ENTRE MEU PAI E MEU IRMÃO MAIS VELHO (04)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 6061 palavras
Data: 02/08/2011 04:17:10

Depois de umas duas horas que o pai de Michele tinha ido embora eles chegaram quase ao mesmo tempo. Chamei-os e falei sobre a visita e Bernardo foi logo se adiantando:

_ Vamos lá, Michele! Vamos ter que conversar com seu coroa mesmo... Tem como fugir? Não! Melhor fazer isso logo.

_ Calma Bernardo! Eu conheço meu pai! Olha, pra ele vir até aqui é porque deve estar com muita raiva.

Eu disse:

_ Não pareceu não! Ele conversou numa boa. Pareceu mais preocupado do que irado.

_ Tem certeza, mano!?

_ Absoluta. Agora considerem o seguinte: de mim, ele não tinha por que ter raiva! Não fazia sentido ele chegar aqui e me tratar mal...

_ Vamos Michele... Vamos logo!

Eu brinquei:

_ Qualquer coisa, chamem a polícia! Ah! Ele é a polícia! Ih!

[Risos]

_ Engraçadinho esse meu cunhado, não?!? Cadê teu pai, palhaço?

_ Tomando banho...

_ Dá tchau pra ele!

_ Eu não... eu não vou sair, pra quê dar tchau?

_ Palhaço!

_ Vamos, Michele! Cuida!

Bernardo puxou a namorada e olhou para mim dando um sorrisinho bem sacana. Eu ri, confirmando o que ele insinuava e tranquei a porta da sala. Tirei toda a roupa e fui ao banheiro. Meu pai estava com a cabeça cheia de espuma. Olhou para a porta e me viu. Sorrindo, safadamente, perguntou:

_ Já foram?

_ Já.

_ E você já adivinhou que o pai queria comer esse cuzinho, não foi?

_ Não! Eu vim foi matar minha fome de rola e minha sede de gala.

_ Só de ouvir essas suas sacanagens meu cacete sobe logo... O que é isso, heim?!

Abracei-o deixando a água de espuma cobrir meu corpo...

_ Isso é tesão.

Abaixei-me e segurei sua pomba...

_ Eu tenho tesão nisso aqui, oh!

_ Satisfaz aí o tesão que você sente! Não tem coisa mais linda que sua cara quando está sentindo prazer!

_ É?

Dei uma chupada na cabeça daquela rola gostosa que fez um estalo.

_ Mas como é essa cara? Hum? É assim? Hummm...! Hummm...! Hummm...! É?

_ Issssssssssss...! Você me deixa doido quando chupa minha pomba olhando pra mim ! Issss...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Isso, filho! Engole tudo! Ahhhhhhhhhhhh...!

_ O senhor gosta? Gosta mesmo? E quando eu faço assim! Hummmmmmm...!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Issssssssssss...! Safado! Como é que você consegue meter esse caralho inteiro na boca?! Assim eu enlouqueço!

_ Eu gosto de sentir essa cabecinha lá no fundo... Assim... Hummmmmmmmmmmm...!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Levanta essa perna, paizinho!

_ Levanto! Faço o que você quiser!

Fiquei bem embaixo dos seus ovos e coloquei o saco todo na boca. As pernas dele chegaram a tremer...

_ Ahhhhhhhhhhhhh...! Engoliu meu saco? Lambe as bolas! Isso! Ahhhhhhhhhh...! Isso!

_ E esse cuzinho...

_ Ahhhhhhhhhhhhh...! Você gosta de chupar meu cuzinho, filho?

_ Eu gosto de tudo! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ohhh...! Ohhh...! Assim, filho! Ohhh...! Ohhh...! Venha cá, venha!

Meu pai puxou meu rosto e começou a me beijar forte e me empurrou contra a parede segurando meus braços para o alto, Em seguida foi chupando e lambendo minha pele até chegar aos peitinhos que chupou e lambeu muito. Desceu mais um pouco e, se ajoelhando, segurou minha rola e começou a chupar... Muito... Forte... Intenso!

Em seguida, voltou a beijar minha boca, chupar meu pescoço... Enquanto isso, colocou meu pau no meio de suas coxas e ficou movimentando para frente e para trás...

Era deliciosa a sensação que proporcionava o meu pau deslizando entre aquelas coxas grossas e cabeludas... Era apertadinho o espaço, e o fato de estar molhado e cheio de espuma, era um facilitador que fazia dos movimentos deliciosamente prazerosos...

_ Ai, pai! Assim eu gozo!

_ Goza não!

_ Aiiiiiiiiiiii...! Gozo...

Ele afastou as pernas e então voltou a me abraçar debaixo do chuveiro...

_ Sabe o que estou com vontade, filhote?

_ Humm?

_ De sentir seu pau no meu cuzinho!

_ E sabe o que eu estou com vontade, paizinho?

_ Hummm?

_ De sentir meu pau dentro do seu cuzinho!

Rimos... Meu pai, então, foi falando e ficando de costas para mim...

_ Então... Já que nossas vontades se casam...

