Meu pai adorava encher meu cuzinho com seu leite

Um conto erótico de Leandro
Categoria: Homossexual
Contém 1578 palavras
Data: 13/08/2011 20:42:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá! Sou Leandro, moro em Belém, tenho 33 anos, sou moreno cor de jambo, malhadinho e não aparento ter a idade que tenho, muitas pessoas dizem que eu aparento ter no máximo 20 anos, e levam um susto quando falo a minha idade, pra mim é excelente, acho que o tempo só me favorece.

Desde criança sempre tive atração pelo meu pai, na verdade eu não sabia explicar o que acontecia pelo meu corpo, nem sabia que na verdade o que eu sentia era tesão. Meu pai é mecânico, dono de uma rede de oficinas em Belém. Adorava ver meu pai chegando da rua e jogando suas roupas pela sala, ficava somente de sunga com aquele corpo definido, barba por fazer, e sempre meio bêbado com aquele jeito de macho, ele sempre me tratou muito bem, não me lembro de ter apanhado dele por qualquer besteira que eu aprontasse e eu era uma verdadeira peste. Acho que esse meu desejo surgiu quando eu tinha uns nove anos de idade, mas somente quando completei 15 anos que a coisa pegou fogo. Nessa idade eu já sabia o que queria. Também nessa época eu já tinha tido relações sexuais com meu primo da mesma idade que tinha mudado recentemente do Rio de Janeiro para Belém e com outros garotos mais velhos e experiêntes.

Como falei antes, meu pai bebia muito, chegava em casa quase todos os dias bêbado, dormia no sofá e num certo domingo quando cheguei o vi deitado na sala de sunga e com pau duro, naquele momento fiquei pirado me deu um tesão alucinante, fiquei maquinando o que eu poderia fazer pois eu não poderia perder aquela oportunidade única, foi então que tive coragem e comecei a passar a mão naquele pau delicioso que estava quase igual a uma pedra, eu tremia de tesão, coloquei o pau dele para fora da sunga e vi que era um cacete lindo e delicioso, ele era vermelho meio torto com a cabeça rosada devia ter uns 19cm, então comecei a passar a língua naquele pau, mas eu estava com medo que ele acordasse, escutei um movimento estranho em casa e fui verificar, era meu irmão pentelho, corri e joguei um lençol em cima do pau do papai, naquele dia deixei a oportunidade escapar de minhas mãos, a partir dai todas as vezes que papai chegava bêbado em casa eu me aproveitava dele, eu já estava mais do que acostumado com aquela situação, já me sentia seguro todas as vezes chupando o pau dele. Tiveram muitas vezes que eu sentava e rebolava muito no pau dele e ele felizmente ele nunca acordava, até que um dia ele chegou muito bêbado e foi deitar. Isso era por volta das 19h e lá por umas 21h e fui acariciar o pau dele, estava como sempre muito duro, até que ele me pegou acariciando o seu cacete, acordou e ficou me olhando, fiquei desesperado e mais do que depressa comecei a disfarçar dizendo que eu estava lhe cobrindo, pois já estava tarde e eu fui para meu quarto, ele não falou nada e fique muito nervoso, vi quando ele levantou e foi tomar banho, retornou e ficou vendo tv. No outro dia as coisas correram normalmente como se nada tivesse acontecido, mas eu estava com muita vergonha e quase não olhava para ele, mas ele me olhava muito, eu queria saber o que ele estava pensando naquele momento, dai as semanas foram passando, nunca mais tinha mexido com ele, pois eu tinha receio que ele acordasse novamente, mas eu tinha percebido que ela raramente chegava em casa bêbado.

Eu tinha um sono muito pesado, e comecei a estranhar que por algumas vezes eu acordava pelas manhãs sempre com meu cuzinho melado de vaselina, até que um dia eu acordei melado de vaselina e meu short estava rasgado entre as pernas, eu imaginei que estava ficando sonambulo novamente, até que um dia eu acabei com o mistério. Acordei pela madrugada sentindo meu pai metendo o dedo no meu cuzinho todo melado de vaselina, quando abri os olhos vi aquele cacetão sendo passado nos meus lábios, não pensei duas vezes e abocanhei aquela vara, eu não sei explicar o tesão que senti na hora, minha respiração ficou mais intensa e meus batimentos cardíacos aumentaram. Papai fodia minha boca com aquele cacete, me colocou de quatro no sofá, melou meu cuzinho e meteu alguns dedos para alargar o meu cuzinho e depois enfiou o seu cacete, fiquei louco. Ele fodeu tanto o meu cuzinho, ele controlava o momento que iria gozar dando uma parada nas estocadas e eu sentia o seu pau pulsando dentro do meu cuzinho, prolongando o tempo e depois começávamos tudo novamente, nessa noite gozamos umas três vezes.

