Cheguei em casa morta! Fui direto tomar um bom banho e relaxar. No dia seguinte não haveria faxina... já planejava dormir até mais tarde. E enquanto passava o sabonete, lembrava do patrãozinho Eduardo e pensava, com um sorriso rasgando a face: “Quem olha aquele homem sério – tão correto, tão sério, tão fiel! – nem imagina o safado que ele é de verdade!”. Acabei tocando uma siririca.
Quando saí do banheiro, minha mãe disse que a Joseneide me esperava na sala. Vesti uma roupa e fui até lá.
_ Como foi lá, Patrícia?
_ Tudo bem! Acho que ela gostou do serviço. Acho, né?! A dona Rosa é exigente!
_ [Risos] Demais! Demais! [...] E o chato do Eduardo?
_ Nem vi!
_ Que bom! Sorte sua! [...] Pra amanhã... tem alguma faxina marcada?
_ Não.
_ Mas você tem condições de pegar? Ou prefere descansar? Eu consegui uma outra pra você... É uma colega do meu trabalho... gente boa! Ela mora em apartamento. É pequeno... Acho que não é serviço muito pesado!
_ Ahhh... Não recuso serviço, não! Quanto mais trabalho, melhor!
_ [Risos] Estou quase sua empresária! [Risos] Estou quase para pedir minhas contas e viver disso! [Risos] Mas vou cobrar!
_ [Risos]
_ Brincadeira! [...] O endereço é esse... Conhece esse lugar?
_ Conheço! Tenho parentes bem perto... Uma prima que é manicure! Capaz de sua amiga conhecer!
_ Vou ligar confirmando... ok? O dinheiro da condução é por conta dela! Ah... ela tem uma filha... mas é um doce... Não dá trabalho! O nome da minha amiga é Fátima!
_ Pode confirmar!
No dia seguinte, saí bem cedo pois os ônibus para aquele bairro geralmente são lotados. Cheguei e me apresentei na portaria, em seguida subi. Ela tinha acordado com o chamado do porteiro...
_ Acordei a senhora! Desculpe.
_ Nada! Estava na hora mesmo! Eu dormi tarde... Não me acostumo nunca com esse ritmo de vida... pior é que a culpa é minha!
_ Não entendi...
_ Eu conheci o Beto numa agência bancária. Ele era segurança e, quando eu ia receber meu salário, a gente trocava olhares... aquelas coisas. Até que começamos a namorar...
_ Sei...
_ Eu engravidei e resolvemos casar. Mas eu era... Aliás, sou!... doente de ciúmes! [Risos] E disse que só casaria se ele saísse daquele serviço! Ora... As mulheres caíam em cima dele! [...]
_ A senhora ainda fez exigências, dona Fátima? [Risos] Nossa! Se fosse outro, ia adorar não casar...
_ [Risos] Ah... Mas eu sabia que ele era alucinado por mim! Mulher – você sabe... – quando está segura, faz gato e sapato do homem...
_ Eu sei...
_ Mas saindo do trabalho, como íamos viver? Aí ele trocou de turno!
_ Passou para a noite?
_ Exato! [...] Ah! Se arrependimento matasse! [...] Agora, é essa merda! Passo as noites sozinha e sem dormir direito preocupada... mas agora com assaltos! Preferia me preocupar com chifres!
[Gargalhadas]
_ Verdade! Melhor chifruda que viúva!
_ [Risos] Já gostei de você! [...] A Joseneide me disse que você é parente da Nina, a manicure! Eu faço as unhas com ela – que, aliás, é animada, como você! [Risos] Deixe eu explicar o serviço!
Dona Fátima passou todas as orientações, acordou a filha e se arrumaram. Antes de sair disse:
_ Patrícia, vou deixá-la na escolinha e avisar que você vai pegar. Ok? Antes de sair, deixe o prato feito para o Beto. Antes das quatro eu volto! Outra coisa: se ele deixar a farda sobre a mesa da sala, é porque precisa ser lavada. Por favor, faça isso logo para dar tempo enxugar!
E assim aconteceu. Quando cheguei com a menina, o prato estava vazio e o quarto com a porta fechada. A farda estava sobre a mesa... mas ao lavá-la, notei algo que me deixou matutando: uma mancha, bem pequena, na perna da calça... bem no final... de algo que parecia ser gala. Pensei: “O coitado deve morrer de bater punheta durante a noite pra passar o tempo!”. Mas deixei pra lá...