Agora ele estava com os braços levantados e as mãos apoiadas no vidro do Box... Seu corpo molhado e aquela bunda máscula ali na minha frente me fizeram tremer de tesão... Comecei a chupar a água das suas costas descendo até ficar de cócoras com a língua no meio da sua bunda. Ele estava com o corpo todo arrepiado. Levantei uma de suas pernas e enfiei a língua naquele cu quentinho, arrancando dele os mais deliciosos gemidos...

_ Hummmm...! Ohhhhhhhh, filho! Você deixa o pai doidão! Hummmmmmmmmm...!

_ Issss...! Que cu gostoso e quentinho, pai! Esfrega essa bunda na minha cara, vai!

Eu estava abrindo a bunda dele e minha língua lá dentro daquele cuzinho... Ele começou a forçar a bunda contra minha cara... Rebolava, gemia...

_ Vem, filhote! Come o pai!

Quando fiquei de pé, ele virou-se, deu uma engolida rápida no meu pau, deixando-o bem salivado, cuspiu em sua mão e passou no cuzinho. Olhou para mim, piscou o olho, sorrindo e voltou à posição que estava anteriormente, só que desta vez, empinou mais a bunda e abriu mais as pernas. Encostei a cabeça do pau nas suas preguinhas e logo na primeira forçada, ele levou uma das mãos para trás, encostando-a logo abaixo do meu umbigo...

_ Uhhhhhhhhh...! Calma! Devagar na entrada!

_ Certo!

Fiquei fazendo pequenos movimentos forçando a entrada e ele retirou a mão, levando-a ao vidro do Box. Ele próprio fez um movimento para trás e meu pau entrou até um pouco depois da cabeça.

_ Issssssssssss...! Fica só um tempinho paradinho!

Após poucos segundos ele foi trazendo a bunda contra minha rola... Que foi entrando... entrando... Até que ele sentiu meu saco encostar entre suas coxas... então, trouxe os braços para trás... apertando-me e eu o enlacei com os meus...

_ Hummm...! Meu pau está todinho dentro do seu cuzinho!

_ Isssssssss...! Eu sei! Tô sentindo ele latejar! Agora come o pai gostoso!

Segurei em sua cintura, puxei a rola até que ficasse só a cabeça dentro e dei uma enfiada forte...

_ Ahhhhhhhhhhh...! Isso filho! Dá mais uma dessas!

_ Hummmmmmmmmm...!

_ Isssssssssss...! Agora fode bem fundo e bem rápido!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Assim? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Oh, coisa boa! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ai! Ai! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! É assim mesmo! Fode gostoso! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Isso! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...!

_ Fica de quarto, pai! Isso! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Toma! Toma! Que cu gostoso! Apertadinho! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Mete! Mete! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Isso… Mete… Soca essa rola no cuzinho do pai! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...!

_ Pai! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Eu estou quase gozando! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Goza no cuzinho do pai, goza! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! Ah...! O pai vai gozar também!

_ Ohhhhhhhhhhhhh...! Isssssssssssssssssss...! Delícia, pai! Ohhhhhhhhhhhh...!

_ Tô gozando! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

Eu saquei fora meu pau e ele levantou-se. Ficamos abraçadinhos debaixo do chuveiro e em seguida concluímos nosso banho.

Depois de umas duas horas, Bernardo voltou sem a Michele. Meu pai logo perguntou:

_ Que foi que houve, Bernardo? Cadê a Michele?

_ Não, pai! Tá tranqüilo! Eu conversei numa boa com o pai dela e ele disse que ela só viria para cá quando eu começasse, realmente a trabalhar e quando fôssemos oficializar a união. Ele foi direto: “Ter filho não significa casar! E filha minha não vai se amancebar com nenhum homem que não tenha condições de dar a ela uma vida igual ou melhor que a que eu dou a ela... Pelo filho... Não se sinta na obrigação de casar! Eu posso perfeitamente sustentar os dois! Mas se for para levá-la... Já sabe! Não quero, depois ela na minha porta chorando miséria! Se foi homem para fazer um filho, seja homem para dar uma vida digna aos dois: mãe e filho!”

_ E ele está mais que certo, não é Bernardo?

_ Está! Eu concordei! E disse que o trabalho já estava na agulha...

_ Estar na agulha ainda não é muita coisa... Tem que começar... Mostrar responsabilidade... Isso se você quiser mesmo casar com ela! [...] Sabe de uma coisa? Ainda nem conheço esse homem, mas já estou gostando dele! Cauteloso! Se fosse outro, empurrava ela para que você se virasse! [...] No fundo, no fundo... ele quer ver como será seu comportamento, para avaliar nas mãos de quem ele vai entregar uma filha que criou com tanto sacrifício! Eu faria o mesmo!

_ Mas eu não discordei!

