Antes de tudo entendendo que este texto mais que um conto é um relato e que eu talvez não seja tão bom com as palavras como deveria ser. Vou tentar narrar e contar o que serve como "terapia" ou o propósito do site de troca de histórias e experiências.
Sou casado com uma mulher linda. Temos 29 anos. Dois anos de casados e ainda estamos em clima de lua de mel.
Sexo sempre foi bom e importante para nós. E mesmo com os 2 anos de casados, estamos estalando.
Vou chamar minha mulher de Natália.
Uma morena pequena. Cabelos lisos e longos castanhos escuro. Seios pequenos. Porém lindos. Não cabem inteiro na boca, mas na mão. E são lindos. Bum bum lindo. Corpo bem malhado todos os dias. Muito pilates. Yôga e alongamento. Apesar de ter 1m65, sempre é vista, devida aos saltos como uma mulher "altinha". Eu tenho 1m85, faço esportes, nado 3 vezes por semana, corro e academia os mesmos 3 dias corpo em dia enfim.
Sexo entre nós sempre foi muito bom. Fazemos brincadeiras mais fortes. Não temos barreiras. Com 5 meses de namoro, saímos com uma garota de programa como meu presente de aniversário e foi divertido e sem neuras. Apesar de eu não ter chance a um único momento em que ela não estivesse me marcando mais que um zagueiro. Ficou junto. Não atacou a garota de programa, mas adorou ganhar sexo oral da mesma enquanto transávamos.
Casamos. E tudo continuou muito bem. No fundo ainda continua.
Mas existe um fato. Ambos gostamos de sexo com "mais pegada". Com "mais força". E quando a gente mais se diverte e quando um ou o outro assume o comando. Libera uns tapinhas. Fica mais divertido.
Falamos abertamente sobre sexo e passado. Não tenho grilos. Nem ela.
Comentamos e descobrimos, que ambos temos uma alma mais "Sub". Mas eis o problema, tudo o que vemos sobre BDSM, sobre SM, sempre cai nas bobagens de sites e de chats aonde fakes conversam entre si.
Natália contou que um dia foi escrava sexual de um ex. Aquilo me deixou realmente excitado. Não curto dominar. Gosto de dar um tapa aqui e ali, mas adoro receber um tapa bem dado de uma mulher mais revolta. E minha mulher também. Preferi não imaginar o que o ex que era dominador fazia com minha mulher.
Este ano, durante o Carnaval, contratamos uma Profissional Domme. E foi um barato. A mulher dominava nós dois. Foi uma das mais divertidas loucuras que nós fizemos. Um verdadeiro "role play". Eram papéis definidos. Era diversão. E muitos orgasmos. Ela levou brinquedos, brincamos, aproveitamos muito. Tanto que no dia seguinte, saímos com a domme profissional, uma mulher que tem 39 anos mas parece ter uns 28 no máximo. Uma mulher de 28 que se veste de forma mais madura, parecia isto. Virou nossa amiga. Conversamos sobre BDSM e ela concordou que não dá para ninguém se iniciar através de chats. Que a procura deve ser natural. Ela contou que era switch na verdade. Que era domme, mas que amava ser sub quando alguém era capaz de doma-la. Isto me compreender o meu papel e de minha mulher. Nós gostamos de brincar de dominar, mas somos sub de alma. Mesmo. Assim como ela tinha alma de domme e gostava de brincar, de ser dominada.
A domme resolveu fazer uma pergunta a minha mulher. Eu soube depois. Ela havia perguntado isto na tarde e noite anterior. Perguntou a minha mulher sobre uma tatuagem que ela carrega no dorso. Um morcego e uma determinada letra do alfabeto. Eu sempre achei que era de alguma fase "gótica" dela na adolescência. Mas acabei descobrindo que era do ex de minha mulher. E por estas coincidências, o ex namorado, o que era dominador de minha mulher, havia sido ex da domme. Era ele o cara que ela usava para domina-la. Para ser dominada, apanhar etc e tal. Antes que o papo se resumisse ao cara, eu falei para trocarmos de assunto. Mas veio a sugestão dela. Que tal ligarmos para ele e combinarmos de rir um pouco? Eu desconversei, mas acabei pela conversa feminina sendo envolvido. Para minha sorte, os telefones dele que elas tinham não era mais o mesmo. Para minha fatalidade, hoje existe um sem número de modos de contactar uma pessoa. E, através de emails e rede sociais, estabeleceram contato com ele.