Fiz todo o serviço e a menina, durante a tarde, teimava em entrar no quarto... Precisei ir buscá-la duas vezes, sempre com o maior cuidado para o homem não acordar!
Entendi os ciúmes da mulher! Que pedaço de homem! Não era alto, mas tinha um corpo de fazer arrepiar!
Quando ela voltou estava tudo pronto. Recebi a grana e fui até a casa da Nina. Aproveitei para fazer minhas unhas. Nina falou sobre o casal:
_ Não sei como ela deixou você passar a tarde com o marido! Ela é uma doente! Já pegou umas brigas com umas vizinhas... por ciúmes! Doente, doente!
_ Ele passou a tarde dormindo! Nem me viu! E outra: é doido por ela!
_ Sei... Me engana que eu gosto! – E riu maliciosamente...
Conversa vai... Conversa vem... Quando decidi ir embora eram mais de nove da noite.
Ao chegar no ponto de ônibus, reconheci, primeiro, a farda... depois, quem a vestia: o dito cujo! E notei que ele estava impaciente, olhando muito para o relógio... o ônibus demorou e veio lotado! Entrei e fui logo passando. Parei quase na porta do meio. Era um empurra-empurra louco! Notei que ele ficou bem distante.
Algum tempo depois, um povo foi passando e senti uma roçada nas minhas costas... virei e vi que era ele – que riu e pediu desculpas. Realmente não houve maldade pois seu pau não estava duro... Ainda!!!
A cada ponto, mais cheio o ônibus ia ficando... e mais encostado em mim ele ficava... e mais eu empinava a bunda e rebolava, discretamente, contra sua rola. Não deu outra: a “cobra” acordou! E que cobra! Já sentia a tora encaixada no meio da minha bunda! Eu ria... ele percebia que eu gostava daquilo e dava umas apertadas fortes. Levei a mão para trás e dei uma apertada... ele respirou fundo. E aí a coisa foi ficando louca! Ele movimentava como se estivesse me comento... Apertei novamente...
_ Não faz isso! Isssssssss...!
_ Tá...
_ Não... Faz! Faz!
_ Faço ou não faço?
_ Faz... malvada! Isssssssssss...!
Eu ria e apertava, novamente, seu cacete... Ele respirava forte... Eu mexia a bunda contra seu pau! Eu já estava doidinha quando escutei, baixinho, bem pertinho do meu ouvido:
_ Quando eu for descer, me acompanha!
Eu gelei. Minhas pernas ficaram bambas... mas minha xoxota encharcou... Não consegui responder. Ele, diante do meu silêncio, deu uma apertada forte que senti sua pomba pulsar...
_ Desce comigo! Só faço o que você quiser... Issssssss...! Pode confiar!
Não sei de onde tirei coragem, mas balancei a cabeça afirmativamente... E ele foi passando para a frente, em direção à porta. Fui logo em seguida.
Desembarcamos...
_ Tá vendo aquele portão? Eu vou na frente. Assim que eu estiver dentro, pode ir.
_ E não tem problema? Aí... no seu serviço? Se aparecer alguém?
_ Meu serviço é dentro da agência. Ali é o estacionamento dos funcionários... Não tem perigo! Fica fria! Além de mim, só tem outro segurança... mas com ele é limpeza! Pode confiar!
_ Tudo bem...
Fiz conforme ele orientou. Mas lá dentro havia uma moto.
_ E essa moto?
_ É do outro cara! Fica aqui que eu vou só bater o ponto e avisar a ele... Tenho que explicar, né? É rapidinho! Senta ali... é um banco traseiro de carro. Está rasgado assim, mas está limpo. A gente tira uns cochilos nele! [Risos]
_ Certo!
Fiquei sentada, mas já me arrependendo de ter descido do ônibus. De repente a lua foi apagada e eu tomei um susto... Mas a iluminação da rua, permitia enxergar tudo. Ele apareceu, veio e sentou do meu lado. Começou a me beijar e foi logo tirando a farda. Fiz o mesmo.
_ Porra... olha esses peitinhos!
_ Ahhhhh...! Assim, é gostoso! Lambe os biquinhos! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhh...!
_ Tá gostando, né?! Hummm...! Estão durinhos! Hummm...! Hummm...!
_ Ahhhhh...! Ahhhhhhhhhh...!
_ Vem cá... Chupa meu cacete! Isso! Ohhhhhhh...! Isso! Isssssssssss...!
_ Delícia de rola! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Que boca! Ohhhhhhhh...! Isss...! Ohhhhhhhhhhhh...! Mete toda na boca! Issssssssssss...!