_ E isso também será bom para que você pense bem se é isso mesmo que quer! O filho sempre será seu... Assim como a responsabilidade de ajudar a criar... casado ou não! Mas, como sabiamente ele ressaltou: “Ter filho não significa casar!”. Por isso, Bernardo... Pense bem! Veja o que você está fazendo! Ele não está brincando! Tirar a filha dele de lá para fazê-la sofrer, não é uma atitude de homem! Casar e no segundo mês deixá-la aqui cuidando de um bebê e cair na farra, como você faz... Nem ele vai aceitar e nem eu! Se quer viver sua juventude, não case! Assuma o filho... Faça seu papel de pai. Mas deixe-a livre para viver a vida dela!

_ O senhor está certo, pai! Durante esses dois primeiros meses já dá para saber o que nós dois vamos querer, de verdade!

Eu estava ouvindo a conversa deles, mas não dei um pio! Em seguida, Bernardo entrou no banheiro, tomou banho, se arrumou e saiu. Meu pai saiu também e eu fiquei vendo TV. Meia hora depois, meu pai voltou...

_ Filho, vou ao hospital passar a noite com a sua tia!

_ Outra vez, pai! O senhor está dormindo mal...

_ O que se há de fazer?

_ Eu sei, pai... Mas o senhor fica aceitando as desculpas dos outros irmãos... e eles vão se acostumando! Daqui a pouco, o senhor vai estar passando a semana inteira lá... E no dia que não puder ir, vai sair como ruim! O senhor conhece bem os irmãos que tem!

_ Filho... não faço pelos que estão com saúde... faço por ela que está doente! E não quero agradecimentos nem deles e nem dela! Fazendo o bem, o mais beneficiado sou eu!

Eu levantei e fui abraçá-lo...

_ O senhor tem razão, pai! E a tia sempre foi tão legal conosco... Vá! E quando o senhor não puder ir, eu vou!

_ Tá certo... Cuidado com as portas! Tranque tudo... o Bernardo tem as chaves! Fique bem!

_ Não se preocupe...

**

**

Assim que meu pai saiu, o Bernardo voltou, mas assobiou da calçada e eu abri a janela...

_ Diz!

_ Dudu, veio um cara me procurar?

_ Não...

_ Então ainda vem... É o primo da Michele! O nome dele é André!

_ E daí?

_ Faz um favor pro seu mano velho, Du?!?

_ “Lá vem o golpe!”

_ Ele vem pegar aqueles DVDs do Iron Maiden...

_ Aqueles quais? Você tem vários!

_ Escuta! Ele quer só os originais... Mas eu não queria que ele levasse, Du... Você sabe que eu morro de ciúmes! Tem uns aí que são relíquias...

_ Eu já estava mesmo achando estranho essa conversa de você deixar levarem esses DVDs!

_ Então. Faz o seguinte... Se ele vier, pega os originais, mostra e manda ele escolher aí mesmo os que ele quer... e passa para um DVD virgem... por favor!

_ E por acaso você tem DVD virgem, porque, com certeza, se ele vem na intenção de levar, ele não vai trazer DVDs virgens!

_ Tenho... Tenho vários naquele estojo vermelho! Rapidinho você faz isso... Separa logo aí e deixa o PC no ponto! Você diz assim: “André, como o Bernardo não está aqui e ele não me deu autorização para deixar levar, vamos fazer o seguinte... escolhe aí que eu faço a cópia para você... Assim, você já fica despreocupado de devolver ou mesmo de acontecer algo com os dele!”... Beleza?

_ Tudo bem... Mas já são nove horas... Eu estava já cochilando... Se ele não vier logo... eu não vou interromper meu sono para fazer cópias de DVDs! Quando você chegar, você se acerta com ele...

_ Tá! É capaz até de eu já estar em casa quando ele vier!

_ Pronto?

_ Pronto... enjoado! [Risos]

Voltei a deitar no sofá para continuar assistindo TV... Acho que não deu tempo nem o Bernardo chegar na esquina e a campainha tocou. Fui atender. Mas quando vi a pessoa que estava no portão pensei que não era o tal André – que eu imaginei ser da faixa etária do Bernardo. O cara devia ter uns trinta anos, tinha uma barba bem ralinha e estava muito bem vestido... socialmente.

_ Oi?! O Bernardo está?

_ Não. Ele acabou de sair daqui... Acho que vocês se cruzaram aí na rua. Ele estava numa bicicleta...

_ Poxa, não reparei! Mas se ele tivesse me visto, certamente ele teria parado...

_ Mas do que se trata, sou o irmão dele e posso dar o recado...

_ Você é o Dudu?

_ Sim.

_ Ah, ele falou sobre você! Mas pensei que era um garotinho...

_ Eu preciso conversar com o Bernardo sobre a forma como ele anda falando sobre mim por aí... Você é a segunda pessoa que me diz isso hoje! [Risos]

_ [Risos] Mas eu juro que pensei que você tivesse uns dez anos...

_ [Risos] Ai, ai... Quem me dera!

_ Dudu, muito prazer, eu sou o André!

_ [Risos] André, pois com relação a você aconteceu a mesma coisa... Ele me falou sobre você e eu achei que fosse um rapazinho... [Risos] Não que você seja velho! [...] Mas no top dos outros amigos dele que são da mesma idade que ele ou menos!

