MInha cunhada carente de um pau quente

Um conto erótico de rio40graus
Categoria: Heterossexual
Contém 1705 palavras
Data: 10/08/2011 14:36:01

Sou casado há 12 anos, minha esposa Simone é uma linda morena nos seus 42 anos, seios siliconados, coxas grossas e uma bunda maravilhosa. Eu sou moreno carioca atualmente 49 anos corpo sarado devido a pratica de maratonista que eu tenho. Temos dois filhos e moramos em um bairro de são Paulo chamado moema, em uma casa de 3 andares muito bonita. E neste ano começamos a fazer uma obra de ampliação nos andares superiores o que nos obrigou a utilizar só a parte térrea da casa.

Na sala de TV ficaram os nossos dois filhos que já são bem grandinhos e na sala de jantar coloquei o nosso colchão de casal para não perder a nossa privacidade e assim ficamos desde o começo da obra até o final. Lá pela metade da obra recebemos a visita na minha cunhada que estava em um processo de divorcio com o seu esposo. Maysa era uma mulher com os seus 41 anos, seios grandes bem diferentes do da sua irmã e com dois filhos também e veio nos pedir para ficar um tempo na nossa casa até solucionar o problema do divorcio e o seu novo apartamento.

Resolvemos a situação da seguinte forma então, os meus sobrinhos dormiam juntos com os nossos filhos e ela em um colchão de solteiro compartilhava a sala de jantar com a gente, é logico que tivemos que ter as nossas transas em outros lugares e com muito cuidado, passei a levar a minha esposa para o terceiro andar em obra e sobre os sacos de cimento ou sobre as embalagens das lajotas comia aquele cuzinho delicioso dela enquanto tocava no seu grelinho fazendo ela gozar gostoso enquanto os nossos filhos e sobrinhos jogavam vídeo game e minha cunhada preparava o jantar com a desculpa que estávamos olhando a obra.

Depois junto com os garotos eu ficava escutando os risinhos vindo da cozinha e os detalhes que a minha esposa falava para irmã sobre como nós fazíamos a revisão da obra no terceiro andar e ela toda enciumada falava que a minha esposa era uma mulher de sorte, por ter encontrado um homem lindo e que ainda satisfazia ela sexualmente, e que infelizmente já tinha mais de seis meses que ela não sabia o que era dar uma.

Aquilo caiu como uma bomba, na minha mente e acebei ficando de pau duro na mesma hora que escutei a sua revelação e a sua observação sobre a minha pessoa. A noite lá pelas 02 da manhã acordo e vou na sala de TV e vejo que a criançada esta dormindo normalmente e ao voltar estou no meio e do meu lado esquerdo minha esposa e do meu lado direito a minha cunhada que vestia uma camisolinha que estava toda levantada mostrando uma calcinha cor de carne totalmente enfiada naquela rabão imenso o que me deixou logo de pau duraço.

Voltei para a minha posição e fingindo dormir deixei a minha mão cair sobre o seu rabo, e não senti nenhuma reação sua, a minha respiração estava super ofegante e o meu coração disparava de tal forma que não podia imaginar, fui descendo o dedo pelo seu rego até encostar um dedo na sua buceta quente e totalmente depilada diferente da irmã que tinha uma penugem ralinha. Continuei passando o dedo naquela quentura já virado de lado para ela e de costas para minha esposa e já acostumado com a escuridão olhava bem nos seus olhos buscando alguma reação que não acontecia, o que me deixou mais ousado e buscando o canto da calcinha comecei a passar lentamente o dedo na xoxota molhadinha da minha cunhada buscando o seu grelinho e ao tocá-lo ela se movimento para o outro lado ficando de costas para mim e com aquele bundão virado para o meu lado com uma perna dobrada e a outra esticada e meu coração foi a mil fechei os olhos fingindo dormir e esperei alguns segundos para ver o que acontecia e verificando a minha esposa percebi que estava em um sono pesado e logo voltei a olha a Maysa, levantei a sua camisola e com o cacetão estourando admirei aquele bundão e mais uma vez deixei a minha mão cair sobre a sua bunda e logo fechei os olhos e entreabrindo lentamente vi que não tinha nenhuma reação voltei a sentir a maciez do seu rabão e logo esta tocando na sua buceta carequinha e entrando com muito cuidado fui pelo lado da calcinha e toquei na sua buceta de lábios grossos ate alcançar o seu grelinho e dedilhando bem devagar senti o seu corpo contrair todo e percebi a sua bundinha toda arrepiada mantive o dedo no seu grelinho e fiquei dedilhando até sentir ela gozar e molhar todo o meu dedo fui tirando as poucos e logo voltei a dormir.

De manhã nos encontramos na cozinha e comente com ela se tinha dormido bem e com um sorrisinho no rosto disse-me que tinha dormido muito bem naquela noite e que tinha acordado cheia de disposição. O sábado transcorreu normalmente e ao final do dia depois de algumas caipirinhas minha esposa já lá pelas 23 30 me chamou para dormir e passando nos quartos dos garotos mandei que todos fizessem o mesmo e ao chegar no quarto já encontramos a minha cunhada dormindo coberta apenas com um lençol bem fino, peguei um remédio para dor de cabeça para minha esposa e ainda coloquei umas gotas de um calmante natural que iria fazer ela dormir melhor e mais profundamente.