_ Ahgh! Ahgh! Calma! É muito grossa! [Risos]
_ [Risos] Vem cá!
Ele me puxou e chupou minha língua... Em seguida perguntou sussurrando:
_ Vou fazer uma proposta, mas topa se quiser... Não vou achar ruim se você recusar! Vamos apimentar mais nossa fodinha... chamando meu amigo... o Renatão?
_ Não sei...
_ Ele está ali na porta... mas não olha! Está se acabando na bronha! [Risos]
_ Tá. [Risos] Vou continuar a chupada e você chama...
_ [Risos] Vai... Vai! Ohhhhhhhh...! Caralho, como você chupa gostoso! Ohhhhhhh...!
_ Com uma rola dessas na mão... quem não chupa! Hummm...! Hummm...! Gostosa demais! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! E baba que é uma beleza! Olha! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Vi, pela sombra, quando ele fez sinal para o Renatão se juntar a nós, e vi também quando ele chegou do meu lado. Primeiro eu vi a ponta do pau, depois de dois minutos apareceu o saco! Tudo bem... exagerei, mas era bem comprida a rola do cara, embora na grossura correspondia à metade da pomba que estava na minha boca. Fiz de conta que não havia notado sua presença, até que o Beto disse:
_ Princesa... um presentinho pra você! Gosta de chocolate?
Olhei para o rosto do cara, fingindo surpresa...
_ Adoro! Principalmente do recheio... um leitinho quentinho!
Segurei o pau do negão e comecei a chupar... Ele segurava minha cabeça e dava umas mexidas fazendo o saco bater no meu queixo...
_ Mama, gostosa! Mama nesse pau de chocolate! Hummmmm...! Hummmmm...! Hummm...! Hummm...! [...] Que chupada! Puta que pariu! Hummm...!
_ Chupa demais, heim, Renatão? Deixa o cara doido!
_ Demais, bicho! Hummm...! Onde você achou esse tesão?
_ Por aí... [Risos]
_ Sentem aqui... quero as duas! Isso! A branquinha... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! A pretinha... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! A branquinha... Hummm...! Hummm...! A pretinha... Hummm...! Hummm...! As duas Hummm...! Ahgh...! Ahgh...! Ai... cabe não! Ahgh! Ahgh... Ahghhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Consegui!
_ Ohhhhhhhhhh...! Gulosa! [...] Beto, chupa a bucetinha dela!
_ Já ia fazer isso! Abre as pernas, princesa! Assim...! Ahhhhh...! Ahhhhhh...! Ahhhhhhh...!
_ Ai! Ai! Isso! Lambe minha xoxota! Ai...! Ai...! Isso! Isso! [...] E essa pica preta?! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Não sei por que, mas de repente lembrei da gala na calça do patrão e comecei a desconfiar dos dois... Alguma coisa me dizia que eles faziam umas brincadeirinhas durante as madrugadas... E, naquele momento vi a chance de realizar uma fantasia: transar em trio... tudo mundo liberado! Resolvi fazer um teste... Olhei com uma cara bem safada para o Renatão...
_ Quer sentir o gostinho da minha xaninha, quer?
_ Quero... Ahhhh...! Quero demais!
Ele já ia levantar, mas eu impedi e chamei o outro, que ficou em pé do meu lado... O negão ficou sem entender... Olhei para o Beto...
_ Ele quer sentir o sabor da minha xaninha... Dá a língua pra ele chupar... dá!
Eles se olharam assustados, sem dizer uma palavra. Levantei e coloquei uma mão na nuca de um e a outra mão, na do outro. Eles se olharam... Renatão riu...
_ Que onda é essa? Pra eu chupar a língua do meu chapa? A gente não é disso, não!
_ Bobagem... Sexo é sexo... O que vale é o prazer! Vai... deixa de ser bobo!
_ Posso sentir seu gostinho direto da fonte!
_ Mas será muito mais excitante se for na língua do Beto! Vai... Issssssssss...! Faz isso, gostoso, faz?!
_ E aí Beto?
_ Cara... sei lá! É foda, né?
_ Oh, meninos... Se fossem duas mulheres vocês iam pedir isso... Aposto!
Eles riram...
_ Vamos! Fechem os olhos... Eu encosto as bocas de vocês...
_ E então, Beto... vai?
_ Bora, caralho!!!
Eu fui aproximando os rostos deles e, às vezes, ele davam umas recuadas... mas ficaram sempre de olhos fechados. Quando as bocas estavam bem próximas...