_ Ah... Ele falou sobre mim?

_ Um negócio de uns DVDs...

_ Isso mesmo...

_ Entra.

_ Com licença!

Fomos até a sala.

_ Sente-se.

_ Obrigado. Ele deixou contigo?

_ É o seguinte: Eu acho que ele pensava que você viria mais tarde... O Bernardo é como morcego, sabe? Só funciona à noite... Vira madrugada! E pensa que todo mundo é assim!

_ Sei... Na idade dele eu também era assim...

_ Pois bem. Então ele saiu... E creio que vá demorar! Eu poderia te entregar esses DVDs, André, mas o Bernardo tem mais ciúmes, mais apego a eles que a mim a ao meu pai... Aí eu fico com receio de fazer isso...

_ Ah, mais apego a eles que a você... Acho que não! [Risos] Eu não estou falando que ele se refere a você como se fosse uma criança! [Risos] Mas eu entendo... tanto os ciúmes dele, porque esses DVDs são preciosos; quanto o seu receio de emprestar algo dele. Se o meu irmão fizesse isso, eu esganava! [Risos]

_ [Risos] Tá vendo! Essa é uma das vantagens de já ter passado por essa idade “porra louca” dessa turma do Bernardo! Você já mostra a compreensão e a maturidade que eles ainda vão alcançar... Se alcançarem!!! [Risos]

_ Mas você, mais jovem que ele, já alcançou! [Risos]

_ Eu tenho uma proposta! Eu posso mostrar a você a coleção que ele tem... Você vê quais são os que lhe interessam... E a gente copia! Assim, você já fica com eles... sem a preocupação de devolver e sem correr o risco de acontecer algo! Eu falo isso porque toda vez que peço algo emprestado... por mais que eu tenha cuidado... sempre acontece alguma coisa!

_ Confesso que vim pegar esses DVDs depois de pensar quinhentas vezes... Justamente por conta disso! Mas eu não trouxe nenhum DVD para passar o original!

_ Quanto a isso, não se preocupe! Aceita fazer isso?

_ Com certeza!

_ Então venha... Vamos até o quarto! Lá estão os DVDs e o PC! [Risos] Não repare a bagunça que “ele” faz!

_ [Risos]

Já no quarto...

_ Aqui estão!

_ Poxa! Ele tem muitos! E os melhores!

_ E ainda tem esses que não são originais...

_ Ah... São os mais antigos! Difíceis de encontrar originais para comprar!

_ Bem... nesse estojo há DVDs virgens... Vamos ver quais você se interessa e se há dvds suficientes...

André começou a ler as contra-capas:

_ Você quer beber algo? Refrigerante, suco, água... [Risos]... cachaça, cerveja, champanhe, tequila?

_ [Risos] Uma dose dupla de cachaça! Da branquinha! [Risos]

_ Vou buscar!

_ Ei... Estou brincando! [Risos] Nesse calor, uma cervejinha cairia bem... Mas eu aceito uma água!

_ Se quiser cerveja... tem!

_ Você me acompanha?

_ Eu posso ficar te enganando... porque eu sou fraco pra bebidas! Posso pegar?

_ Eu vou aceitar...

_ Vai ligando o PC... Não tem senha!

_ Beleza!

Fui pegar a cerveja e ele ficou no quarto. Quando voltei ele tinha sentado de frente para o PC, sua camisa estava com dois botões abertos e – por conta do calor – soprava em direção ao tórax balançando o tecido...

_ Está uma noite abafada, quente... Não é, André?

_ Está bem quente... Mas cerveja vai ajudar!

_ Olha... Fica a vontade! Se quiser tirar a camisa, André, não faça cerimônia! Eu estou com uma de malha e estou sufocado... imagine uma como essa sua!

_ Mas o pessoal, não vai se incomodar?

_ Qual pessoal?

_ Seu pai. E o próprio Bernardo...?

_ Meu pai não vai dormir em casa e o Bernardo... [Risos] Se estivesse aqui, estava pelado!

_ Então eu vou tirar!

_ Me dá que eu ponho num cabide... Assim não amassa! Pega a cerveja!

_ Opa! Ahhhhhhhhh...! Chega desce macia! [Risos]

_ Escolheu algum?

_ Eu vou colocar alguns aqui... Aí rapidinho eu escolho...

_ ok.

_ Esse PC é dele? Está pesado pra caramba!

_ É nosso, mas a maioria dos arquivos são meus...

_ Muitos vídeos...

O telefone tocou... Fui atender. Era o Bernardo perguntando se o André tinha aparecido.

_ Está aqui, escolhendo para depois copiar... Por que você não vem logo?

_ Du, o pai da Michele saiu com dois colegas... Assim que ele voltar, eu vou! Chama aí o André...

De onde eu estava, chamei pelo nome dele e fui caminhando em direção ao quarto... Ao chegar à porta, ainda deu para notar seu movimento rápido para fechar um vídeo que ele via...

_ André!

