Muita coisa passava em minha cabeça, e eu apenas mexendo os lábios sem fazer muito barulho, perguntei pra tia Sandrinha que me olhava, como elas tinham conseguido. Ela sem parar o boquete, balançou os ombros com um risinho sacana no rosto, enquanto minha mãe perguntava em forma de sussurro, se meu pai conseguia adivinhar quem estava chupando a pica dele. Tia Sandrinha começou uma punheta, arrancando gemidos do meu pai, que se contorcia na cadeira e era impedido pela minha mãe de mexer os braços. Minha tia voltou a chupar, agora com a ajuda de minha mãe, que com uma camisa tinha amarrado as mãos de meu pai atrás da cadeira. Meu pau estava explodindo dentro da calça, e enquanto as duas chupavam meu pai com muita vontade, me coloquei atrás delas, tirei suas saídas de praia e sem tirar suas calcinhas, comecei uma chupada alternada nas duas que estavam bem excitadas. Chupei bastante e então comecei a meter em tia Sandrinha, bem devagar para que meu pai não percebesse nada. Ela estava muito molhada e alisava meu saco toda vez que eu enfiava tudo. Percebi que meu pai não aguentaria aquilo por muito tempo, e então passei pra buceta da minha mãe, enquanto tia Sandrinha se levantava e ia beijar o pescoço do meu pai. Ficamos assim por um tempo, minha mãe rebolando em meu pau e chupando meu pai que não conseguia ver nada, e minha tia lambendo e beijando o pescoço de seu próprio irmão, que não demorou muito anunciou que iria gozar. Minha mãe parou a chupada por um momento, para que tia Sandrinha retornasse e as duas pudessem juntas, tomar da porra dele. Me coloquei atrás de tia Sandrinha mais uma vez, que com uma rebolada recebeu todo meu cacete dentro dela. As duas passaram a lamber e punhetar a pica do meu pai, me dando tempo de gozar no fundo da buceta da minha tia, fazendo com que ela gemesse com o pau do meu pai em sua boca. Fiquei observando, imóvel, as duas gostosas mamando e fazendo meu pai gozar em seus rostos. Ao terminar, tia Sandrinha levantou, e com a cara ainda suja de porra, me puxou pelo braço em direção à porta, deixando minha mãe ainda de quatro terminando de limpar a pica do meu pai, que dizia não acreditar no que tinha acabado de acontecer, e querendo saber quem tinha sido a companheira de minha mãe. No corredor enquanto minha tia se ajeitava, tentei saber como aquilo tinha acontecido, e ela sem me responder, mandou que eu me apressasse em descer porque meu pai não poderia saber quem tinha sido ainda. Descemos juntos, e nos enturmamos de novo como se nem tivéssemos saído.
Já passava das nove quando o pessoal se despediu, e eu fui tomar banho. Saí, dando a vez pro meu primo no banheiro, enquanto meus pais e tios arrumavam as coisas no quintal e segundo minha mãe nos contaria mais tarde, conversavam sobre a melhor forma de nos ‘iniciar’ na sacanagem. Esperei Caio terminar o banho e juntos, fomos jogar videogame no quarto. Comecei a contar o que tinha acontecido e ele ficou boquiaberto. Queria saber como elas tinham conseguido, e eu falei que não sabia, mas que achava que tinha tudo a ver com a conversa que eles tiveram na praia. Continuamos jogando e tentando adivinhar como tinha sido, e o que aconteceria daquele momento em diante. Nossas primas se juntaram a nós, e mais uma vez contei o que tinha acontecido, pra espanto das duas, que não acreditaram e começaram a fazer perguntas. Minha mãe que chegava ao quarto junto com tia Eliane, nos colocou a par de tudo. Já não aguentava mais de curiosidade, quando ela começou a contar sobre o que conversaram na praia. Minha mãe disse que não falou muito, mas que meu tio, tia Sandrinha e tia Eliane falaram sobre quase tudo, desde as festas de trocas de casais que eles iam até incesto. Conversaram sobre as transas de vocês e como os meninos secavam as mais velhas. Enfim, trocaram ideias e tentaram mostrar pro meu pai que não havia mal nenhum no que estávamos fazendo, pelo contrário, estávamos muito felizes e aproveitando muito. Perguntei pra ela se eles tinham falado algo sobre ela e eu, e meu primo e tia Sandrinha. Ela respondeu que nem meu pai e nem tio Gilson, sabiam do relacionamento de tia Sandrinha com meu primo Caio, e que eu esperasse ela terminar. Minha mãe continuou dizendo que meu pai havia deixado a praia com a cabeça mais aberta, mas não tinha dado nenhuma resposta, porém quando chegamos em casa, e os dois ficaram sozinhos, ele perguntou se ela teria coragem de dar para mim ou meu primo. Ela respondeu dizendo que não tinha muitos tabus e ele sabia disso, valia tudo pra curtir a vida. Com essa resposta, meu pai disse a ela que gostaria de fazer algo desse tipo, mas não sabia se tinha coragem pra isso. Minha mãe falou pra ele que o amava e poderia ajuda-lo, se ele realmente quisesse, mas somente se aquilo não criasse problemas depois. Ele concordou, e com isso tia Sandrinha e minha mãe, mostraram no quarto o que ele estava perdendo. Ficamos eufóricos, falei que poderíamos fazer uma orgia naquela hora mesmo. Minha mãe sorrindo disse que devíamos ir mais devagar, afinal meu pai e tio Gilson ainda não sabiam de tudo, mas que naquela noite seria o início de uma nova vida pra nós, pois já tinham decidido juntos o que iriamos fazer.