_ Mostra a linguinha, gostoso! – e para o negão – sente o gostinho da minha buceta, Renatão... Chupa a língua dele, vai! Isso... Assim! Continuem... juntando os lábios... Hummm...! Muito bom! Muito bom!
Eles pararam e me olharam envergonhados... e não olharam um para o outro.
Beto sentou-se também e eu voltei a chupá-lo. Levantei e fui até o Renatão:
_ Agora chupa minha língua e sente o gosto da rola do Beto...
_ Ihhh... Tá inventando muito!
_ Vem logo! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Agora chupei o negão e fiz o mesmo com o Beto, que já foi rindo...
_ Agora é você! [Risos] Gosta de chocolate? Experimenta na minha língua!
Desta vez foi bem mais fácil e, ao final, eles trocaram sorrisos, bem mais a vontade. Renatão falou:
_ Agora eu quero pincelar esse seu cuzinho...
_ Mas vai ser assim: Beto, deita! Isso... Você pincela minha buceta enquanto o Renatão faz o mesmo no meu cuzinho... Isso... Deita como se fosse um sessenta e nove... Aliás, é isso mesmo! Assim mesmo! Isso! Ai... delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, que gostoso! Isso! Ai! Isso!
Afastei-me dos dois... e aloprei:
_ Troquem os gostinhos! Vamos... um sente o sabor da língua do outro...
E como Beto estava deitado, Renatão encaminhou sua boca à dele... Agora sem resistências...
_ Pronto... Quero mais lambidinhas... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Assim, meus tesudos! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Assim! Ahhhhhh...!
_ Porra, que cuzinho filé! Ahhhhhh...! Pisca pra mim, gostosa! Ahhhhhhh...! Ahhhhhhh...!
_ Ai...! Enfia essa língua! Ai...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ei, Renatão... deixa eu chupar o cuzinho dela... Vamos trocar de lugar!
_ Vem... Vem pra cá!
Eles trocaram de posição e logo após algumas lambidas e metidas de língua, que me fizeram gozar duas vezes, pedi...
_ Se beijem, meus machos safados! Sintam o gosto das suas línguas!
E mais uma vez eles fizeram sem protestos... Saímos daquela posição e sentei puxando as duas rolas até minha boca. Eles ficaram em pé... lado a lado. Eu olhei para cima e eles estavam vidrados na minha chupada...
_ Ao invés de me olhar... por que não se beijam!
Eles riram e fizeram o que pedi... minha boceta chegava a tremer e escorrer um mel. O beijo foi ficando mais intenso e eu chupava com mais vontade... Beto avisou:
_ Eu vou gozar!
_ Goza na minha boca!
Eles voltaram a se beijar e os jatos foram enchendo minha boca. Levantei e, sem nada dizer, beijei o Renatão, trocando com ele a gala de Beto. Logo me soltou...
_ Caralho... vou gozar também! Abre a boca!
Desta vez eles não se beijaram... Ficaram vendo minha boca encher de leite:
_ Ohhhhhhhhhhh...! Isso! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
Levantei e fiz o mesmo com o Beto... Depois, pedi...
_ Quero um beijo triplo!
Eles riram e nos beijamos... parecia uma briga de línguas fora das bocas! Depois nos vestimos e o Renatão falou:
_ Beto, leva a garota na moto! Mas volta rapidinho!
Dei um beijo no negão prometendo uma outra vez... com direito a penetração. Beto levou-me. Ao descer da moto, próximo a minha casa, perguntei:
_ Se eu fizer uma pergunta, você responde a verdade?
_ Claro... faz!
_ Vocês dois já tinham feito aquilo?
_ Não... Nunca! E eu só topei porque sei que ele é casado, assim como eu... e por isso não teria perigo de vazar... entendeu? Nenhum de nós tem interesse de sacanear o outro...
_ Hum... Certo. Ah... Pois olhe... Não sei como aconteceu, mas tenha mais cuidado! A perna da sua calça estava com uma mancha de gala na perna! Andou se danando ontem...
_ Ah... foi na hora da punh... [Susto] Ei! Como você sabe disso? Ei... espera! Ei... [Risos] Ei, maluca... vem cá!
Saí rindo...
_ Diz a dona Fátima que mandei lembranças! Dá um beijinho na Laurinha também!
_ Hã?! Ei... Vem aqui!
_ Fica frio! Sou um túmulo!
Ele riu e acelerou a moto... Pensei com meus botões:
"Ai, COMO EU SOU BANDIDA, MALÉFICA E PERIGOSA!"