_ Sim...

_ O Bernardo quer falar contigo...

Ele levantou, assim meio encabulado... estranho... e disse:

_ Dudu... esse eu vou copiar!

Ele foi até a sala. E fiquei meio intrigado com a atitude dele e, bem rápido, verifiquei os últimos arquivos abertos... Foi aí que constatei que ele tinha aberto um dos meus vídeos eróticos gays – que eu nomeava: Vídeo 01. Vídeo 02, Vídeo 03... Não dei importância! Sua latinha estava vazia, então fui à cozinha pegar outra.

Nessa viagem, consegui escutar parte da conversa deles... o que André falava, obviamente!

_ Sem problemas, cara. Fica frio! Se precisar ficar por aí, fica! Não deixa a Michele só...

_ [...]

_ Eu? Rapaz, nunca fui tão bem tratado! Já estou me sentindo melhor que na minha casa!

_ [...]

_ Pois, é! Por isso que te dei aquele toque: namorando é uma coisa, casados é outra bem diferente! Teu irmão me falou que você virava a madrugada... Eu juro que até me animei! Só assim eu não encarava a “dona encrenca”! [Risos]

_ [...]

_ Não! Tá louco!? O coitado já está com os olhos espremidos de sono... Daqui a pouco eu crio coragem e “pego o beco”! [Risos]

_ [...]

_ Não! Não! Que papo é esse, cara! De jeito nenhum! Daqui a pouco eu vou!]

_ [...]

_ Pois então... Amanhã a gente se fala! Valeu!

André voltou ao quarto e eu estava vendo umas capas de alguns DVDs...

_ Parece que ele vai ficar por lá!

_ Eu já previa! Aliás, o Bernardo é tão previsível!

_ [Risos]

_ Eu tenho fé de, até a minha velhice, ele conseguir me surpreender com alguma coisa!

_ [Risos]

_ Você é uma graça! [Risos] Ué! A latinha se regenera? [Risos] Você trouxe outra?

_ A outra estava seca!

_ Você quer me embebedar!

_ Eu? Jamais! Você fica bêbado com duas latinhas?

_ Depende... Sabe que sou assim: às vezes tomo dez e não sinto nada; às vezes tomo três e fico falando bobagem... [Risos] Só a primeira me deixou leve! [Risos] Acho que é porque bebi de uma vez!

_ Eu gosto de ficar nesse efeito... leve! Mas quando chega a ficar inconseqüente... aí é uma merda!

_ E você já chegou a esse ponto?

_ Já. E saí nos tapas com o Bernardo! [Risos]

_ [Risos] Foi mesmo? [...] Eu devia estar nesse estado... quando inventei de casar!

_ Ihhh... Quando fala assim...

_ Pô, Dudu... Não gosto nem de lembrar... Dá vontade de virar essa latinha de uma vez também!

_ Vira!

E ele virou...

_ Vou ficar bêbado! [Risos] Posso usar o banheiro?

_ Claro! Vem... É aqui! Pego outra?

_ Rapaz... Não ofereça que eu aceito!

André entrou no banheiro e eu fui buscar outra cerveja. Peguei uma outra para mim também... Voltei ao quarto e em seguida ele entrou...

_ André... esse já copiou. Qual é o próximo?

Ele estava em pé e agora eu comecei a reparar no corpo lindo que ele tinha... Era, moderadamente, trabalhado no tórax e no abdômen. onde uns poucos pêlos davam um aspecto másculo a ele. Isso, somado à pele bronzeada e ao rosto de traços retos e fortes tornavam-no um homem muito bonito.

Em sua face, algumas características eram bem marcantes: os olhos de um castanho bem claro – destacados pelo contraste que fazia com as sobrancelhas bem grossas e arrumadas; e a boca muito bem desenhada – que era emoldurada pela barba ralinha e bem desenhada.

Eu o olhava com certa admiração e profundidade... e, creio, ele percebendo, sorriu, mas falou algo, de modo a não me constranger:

_ Que foi, Dudu? Já estou com cara de bêbado? [Risos]

_ Hã? Não... Estava só reparando como você tem o corpo bem trabalhado... Você pratica algum esporte?

_ Atualmente... Nem sexo! [Risos] Você sabe que o sexo é a melhor e mais completa atividade física, não sabe?

_ Já li ou escutei isso... Mas não lembro de ter sido nada cientificamente comprovado! Me refiro ao que chegou a mim... Pode até ser que seja!

_ [Risos] Eu também não tenho essa certeza... mas pela própria experiência, eu acredito que seja mesmo!

_ Bem... Mas antes, que esporte você praticava?

_ Futebol e musculação. E corria também! Eu sempre fui fissurado por pernas! Sempre foi a parte do meu corpo que eu mais dediquei atenção!

_ Pelo que dá pra ver, parece que são bem trabalhadas também... Mesmo de calça, é bem visível, principalmente quando você senta!

_ Você quer ver? Olha, não quero parecer exibicionista, tá? Mas como você falou... [...] Eu estou de sunga! Posso tirar a calça?