Minha mãe ia organizando a cama, deixando que tia Eliane explicasse. Ela começou dizendo que meu pai não sabia de nada que estava acontecendo, exceto entre meu primo Caio, eu e as meninas, então devíamos tomar cuidado pra não falar demais, e explicou como seria a noite. Ficou combinado da seguinte forma, tio Gilson e tia Sandrinha ‘iniciariam’ minha prima Gabi. Meus pais “iniciariam” Aline com a ajuda de tia Eliane, já que meu pai estava muito receoso e inseguro por minha prima. Meu primo e eu ficaríamos chupando dedo naquele dia, mas também ficou combinado que elas nos ‘iniciariam’ durante a semana, para que todos juntos conversássemos no próximo fim de semana. Como sempre meu primo Caio reclamou, dizendo que não queria ficar sem comer ninguém e coisas do tipo. Tia Eliane sorrindo, disse que ainda não se sentia muito à vontade em fuder junto com suas filhas, e ainda por cima com seu irmão e por isso, ficaria apenas tempo suficiente para que todos ficassem relaxados no quarto, e desceria pra passar a noite conosco, calando a boca do meu primo que ainda resmungava entre os dentes.
Com tudo combinado, descemos todos pra assistir TV. Meu pai parecia um pouco tenso e não demorou muito tempo para subir pro quarto. Minha mãe ajudava meu primo e eu a arrumar a cama na sala, enquanto os outros aos poucos iam subindo. Após todos subirem, ela e tia Sandrinha com um beijo em cada um de nós, se despediram, pedindo pra gente não subir e estragar tudo. Falamos pra elas ficarem tranquilas e aproveitarem a noite.
A noite avançava e nada parecia estar acontecendo. Meu primo e eu não conseguimos dormir e tentamos ouvir alguma coisa, mas foi em vão, a casa estava em completo silêncio. Ficamos ao pé da escada pra tentar saber o que estava se passando lá em cima, novo fracasso, nenhum ruído. Falei com Caio que achava que eles tinham desistido, quase duas horas já tinham passado e nada. Ele sem acreditar, me chamou pra subir e com a minha recusa, foi sozinho, dizendo que iria apenas tentar ouvir algo. Sem demorar muito, ele retornou dizendo que o quarto de tia Eliane e das meninas estava vazio, mas os outros quartos estavam com as portas fechadas e por isso, ele não conseguiu saber nada. Sentei na escada e disse para o meu primo que aquilo era um bom sinal, mesmo sem barulho eles estavam juntos. Caio sentou do meu lado e me perguntou o que íamos fazer. Antes que eu pudesse responder, ouvimos uma porta abrindo. Corremos quase que juntos pra nossa cama e esperamos. Outra porta se abriu e só então ouvimos vozes. Ficamos deitados imóveis esperando pra ver o que acontecia. Os sussurros da conversa continuaram mais um pouco, então a porta se fechou e ouvimos alguém descendo as escadas. Era tia Eliane, que acendeu a luz do corredor que levava a cozinha, clareando também a sala. Ela mal chegou e meu primo começou com o interrogatório. Também me levantei e quis saber o que estava acontecendo lá em cima. Tia Eliane que usava um roupão de banho, sentou no sofá deixando suas coxas bem a mostra, pediu que falássemos baixo e começou a contar o que acontecia. Disse que antes de todos se separarem, conversaram mais uma vez pra não haver problemas, e todos exporem suas ideias, por isso a demora. Após essa conversa, meus tios e minha prima Gabi foram pro quarto deles, e ela juntamente com minha prima Aline ficaram com meus pais, no quarto deles. Perguntei sobre meu pai, e ela disse que ele estava adorando as preliminares. Meu primo Caio que já abria o roupão de nossa tia, perguntou se ela não tinha vontade de ficar com eles. Tia Eliane enquanto retirava o roupão, revelando uma calcinha amarela bem pequena, respondeu que ainda não se sentia totalmente à vontade na frente do meu pai, porém ficava muito excitada com aquela sacanagem toda.