Fiquei intermináveis meia hora até perceber que ela dormia profundamente e de proposito tinha deixado a luz do corredor acessa que deixa a sala de jantar em uma meia luz, mais uma vez fingindo dormir joguei a mão sobre a bunda da minha cunhada que nada fazia, abri os meus olhos e fui puxando lentamente o lençol para o lado e para minha surpresa a safada estava com a mesma camisola mais estava sem calcinha o que me deixou com uma pulga atrás da orelha. Pousei a mão no seu bundão tesudo que se arrepiou todo com pude perceber, fui descendo pelo rego daquele rabo até encontrar o seu cuzinho que por instinto piscou ao meu toque me dando a certeza que ela não estava mais dormindo, mesmo assim fiz o seu joguinho desci pelo cuzinho e encontrei a sua xoxota absurdamente babada, desci mais um pouco até encontrar o grelinho dedilhando ele fazendo ela morder a fronha do travesseiro. Baixei o meu corpo já decidido a assumir toda merda que poderia dar e sem que a Maysa esperasse enfiei o rosto naquela cuzão socando a minha língua no seu cuzinho e logo senti a mão dela segurando a minha cabeça e enfiando mais o meu rosto na sua bunda e se arreganhando toda, sai de vez do meu coxão escutando a minha esposa respirar profundamente e abrindo o rabo da Maysa chupei a sua bucetinha depilada por trás deixando ela louca, como babava a safada, seu leite escorria no colchão me deixando com um tesão absurdo meti o dedão no seu cuzinho enquanto chupava a buceta dela e dedilhava o grelinho com a outra mão e logo a minha cunhada mordendo mais a fronha e o travesseiro gozou tremendo o bundão e as coxas na minha cara fazendo escorrer um mel pelo colchão que lambi todo e subindo até a sua boca beijei ela fazendo ela sentir o gosto da sua buceta e olhando nos seus entrei no meio da suas pernocas e com mandei que pegasse no meu pau e colocasse na sua buceta e com os olhos grudados naquela tesuda igual a irmã soquei a piroca no fundo da sua buceta fazendo ela me beijar enfiando desesperada a língua dentro da minha boca, fiquei metendo gostoso nela desci o meu corpo e voltei a chupar aquela buceta suculenta, voltei a subir trazendo as suas coxas no meu ombro e soquei a pirocona até bater no seu útero, tudo muito devagar tudo com muito tesão e logo estava beijando a sua boca de novo e tirando todo o pau e enfiando tudo de novo enquanto o seus olhos brilhavam e depois reviravam-se sentindo todo o meu tesão, desci a boca alcançando os seus peitos e mordi e chupei gostoso cada biquinho e com ela me puxando pelos cabelos voltou a beijar a minha boca com muito tesao, desci o meu corpo beijando ela todinha ate’ chegar a sua buceta inchada e virando o seu corpo deixei ela com o bundão para cima e meti a língua com tudo no seu cuzinho fazendo ela jogar os braços para trás para que eu chupasse e enfiasse a língua lá no fundo, fechei as suas coxas e subi sobre a sua bunda mirando o cacetão para o seu cuzinho e me olhando ela balançava a cabeça pedindo para não fazer, porque meu pau era muito grande e nunca tinha dado o cuzinho e com certeza iria gritar de dor, peguei da mesa que estava próxima um vidro de hidrante do corpo e enchi o seu cuzinho com aquele creme e besuntei muito o meu cacetão que deslizou fácil dentro do seu rabo fazendo ela morder a fronha com muita força, fiquei parado e logo ela rebolava o bundão engolindo a minha pirocona e sem aguentar muito tempo gozei forte enchendo o cuzinho da minha cunhada de leite e virando o seu corpo beijei muito a sua boca e voltei para o meu colchão e me abracei a minha esposa.

Logo senti a mão da minha esposa puxando a minha mão e levando até a sua buceta e falando baixinho me chamava de filho da puta e que agora ela queria dar o cuzinho também porque ela estava tocando uma siririca a muito tempo e que só permitia que eu fizesse com a sua irmã e antes de me dar o cuzinho fez eu prometer que não iria comer qualquer outra mulher só ela e sua irmã e já com o cacete durão pensando que a noite eu teria as duas fui metendo o pau melecado no rabo da minha esposa que ficava piscando o cuzinho a cada medida que eu dava no seu cuzinho.

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Comentários

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Excelente conto. Ótima narração. Bem excitante. Parabéns !!

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Brother tempero minha concunhada há um certo tempo já, bati punhetas homéricas em homenagem à filha-da-puta, só quem passa pela situação sabe o que é. Meu cunhado leva jeito de voyeur enrustido pois diversas vezes me pegou manjando a bunda de sua mulher principalmente quando a cadela estava de biquini na praia e sempre deu uma de 'jão'. Aguardo pacientemente o dia de fodê-la bem gostoso. Parabéns pelo conto man. Mulheres que quiserem me add: ricardaocaragua@hotmail.com.

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Sensacional seu conto amigão. E que sorte sua ter o consentimento da sua espôsa de poder satisfazer as duas irmãs. Que deliciaaaaaaaaa. Adorei sua estória.

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