_ Já disse que você pode ficar até pelado! [Risos] Fica a vontade, homem!

Pra quê que eu fui dizer isso!? Ele tirou o cinto, abriu o zíper e a calça caiu aos seus pés. Ele tirou os sapatos usando os próprios pés e afastou-os para o lado e puxou o restante da calça. Eu acompanhava aquilo como se fosse um striep-tease particular.

Fui subindo a visão, lentamente, “degustando” cada centímetro daquele par de pernas cabeludas e grossas, desde os tornozelos até as coxas... Maravilhosamente lindas, peludas que serviam como dois pilares, dignos para exibir o que era segredado por aquela sunga vermelha – que ainda assim não era suficientemente capaz de ocultar aquele tesouro que se mostrava desenhado naquela lycra.

Eu quase pirei!

Era possível ver o contorno perfeito do seu cacete, a ponto de perceber que tinha a cabeça descoberta e era de uma grossura atraente. Deitado para a esquerda, sobre o saco proporcional, aquele cacete provocou em mim um momento de deleite que só foi interrompido quando ouvi sua voz:

_ Então, Dudu... Minha dedicação valeu a pena?

_ Oh! E como valeu! Quer que eu seja sincero... Nunca vi pernas tão lindas! Desculpa... Tem homens que não gostam de serem elogiados... e muito menos de elogiar! Mas comigo não tem isso! O belo não tem sexo, portanto, se é belo, é belo e acabou!

_ Pô! Que lição de moral! [Risos] Dei valor, Du! [Risos]

_ Estou sendo sincero! Nunca, nunca, nunca vi! Nem esportistas, nem modelos, nem artistas... Pernas bonitas assim: torneadas, musculosas e grossas na medida certa! Até quanto aos pêlos! São perfeitas! Você está de parabéns!

Ele sorriu, com o orgulho exalando pelos poros, e pegou a latinha de cerveja, mas dessa vez, bebeu controladamente...

_ Obrigado, cara! Sabe que esse é o primeiro elogio que me soa puro! Assim, sem inveja, sem despeito... Dá para ver que você elogia dando os méritos ao elogiado, e não cobiçando o que é elogiado!

Sorri.

_ O Bernardo tem toda razão de falar de você daquela maneira... Agora eu estou percebendo que o que ele quer passar não é que você é uma criança indefesa, mas que você é uma peça rara... que precisa e merece ser bem cuidada, bem guardada... Vou dizer uma coisa, Dudu: seus olhos falam mais que sua boca! Sabia disso?

_ Oh, André... Assim você me deixa sem jeito!

_ Verdade! É engraçado: você passa no olhar uma mistura de segurança e fortaleza masculina, misturada a uma doçura e leveza feminina... Se eu visse só os seus olhos, eu não saberia dizer se eles pertenciam a um rapaz ou a uma moça! [...] Não se ofenda, tá! Isso é um elogio!

Fiquei encabulado, mas ao mesmo tempo muito lisonjeado... Ele tinha uma maneira de falar muito sedutora. Eu já estava me segurando para não pular em cima dele e dar um banho de língua naquele corpo que exercia sobre mim, o mesmo efeito que o imã exerce sobre o metal! E o pior: as duas latinhas de cerveja já estavam me encorajando e deixando transparecer o desejo que eu estava sentindo por ele. Meu pau, a essas alturas, já estava duríssimo!

A partir daquele momento... comecei a deixar ainda mais óbvio minhas segundas, terceiras... vigésimas intenções... Mas eu só iria em frente se houvesse brecha!

_ André, fica de costas!

Ele virou, passou um tempinho e voltou a ficar de frente.

_ Pois é... o sexo pode até ser uma atividade bem completa, mas você acha que conseguiria um corpo desses só com sexo?

_ [Risos] O que você quis ver nas costas?

_ A bunda! A bunda é um prolongamento das pernas... Se as pernas forem grossas mas a bunda for batida... Toda a exuberância vai por água abaixo!

_ E como estou de bunda!

_ Não poderia estar melhor... embora não seja exatamente lá que esteja o que mais aprecio... mas no lado oposto...

Ele riu. Pegou a latinha, deu uma golada e falou:

_ Posso pedir mais uma?

_ Vou pegar.

Levantei com cuidado para não deixar meu pau duro aparecer... Confesso que fui meio constrangido e até arrependido de ter sido tão direto no que havia falado. O modo como ele ficou ao escutar aquilo foi um misto de vergonha e pavor por não saber o que fazer... daí ter bebido o restante da cerveja e pedido outra... E fiquei na frente da geladeira tentando encontrar uma maneira de voltar ao quarto e tornar o clima menos tenso. Não encontrei e voltei.

Quando apareci na porta, quase a latinha caia da minha mão! O André estava completamente nu, encostado na mesa do PC, com o cacete duríssimo e sendo alisado por sua mão direita, enquanto a esquerda apoiava-se na mesa...

Fiquei de boca aberta, em choque. Ele sorrindo, me perguntou:

_ Por acaso é isso aqui o que você mais aprecia?