No dia seguinte lá estava eu com o cuzinho todo ardido, mas, dei novamente pra ele. Assim ocorreram as transas por uns três anos, ele sempre me fodia todos os dias e às vezes fazíamos umas cinco vezes ao dia, eu era tarado por ele e ele por mim. Meu pai se tornou meu amante, chegávamos a transar dentro do mato quando viajávamos, transei muitas vezes nas oficinas com ele todo sujo de graxa e cheirando a macho. Minha mãe já estava desconfiada, pois nós nunca fomos tão chegados um com outro, e de repente ele vivia mais comigo do que com meu outro irmão e minha mãe, foi ai que ela ficou juntando as peças e nos deu um flagra, felizmente no momento não estávamos transando mais estávamos começando a nos acariciamos, ela fez um mega escândalo, colocando afirmações. Mas ficou por isso mesmo, ele fez aquele teatro dizendo que era coisa da cabeça DOENTE dela. Então mamãe ficou sempre de olho na gente, já não deixava que eu ficasse sozinho com ele e ficou meio difícil de ficarmos transando, mas sempre dávamos um jeito.

Meu pai chupava e comia meu cuzinho deliciosamente bem, eu adorava quando sentia o seu leite quente pulsando dentro do meu cuzinho. Transei com papai durante uns três anos, ele mamava meu peito e deixava marcas, eu só vivia de camiseta, eu era todo marcado, ele adorava meter no meu cuzinho de frango assado e mamava meu peito ao mesmo tempo, eu adorava ficar de frango assado na ponta da cama com ele, essa era minha posição favorita, adorava sentir o seu leite quente no meu cuzinho.

Mas todo aquele tesão que sentia por ele foi acabando, tinha vezes que eu não queria mais transar com ele, eu sempre fugia das oportunidades, ele começou a me forçar e até mesmo me violentar sexualmente quando estava bêbado. Teve um dia que ele chegou bêbado e eu estava na rede da varanda, ele me abraçou e me deu um beijo de língua muito intenso e começou a chorar dizendo que me amava, era louco por mim, sentia ciúmes pois sabia que estávamos fazendo era errado, mas ele não conseguia se controlar, não conseguia deixar de pensar em mim, pois ele nunca tinha vivido uma experiência com outro homem e pior de tudo com o próprio filho que foi muito esperado o seu nascimento. Foi então que percebi que meu pai era apaixonado por mim, ele falou que eu estava me afastando dele e com certeza estaria me envolvendo com outros garotos, confessou que estava sofrendo muito com minha indiferença. Ele me propôs que fugíssemos e queria pedir o divorcio de minha mãe para morar somente comigo, nesse dia transamos muito, fiquei com maior tesão quando bati uma punheta e ele jorrou leite na minha boca e tomei todinho sem deixar escapar uma gota se quer, ele estava muito excitado e foi nossa última transa com ele.

Meu pai foi um dos melhores amantes que tive, foi com ele que tive as melhores transas e gozadas, foi ele que deu as melhores chupadas no meu cuzinho, os melhores beijos de língua.

Completei meus 18 anos e sai de casa fui morar em outro Estado com meus tios, fiquei um bom tempo sem ver meu pai, só nos falávamos por telefone, mas nunca tocamos no assunto sexo, ele sempre pedia para eu voltar pra casa porque ela não era mais a mesma sem minha presença, meu quarto estava do mesmo jeito que deixei. Nunca mais morei com papai, fui adquirindo minha independência e fui mudando de cidades, depois de um bom tempo acabei voltando para Belém, mas não moramos na mesma casa e nunca mais tivemos nenhum contato sexual. Um dia meu irmão pediu que eu fosse com seu motoboy até a casa do papai para apanhar uns documentos. Chegando lá falei com mamãe e papai nos pegou dentro do quarto do meu irmão, ele ficou com ciúmes, ele pediu que eu o acompanhasse até a cozinha e lá fez mil perguntas sobre o motoboy e afirmei que era apenas o motoboy que trabalhava na loja do meu irmão e estávamos ali somente para retirar umas coisas.

Hoje tenho 33 anos, meu pai é mais velho que eu 17 anos, ele continua gostoso e eu vou vivendo minha vida. Sou muito desejado por muitos homens, mas também não consigo ter um namorado fixo, sou muito acomodado, não me sinto bem fazendo aquelas obrigações de namorados como: ligando, marcando encontros, indo ao cinema ou viajando, eu adoro muito sexo e já fui até garoto de programa, mas quando eu vejo que meus paqueras estão ficando melosos comigo eu cuido de fugir e parto pra outro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Leandrodepolo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto. Um dos melhores que li. Adorei a expressão da culpa e da consciência do erro cometido. Da mais realidade ao conto. Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

oi, adorei seu conto muito bom, mesmo ei tambem sou do pará mais moro ai perto d belem, vc tem msn o meu e luciano21green@hotmail.com

vamos nos conhcer. escreva mais contos são bons

0 0
Este comentário não está disponível