A minha mulher tinha no coxis a marca do seu "dono anterior". Assim como a domme tinha. Apenas a da domme era menor e eu não havia notado. Achei que era uma gaivota.
Estávamos no shopping Fashion Mall, almoçamos por lá. A Domme era local do shopping. Várias amigas. Nos apresentou como um casal de amigos paulistanos.Apesar de minha mulher ser do Rio. E eu olhava e via, minha mulher e ela conversando, pareciam amigas, irmãs. Ela vestida com sobriedade, com distinção, minha mulher vestida de menina. Imaginei quantas pessoas não devem estar assim nas ruas? Quantas pessoas não devem guardar segredos que você não imagina?
Sei que no final do dia todos acabamos em nosso apart. E de lá fomos para o Camarote do Desfile das Escolas de Samba. E novamente vendo as pessoas no camarote, ninguém imaginava que eu havia transado com as duas. E que provavelmente iria fazer isto depois do desfile.
Voltamos antes do fim das últimas escolas. Fiz a minha brincadeirinha que elas veriam a Mangueira entrar. A domme falou, isto se eu deixar você comer a gente. Ali eu entendi. Ela estava como a dona da situação.
Chegamos e ela exercendo seus poderes de domme, estando cansada. Fez sexo oral em mim e na minha mulher. Depois obrigou que eu a chupasse enquanto beijava a minha mulher. Eu gozei com as ordens que ela me dava. E ela dedilhava minha mulher como quem toca uma guitarra.
Mas o mais louco ainda estava por vir.
No dia seguinte, a domme, que era perua excessiva, falou que tinha que ir para casa pois tinha que passar seus cremes, remédios etc e tal. Fomos juntos a sua casa. Lá eu vi que ela tinha estava separada tinha uns 4 anos. E que antes não era professional domme. Resolveu ser. E por gosto e prazer. A sessão dela com a gente, cobrou apenas no primeiro dia, foi de 1,600 reais. Ela falou que preferia ser seletiva para não ser comparada com uma prostituta. Que fazia uns 8 programas por mês. Em geral agenda fechada. Cobrava a diária. Assim ela ajudava nas despesas do apartamento e do filho. Achei aquilo muito estranho. A mulher tinha um nível até melhor que o nosso. Temos uma boa realidade classe média. Bom carro, viagem, apartamento bom, mas ela, Ela eu diria que é rica. Mudando o estereótipo que eu tinha das pessoas do BDSM. Que sempre me remetia a masmorras e locais escuros.
Aí veio a surpresa. Quem elas tinha chamado para o apartamento? O ex das duas. O dominador. Quando me falaram quem era, minha espinha veio um frio. Pensava Puta que Pariu, o cara vai me transformar em corno, em viado...fudeu, o que eu faço? São 3 contra mim.
Relaxei. O cara subiu. O papo flui como entre amigos. A atmosfera não era de sexo. Era de leveza. Amenidades.
Ela serviu um uísque. O cara bebeu sem gelo. Apesar de mais baixo que eu, ele tinha o que eu havia entendido que a domme havia falado. "Ele tem o pau na testa". Entendi o que vem a ser transpirar testosterona. Cabeça raspada. Olhar de psicopata. Forte. E para completar ainda ouvi da minha mulher, que também estava fazendo algo que nunca fez, beber alcool com luz do dia, "que ele tem o maior pau do mundo". Meu único comentário foi "desnecessário ouvir isto". Não sou grilado com tamanho de penis. Tenho 18cm e obrigado. Mas eu soube que minha ex havia namorado um cara que tinha o apelido de "strovenga" , era um jumento de prostituta na adolescência fugir do cara. Relatado por amigos em comum. Então eu pensei, este babaca tem um pau maior ainda. Putz. Coitadinha da minha mulher.