Não consegui responder nada!

_ Não precisa nem falar... Seus olhos já responderam! O Bernardo não consegue te surpreender... E eu, consegui?

_ André...

_ Vem pra cá, Dudu! Eu também quero... Mas precisava ter certeza que não levaria um fora! Vem! Me dá aí essa latinha... Vem cá!

Ele me puxou encostando sua rola em mim... Abriu a latinha...

_ Agora, vamos beber juntos! [Risos]

Encheu a boca de cerveja, pôs a mão em minha nuca e me puxou, colando nossos lábios e dividindo a cerveja comigo... O gás da bebida fez com que nossas bocas se afastassem... Rimos. Ele pousou a latinho sobre a mesa e voltou a me puxar... Agora o beijo aconteceu...

Foi algo único o que provocou em mim a aproximação, quase em câmera lenta, de nossos lábios! Eu sentia a temperatura do rosto dele cada vez mais próxima, mais próxima, mais próxima... e ela ia se misturando à minha, até o momento exato que nossos lábios se tocaram. Os pelos ralinhos e finos de sua barba, quando encostaram em meu rosto, fizeram meu corpo tremer e imediatamente provocaram um arrepio que começou em minha nuca e tomou conta de tudo o que havia em mim... até o que me escapava!

André tinha um beijo forte e bastante dominador, que era bem marcado por chupadas de língua intensas e pegadas firmes e fortes impressas por suas mãos que exploravam meu corpo... mas que se posicionavam, especialmente, segurando meu maxilar. Era notória sua predileção por chupar a língua... quase nunca possibilitando que a sua fosse chupada.

Enquanto o beijo ia rolando, André já foi tratando de me deixar como vim ao mundo... tal como ele estava... e o beijo conseguiu ficar ainda mais intenso em função dos movimentos que fazíamos, roçando nossas rolas. A partir daí, suas mãos passaram e agir em minhas costas... primeiro próximo â coluna, e depois agarrando minha bunda – que era o ponto de apoio para André puxar meu corpo contra o dele – e sua boca já não se limitava à minha... André lambia meu queixo, meu pescoço e quando chegou aos mamilos...

_ Apaga essa luz... deixa só a claridade da tela do PC...

Afastei-me dele e virei para chegar ao interruptor. Assim que a luz foi apagada, André agarrou-me por trás e, mordiscando meu cangote, levou a mão ao meu cacete e começou uma bela punheta – que arrancou-me gemidos de prazer...

_ Hummm...! Ahhhhhhhh...! Hummm...! Hummm...!

_ Tá gostando, tá? Hum? Diz pra mim... Diz!

_ Muito! Muito! Ahhhhhhh...! É muito bom! Humm...! Muito!

_ O que é que gosta de fazer, heim? Fala pra mim que eu faço! Issss...! Fala meu tesãozinho! Quer chupar meu pau? Hum? Isssss...! Gosta de lamber pica? Fala!

_ Quero! Ahhh...! Deixa eu chupar essa rola tesuda... Vai?!

_ Vem... Chupa!

_ Senta aí na cama! [...] Isssssssssss...! Olha que cacete apetitoso! Hummm...!

_ Dá outra lambida dessas, vai! Do mesmo jeito... dos ovos à cabeça!

_ Hummmmmmmm...!

_ Safado! Isssssssssss...! Isso! Chupa minha pomba! Chupa! Isso, engole! Issssssssssss...!

_ Hummm...! Delícia de rola! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Guloso! Isssssssssss...! Ahhhh...! Isso, engole meu saco! Ohhhhhhhh...! Guloso! Pára um pouco senão eu gozo! Senta aqui, deixa eu chupar você agora!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, André... como você chupa gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Tá gostando, né? Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Eu só chupei um pau na minha vida... de um primo. Ahrrr...! Ahrrr...! E faz mais de dez anos! Ahrrr...! Ahrrr...!

_ Sua língua faz uns movimentos que enlouquecem! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Dá um frison! Um negócio assim na cabeça da rola! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

André passou a chupar meu saco, mas não demorou muito... Logo pediu:

_ Nesse mesmo lugar, deita as costas e levanta as pernas... to louco pra sentir suas preguinhas na minha língua! Isso! Hum, cuzinho convidativo!

_ [Risos]

_ Ele tá doidinho pra ser visitado, não tá? Isssssssss...! Olha como pisca! Issssssss...!

_ Tá! Ele tá gritando... Louco pra sua chibata brincar lá dentro!

_ Ela vai! Claro que ela vai! Mais antes, eu quero sentir o gostinho dele! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, que cu gostosinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhhh...! Isso, André! Isso! Ahhh...! Ahhh...! Enfia essa língua bem fundo! Ohhhhhh...! Isso! Ai, que delícia! Ahhh...! Ahhhhhhhhhh...! Isso, Mexe! Ahhhhhhhhh...! Mexe! Isssssss...!

