Quando eu tinha meus quinze anos, já era um macho típico. Vivia pensando em sexo e me masturbava ferozmente a cada ereção. Minha irmã Ester de dezoito anos, já sabendo do meu apetite sexual, só recebia suas colegas em seu quarto a portas fechadas, principalmente quando os nossos pais não estavam.
“Não agüento ver este seu olhar indecente em cima das minhas amigas”.
As suas duas melhores amigas eram lindas:
A Marcinha era exuberante apesar do nome no diminutivo. Morena dos cabelos lisos compridos, coxas grossas, cobertas sempre com uma saia mais curta Tinha os lábios carnudos. Quando ficava sentada, eu imaginava onde aquelas belas pernas iriam terminar. Era culta e trabalhava na biblioteca do campus universitário onde estudavam. Tinha um belo par de seios. Já ia lá pela casa dos vinte cinco anos. Com certeza já fora comida.
A Beth era mais miudinha, tinha os seios pequenos, mas eu ficava extasiado com os mamilos marcando as blusas de malha fina. Pernas eram finas, porém bem torneadas. Os seus cabelos eram castanhos escuros, cortados curtinhos. Já devia ter uns vinte e dois anos. Eu achava que ela fosse virgem, pois tinha um modo mais recatado.
Ester, minha irmã era muito bonitinha, lábio inferior decidido, bundinha bem feita, peitinhos pequenos arrebitados, mas eu não sentia tezão por ela. Nas nossas brincadeiras às vezes eu passava a mão em sua bunda e ela me empurrava: “Que nojo!”.
Naquele dia nossos pais haviam viajado por dois dias, em visita à minha avó doente. Quando da vinda das amigas da minha irmã, como sempre, eu ficava do lado de fora escutando os risos delas. Aquilo soava como música gostosa e mexia com alguma coisa lá dentro de mim. Ficava de pau duro.
Desta vez, deitado por um bom tempo no sofá da sala, fiz fantasias com os ruídos que vinham do quarto da minha irmã. Imaginava que elas estavam todas sentadas na cama, lendo algum livro da faculdade, depois elas sem querer se tocavam e ficavam com tezão uma pela outra. O meu pau babou quando as imaginei com as bucetonas coladas uma na outra, fazendo um roçadinho com os grelos. Eu tinha que fazer alguma coisa.
Lembrei-me das pílulas de dormir no armário do banheiro no quarto da minha mãe. Bati um belo suco de manga e, junto com ele, quatro comprimidos. Com certeza elas teriam sono para o resto da tarde. Coloquei os três copos numa bandeja e entrei no quarto. A Ester me lançou um olhar furioso.
“Eu já lhe disse...!”.
Elas estavam sentadas mesmo na cama, mas folheavam os livros inocentemente. A Marcinha tinha as pernas displicentemente entreabertas, mas as fechou quando percebeu o meu olhar.
“Tudo bem Ester. Eu bati suco demais para mim e vim ver se vocês também queriam”.
“Ta bom espertinho, pode deixar a bandeja aí e caia fora”.
Dentro da próxima meia hora, as risadas foram ficando fracas, as conversas mais espaçadas, até que reinou um silêncio absoluto. Entrei no quarto com o pau quase explodindo. A Ester dormia mais para o canto da cama, a Marcinha mais aos pés ressonava encolhida, com os cabelos espalhados sobre um travesseiro e a Beth mais na beirada da cama ainda segurava um copo. Fui até à janela e cerrei as cortinas, deixando o quarto na penumbra.
Olhei para aquelas mulheres com um sentimento diferente, poder misturado com medo: O cabelão da Marcinha e o fundilho da sua calcinha branca sob as coxas encolhidas; o rosto angelical da Beth; a bunda da Ester bem marcada na calça jeans. Naquele momento percebi que já não importava em nada o fato dela ser a minha irmã.
Cheguei até a Marcinha e cheirei o fundilho da sua calcinha. O aroma que invadiu meu nariz invadiu todo o meu ser. Passei a alisar a sua buceta, por cima da calcinha e ela deu um gemido fraco e esticou as pernas. Aproveitando a nova posição, virei o corpo dela para cima. Os seus peitões ficaram próximos do meu rosto. Abri a blusa, tirei o sutiã e passei a massagear os seus mamilos com a ponta dos dedos. Ela arrepiou-se e os mamilos ficaram intumescidos. Caí de boca chupando e dando linguadas. Tirei a sua roupa toda, encolhi e abri as suas pernas, deixando o bucetão exposto. Ela aparava os pentelhos, deixando só algum no monte de vênus.
