias, se não tivesse acontecido um fato inusitado, que veio a mudar tudo isso.
Aconteceu...
Eu fiquei sem carro e tive de pegar um ônibus lotado para ir à cidade. Não demorou
muito, e um cara, completamente desconhecido, se aproximou de mim por detrás e ficou
me encoxando. Eu achava horrível o que ele fazia, mas o ônibus estava tão cheio que, por
mais que achasse errado, compreendi a situação inevitável em que ele encontrava, e
deixei que esfregasse seu pinto endurecido em minha bunda.
Numa curva fechada, ele pressionou com mais força, me deixando arrepiada. Aos poucos,
fui prestando cada vez mais atenção naquele toque e, depois de alguns instantes, passei a
sentir um estranho prazer com aquilo. Vendo que eu estava passiva, ele foi-se tornando
mais confiante e passou a ousar mais... de olhos fechados, tremi de tesão, com as mãos
dele em minhas coxas, inicialmente apenas de leve por cima da minissaia, e avançando. Era
uma situação completamente inusitada para mim e, aos poucos, ele foi-me dominando
até que me envolveu por completo.
Extasiada, quedei-me passiva, deixei-o se aprofundar, me arrastando naquelas sensações
que me elevavam ao céu.
Quando desci do ônibus, toda envergonhada, o cara desceu também e veio falar comigo.
Era a primeira vez que me acontecia algo assim, e sem saber reagir, escutei a
conversa. Ele falou que eu era gostosa, coisa e tal, fez mil elogios à minha bunda, e
pediu-a. Fiquei enlouquecida e, para resumir: - aceitei motel para dar a bunda.
Desde então, venho sendo enrabada regularmente, pelo menos três vezes por semana.
Dou só o rabo... Fico um tempão, deitada de bruços, recebendo o pinto enorme dele dentro da bunda,
exatamente como naquele primeiro dia: - entrando e saindo e me dando
prazer..."