_ Fica de quatro e abre a bunda... Assim! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Pisca o cuzinho com minha língua dentro! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Mais! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhhhhhhh...! que loucura! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Bom demais! Ahhhhhhhh...! Isso...! Ahhhhhhh...! Mete essa língua! Ahhhhhh...!

_ Morde minha língua com esse cuzinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Assim! Hummm...! Hummm...! Pede pica, pede! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Pede! Hummm...! Hummm...!

_ Soca essa rola no meu cuzinho, André! Soca forte! Ahhhhh...! Vem...! Meu cuzinho está pedindo rola! Vem! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhh...!

_ Um pedido desses não se nega! Vem mais para a borda... Aí tá bom! Issssss...! Cuzinho pidão! Quer rola, cuzinho? Então toma!

_ Isssssssss...! Ai! Mela mais!

_ Melo! Melo sim! [...] Hummm! Lá vai rola, heim! Toma!

_ Ahhhh...! Isso... mete toda! Aiiiiiiii...! Deixa ai, deixa! Ahhh... Meu buraquinho está todo preenchido com essa pica!

_ Todinho! Esse cuzinho engoliu minha rola até o talo! Cu guloso! Só deixou os ovos de fora!

_ Agora fode!

_ Eu gosto de fuder forte! Aguenta?

_ É isso que eu quero, forte, fundo e rápido!

_ Oh, cabra macho! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hummm...! Que foda gostosa! Toma, safado! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ai, André! Fode! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Fode! Isso! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Mais rápido! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Caralho, que delícia! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!

_ Mais rápido?! Opa! Lá vai! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Agora vem cavalgar no meu pau, vem! [...] Isso! Ohhhhhhh...! Engoliu todinha, né, safado! Ohhhhhhhhhhh...! Agora fica por sua conta! Pode aloprar!

_ Posso? Pode ser assim? Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Adoro! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!

_ Ohhh...! Doidinho! [Risos] Alopra, vai! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Isso! Pára um pouco... Traz o pau aqui na minha boca! Hummmm...! Hummmm...! Hummm...! Hummm....! Vai... Cavalga mais um pouco!

_ Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Me punheta, Andrè! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!

_ Ohhhhhh...! Coisa boa! Estou pertinho de gozar! Hummm...! Hummm...!

_ Eu também! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!

_ Vem cá! Deita aqui... Vamos fazer um meia nove... Você goza na minha boca e eu na sua... Vem!

E assim ficamos... um chupando o outro até gozarmos – o que não demorou muito!

_ Engole minha gala, caralho! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Vou gozar, André! Chupa, chupa! Ohhhhhhhhhhhhhhhh...! Isss...! Ohhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Porra! [Risos] Quanta gala, bicho! Encheu minha boca! [Risos]

_ A sua também não fica atrás, André! E a força com que sai! O primeiro jato bateu na minha goela! [Risos]

_ Resultado do tesão! [Risos] Bicho... que trepada massa! [Risos] Você pode pensar assim: “Toda vez que ele transa ele diz isso!”. Mas é verdade! Pode acreditar! Essa foi a melhor gozada que eu dei na minha vida!

_ Você diz isso pra todo mundo! [Risos]

_ Digo não, porra!

Começou a fazer cócegas...

_ Ai! Ai! [Risos] Pára! [Risos] Ai, pára... louco! [Risos]

_ Tá. Parei... [Risos] Tesãozinho... vamos tomar um banho?

_ Vamos! Você vai dormir aqui?

_ Posso?

_ Pode passar a noite... Dormir mesmo... eu não garanto! [Risos]

_ Opa! Melhor ainda!!! [Risos]

E durante a madrugada, ainda fizemos algumas brincadeirinhas... mas sem penetração. Aliás, quando André foi embora, às seis da manhã, deixou prometido que seu cuzinho teria o lacre retirado por mim... em breve! Hum... só de pensar, meu pau já fica alegre!

Fui deitar e depois de um tempo escutei a porta ser aberta...

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Comentários

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Eita, seu irmão e seu pai não vao gostar nada de saber que você ta dando pros outros. hehehehe

Gostei do conto, mas achei meio enrolado no começo e me incomoda essas cenas de sexo com tantas falas e tantas onomatopeias.

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Usando as palavras do seu perssonagem, "que trepada massa"! Dez ao conto e a essa série que ta muito boa.

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meo; que ótimos são esses seus contos. Eu ja acompanhava há muito tempo e sempre venho ao site apenas para lê-lo. Achei que era mais do que uma obrigação minha fazer algum comentário. E só tenho a dizer que voce é demais! Só fico triste por voce sempre começar um conto e nunca terminar! Por favor, da continuação neste ok? bjs

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Novinho, branquinho, 16 anos, 1,65 alt, 60 kg, magro, lisinho, moro em Ilha Comprida litoral de SP, procuro homens + velhos que tenham carro e venham me buscar, só acc + velhos, contato: lian_oi@hotmail.com

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Pra falar a verdade, nem sei mais o que dizer de seus contos sem ser repetitivo! São maravilhosos! Além de criativos, são muito bem escritos (em relação ao uso vernáculo). Nota 10!

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