Nem bem terminou de falar, e foi logo encoxada por meu primo que dizia estar doido pra fuder com ela. Não perdi tempo, abracei tia Eliane pela frente fazendo um sanduiche dela, que ria e nos beijava dizendo que íamos matá-la. Se ajoelhou na cama e começou um boquete bem molhado pra nós dois. Chupava um e depois o outro, um e depois o outro. Enfiava nossas pirocas até chegar à garganta e quase engasgar. Já estava com lágrimas nos olhos, mas não parava e dizia ser muito bom ter duas picas só pra ela. Continuou com o boquete até meu primo pedir pra chupá-la, então deitei na cama e tia E. continuou ajoelhada me chupando, com a bunda empinada pro meu primo que lambia a buceta dela sem parar. Meu primo começou a meter em nossa tia, que passou a sugar meu pau com força e gemer. Começou a me punhetar enquanto olhava pra Caio e dizia: - METE EM MIM GAROTO! METE GOSTOSO. Meu primo então passou a cravar forte nela, que passou a chupar meu saco enquanto continuava com a punheta. Pedi pra meter um pouco e fui atendido. Continuei deitado e nossa tia, sentou em meu pau de costas pra mim e de frente para meu primo, abocanhando sua piroca enquanto rebolava em meu colo e alisava meu saco. Comecei a bolinar o cuzinho dela que abriu mais a bunda com as mãos, me encorajando. Meu primo castigava a boca de tia Eliane que rebolava bastante, fazendo com que meu pau entrasse todo nela. Caio enfiava bem fundo e ela não reclamava, pelo contrário, toda vez que ele tirava da boquinha dela, ela gemia e o engolia todo de novo. Meu pau estava ensopado com mais uma gozada de nossa tia, que parou de chupar meu primo e sem sair de cima de mim, pediu que fizéssemos uma dupla penetração nela, indicando o lubrificante no bolso do roupão para que meu primo pegasse. Ele antes de pegar, mandou que eu nem me mexesse, pois quem iria comer o cu dela seria ele. Lubrificou bem o cuzinho de tia Eliane, que não havia mudado de posição, e começou a penetrá-la. Não fiquei muito satisfeito naquela posição, já que o cu do meu primo estava arreganhado e quase na minha cara. Dei um tapa em sua bunda, arrancando risos de tia Eliane e xingamentos de Caio, que ficou puto comigo. Pedi que minha tia virasse pra mim, e só então ele começasse. Passado o susto do meu primo, que agora também ria da situação, começamos a DP. Caio aproveitava bem mais que eu, já que bombava com vontade enquanto eu fazia apenas pequenos movimentos. A buceta de tia Eliane jorrava, enquanto ela gemia sem parar e pedia mais. Meu primo socou até não aguentar mais e disse que iria gozar. Tia Eliane o interrompeu, e com uma carinha de safada pediu que ele esperasse um pouco, porque queria tomar leite dos dois sobrinhos dela. Invertemos as posições e eu passei a socar no cu dela, enquanto meu primo apenas tentava segurar seu gozo. As outras transas do dia me impediram de gozar rápido naquele rabo gostoso, fazendo meu primo implorar pra nossa tia deixá-lo gozar. Nossa tia então ficou de quatro, recebendo meu pau em seu cu e o gozo do meu primo em sua boca. Comi a bunda da minha tia por mais algum tempo, e só então gozei deliciosamente bem no fundo do cuzinho daquela gostosa. Deitamos juntos e acabei pegando no sono. Ainda acordei durante a noite com os gemidos de tia Eliane, que estava sendo comida mais uma vez por meu primo, mas não consegui participar.
Continua....