A domme, contou que o filho tava passando Carnaval com o pai fora do Brasil e que iria fazer algo para descansarmos da noite de Carnaval. Foi para a cozinha e preparou uma deliciosa massa com molho funghi. Enquanto isto, o cara conversava comigo. Papo de amigos. Sacaneava meu São Paulo. O cara era gente boa. Ele tava ali não era para comer ninguém, era para rir da história. Disse que eu era um cara de sorte pela mulher que tinha, falamos das coincidências do destino e na boa mesmo. Tinha certeza que não iria rolar mais nada de sexo e relaxei. Este foi o meu erro.
Depois da massinha, ela desceu a tela e colocou um filme, Moulin Rouge, e na sessão de cinema, sentamos num sofá enorme na sala. Os 4. Uma configuração de dois casais. Mas o detalhe é que a domme estava com a mão nos seios de minha mulher. E apertava os biquinhos do peito até ela soltar um "Aiiii". Neste momento ela estava com o pau do ex de minha mulher na mão. Entendi o que falam de "pica grande". Na boa, sei que os contos falam sempre de pirus enormes, mas o deste cara, não existe igual na cor branca. Era super grande e muito grosso. Não sou gay. Não censuro as pessoas. Mas realmente não teria como não se impressionar com aquele pica.
Tomando o controle da situação, a domme aumentou o som do dvd, me puxou. E estando em pé, me colocou de joelhos e mandou eu chupar a xoxota de minha mulher. E falava, chupa direito. E colocou minha mulher mamando a mega rola do ex das duas. Minha mulher chupava com furia. E o cara dava com o pau na cara dela. Machucava. Sempre que eu queria ver ela me empurrava e falava, "se concentra" , "chupa direito"..."você vai ter a sua hora de ser corno".
Eu estava com o pau muito duro. E ela me colocou sentado. Me amarrou numa cadeira. Eu de pau duro amarrado numa cadeira. E a maldade. Com pés e mãos amarrados, ela me deitou. Numa cadeira. Amarrado. Com pau duro e minha mulher sentando o rabo e a xoxota na minha cara. E ela dava tapas no meu pau. Adorava aquilo. E eu comecei a ver minha mulher a berrar coisas que nunca tinha berrado comigo. Implorando por pica no cu. E a domme falava "cuida bem do cu da sua mulher, olha o tamanho da pica que vai entrar" E aquilo me transformava em corno, mas achava delciioso. E minha mulher saiu de mim. Ela voltou a posição da cadeira. E falou "agora vc vai ficar na primeira fila para ver isto". Além de minha saliva, passou KY no rabinho de minha mulher, que já ganhava tapas na bunda e no rosto do dominador. E o cara foi metendo no cuzinho de minha mulher. E para completar a domme traz um consolo bem grande e grosso e coloca na xoxota de minha mulher. Fizeram um dp com ela. E minha mulher estava sendo dominada. E adorando. Ficaram bem uns 20 minutos ali. E eu vendo tudo. Ela falou. Agora vamos brincar com ele. Eu estava amarrado. E meu medo era meu rabo. Ela pegou o consolo que estava em minha mulher, na xoxota e colocou na minha boca. Falava "vamos ver se vc é passivo a ponto de saber chupar um pau de plástico". Ali eu entendi. A brincadeira seria dominar o casal. E nós dois estavamos adorando. Minha mulher continuava tendo o cu detonado por uma pica que era gigante. Tranquilamente algo na casa dos 25 cm e de grossura de um pulso. Não é exagero de ficção. Nem fixação em tamanho de pica. E minha mulher pedia para "ser arrombada". Pedia para ele marca-la. E o cara sem piedade sentava a mão na minha mulher. Quando vi, estava ele dando na cara, ela meio tonta pedindo mais e ele comendo o cu dela pela frente. E apertava os mamilos dela. As vezes mordiscava. Ela urrava de dor, mas parecia gostar. Ele gozou em cima de sua barriga. A domme me desamarrou e mandou que eu abracasse a minha mulher. Abracei. E ela falou "agora chupa a buceta e o cuzinho dela". O cu de minha mulher estava esfolado.Arrombado como aqueles de filmes. Saía até um pouco de sangue. Fiquei preocupado.Comentei isto com minha mulher e ela falou "Tudo bem". A bunda dela, marca de mãos. O rosto, a boca inchada de ser beijaa, mordiscado, de tapa. O rosto com alguns roxos. Os braços dela tinham as digitais dos dominadores. Minha mulher estava com uma cara de felicidade plena. E eu também.