Os grandes lábios eram roliços e grossos mas ao arreganhar totalmente os pequenos, encontrei um furinho pequeno e apertado. Forcei o dedo e percebi que ela era virgem. Neste instante inconscientemente ela soltou lá do fundo de sua alma uma risadinha fina e debochada. Alisei o seu grelo que começou a ficar duro na ponta do meu dedo. Era rosado, grande, saindo das dobras dos pequenos lábios. Lambi de fora para dentro, até foder o seu buraquinho com a ponta da minha língua. Ela apertou as pernas e eu senti a sua buceta ficando totalmente molhada. Subi em cima dela, beijando os seus lábios carnudos e alisando a sua boceta com todo o meu pau. Ela soltava gemidinhos leves e a sua carne tremeu. “Não posso arrancar o cabaço dela”. Pensei. Este pensamento cortou um pouco do meu ímpeto e dei apenas gozada, com pouca porra. Ela, porém estava encharcada de escorrer pelas coxas.
A Beth ressonava em sua beleza angelical. Afaguei os seus cabelos e beijei de leve os seus lábios. Tirei o seu vestido, deixando-a com as peças íntimas. Lambi as bases dos seus pequenos seios e fui tirando o sutiã com a boca. Os mamilos eram um encanto. Suguei-os com vontade e o meu pau latejava de novo. Deitada de lado, ela deixava mais evidente a curvinha linda da bunda quase infantil. Coloquei a minha mão por debaixo da calcinha e fui alisando a bundinha até encostar a ponta do dedo em seu minúsculo cu. Quando tentei alcançar a buceta, um calafrio percorreu a minha espinha: existia ali um pinto, sim um pênis. Abaixei a calcinha e lá estava um cacetinho pequeno, parecido com peruzinho de menino. A surpresa foi dando lugar à curiosidade. Que pena. Ela era linda. Coloquei a calcinha de volta, mas não resisti. Continuei beijando-a, sugando os seus mamilos e alisando a sua bundinha e preginhas do cú. Ela também gemeu de levezinho. Levei a mão de novo ao seu volume, mas encontrei agora um pau duro de todo tamanho. “Você não perde por esperar meu bem. Ainda vou ver você atolando este cacete em alguém, enquanto como o seu cuzinho" Puxei a Beth da cama para baixo e, com cuidado, deitei ela sobre o tapete do quarto.
A Minha irmã ressonava. Vendo-a agora como mulher, não conseguia associá-la àquela irmã implicante, mas amada. Retirei toda a sua roupa, lambendo cada centímetro de sua pele macia e quente. Não toquei na sua buceta, mas a virei de bruços sobre a cama, deixando-a com os joelhos encostados no chão. A sua bundinha era linda. Abri e fiquei olhando para aquele belo cuzinho rosado. Encostei nele a ponta da língua e ele deu uma piscada. Enchi o rego dela de saliva e forcei o cu com um dedo e depois com dois. Encostei nela a cabeça do meu pau e forcei. Senti o anelzinho se abrindo sobre ela. Senti que o meu pau entrou todo, quando o meu saco se encostou na bunda dela. Neste instante ela soltou um gemidinho. A pressão sobre o meu pau era grande, mas consegui iniciar um movimento de vai e vem. Alisava a sua barriga e as costas enquanto a fodia. Senti as minhas pernas balançando, e todo o gozo incontido explodiu no cu da minha irmã. Retirei o pau e o cuzinho ficou piscando, soltando golfadas de porra.
Busquei uma toalha no meu quarto para limpá-las e desfazer a bagunça. Procurei deixá-las da mesma forma que as encontrei. Quando me preparava para deixar o quarto, escutei risos...
”Você acha que caímos na sua?”...A intenção era pegar você no “flagra”, mas os gemidos da Marcinha fizeram com que deixássemos “rolar”.
“Cuidado com este negócio de comprimidos para dormir paspalho! Você pode acabar mandando alguém para o Pronto Socorro.”
Daí dois meses a minha avó se recuperou da doença e resolveu dar uma festa em família. Ester e eu não pudemos ir por causa das aulas.
Naquela tarde Marcinha e Beth voltaram para estudar. Lindinha de saia curta e leve, Beth passou por mim no sofá da sala e deu uma piscadela:
“Então. Vai preparar um suco de manga para nós?”