O segundo tempo foi ainda melhor. A domme me amarrou na cama. Me vendou. E mandava eu advinhar que estava chupando. Se era ela, ou minha esposa. Minha mulher, mesmo marcada, estava numa felicidade e num fogo danado. Tirei a venda e vi que minha mulher estava me chupando, e de 4 ia sendo comida pela seu ex do pau enorme. Ele saiu. E minha mulher não ficou sem rola. Assumiu o lugar dele a domme com um consolo. Enquanto ele finalmente comia a domme com vontade. Ela pediu, bate de verdade, quero apanhar. E novamente vi uma sessão de spanking. Ele descia a mão nela. E aquilo deliciava. Ela arrancou o consolo e ordenou para minha esposa. "Agora você vai ter que ser homem, me come. quero ser menina duplamente" E minha esposa parecia um outro ser, de dominado, ela assumiu o papel. Comia com vontade. E comia e se tocava. Eu amarrado implorava para ser liberado. De pau duro, queria comer minha esposa. A domme falava, "espera, vc vai brincar" por equanto a brincadeira é esta. Eu desesperado de pau duro, vendo minha mulher comer outra mulher com um consolo. A domme urrou. E falava "eu não gosto de pau grande, gosto de homem que me domine. me faça menina. seja meu dono". E você é meu dono seu puto. Sou sua escrava. Ainda não deixei de ser seu filho da puta.
O cara comeu. Segurava a bunda dela com mãos fortes. E metia com vontade. Com cara de um monstro. O cara era careca. Parecia um pau gigante comendo a domme. E ela de fina, dominadora, parecia uma puta de rua. Da mesma forma que minha mulher havia ficado. Meio sub. Meio jogada.
Ficamos ali, eu desesperado, queria brincar. Queria comer. Quando a domme falou, agora vai ser no seu cuzinho fiquei desesperado, estava amarrado, inerte. Mas aí vi que era brincadeira. Ela me desamarrou e mandou eu comer minha mulher que nem um dominador. Bati. Bati com vontade. Aprendi a bater. Aprendi a domar minha natureza. E minha mulher também. Antes brincavamos de dominar. Agora sabemos dominar de verdade. Apesar de ambos terem a essência de sub.
Desde este dia, compreendi que as pessoas estão sempre procurando dominar ou ser dominadas na cama. Eu dominava de brincadeira. Aprendi a entender o que é dominar. O que é "ser dono" de uma mulher na cama. Claro que para isto tive que ficar amarrado, ver minha mulher ficar com a buceta inchada, a bunda roxa, o cu rasgado e para completar tendo que usar maquiagem para disfarcar as porradas que levou no rosto. Mas depois de tudo, perguntei, você tá feliz. E ela respondeu 'Nunca estive tão feliz na cama antes." Nunca gozei tanto. Agora mesmo com você eu tive orgasmos múltiplos. Deu choque.
Não vimos mais o ex dela. Foi apenas uma loucura de Carnaval. A domme esteve conosco mais 4 vezes. E em duas fomos para cama com ela. Pagando os serviços. Em outras duas, apenas jantamos aqui em São Paulo. Segundo ela era avaliação. Terapeuta de casais.
Continuo tendo uma natureza mais leve, mais sub, mas para ter nas minhas mãos a mulher que eu amo, uma mulher que gosta de ser escrava na sua essência, eu tenho que ser mais dominador. Nos ajeitamos. Estamos felizes demais com o nosso sexo.