Dona Nita, tavinho e o negrão

Um conto erótico de Blanquito
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3696 palavras
Data: 15/08/2011 15:10:34

Nita despertara do cochilo e se pôs a observar o estranho quadro na cama de lençóis amarfanhados. Seu corpo branco e roliço esparramado contrastava com a magreza musculosa e rija do homem negro que ressonava ao seu lado, exausto. Ela ainda sentia o esperma seco em suas nádegas e o ardume no ânus... Não era para menos... a lembrança dirigiu seus olhos para a enorme rola negra que jazia adormecida, mas ainda imponente. Às cores branca e negra, às formas moles e rijas somava-se o estranhamento de seus mais de cinqüenta anos junto aos nem trinta do macho adormecido. Isso já seria muito, mas era pouco quando Nita via, do outro lado do corpo negro, aconchegadas, as nádegas tão brancas e já bem roliças de seu caçula Tavinho. A mulher achava que podia ver dali o rego ainda úmido como o dela. Seus olhos pesaram e ela caiu no sono, não sem antes perguntar-se como aquilo estava acontecendo, como podia deixar aquilo... mas sua natureza preguiçosa não resistiu...

Dona Nita casara-se aos dezoito anos com Edgar, quatro anos mais velho. No primeiro ano já estava grávida de Sílvia e dois anos depois teve Edgarzinho. O marido era mecânico e iniciara pouco antes do casamento sua própria oficina. A casa fora construída junto à oficina, possibilitando maiores cuidados e economia, num subúrbio carioca. Os anos da juventude foram gastos por eles no cuidado exemplar da casa e na criação dos filhos, D. Nita, e em fazer prosperar a oficina, Seu Edgar. Aos vinte e três anos Sílvia formou-se em Letras e casou-se com um jovem abastado indo morar na zona sul da cidade. Com vinte e quatro, Edgarzinho formou-se advogado e logo se casou com uma ex-colega de faculdade indo morar no centro da cidade. Aos quarenta e quatro anos, Nita era mesmo uma “dona”, engordara quinze quilos, o que fazia diferença em seus um metro e sessenta, e perdera seu interesse pelo que não fossem tarefas da casa. Seu Edgar, aos cinqüenta, dividia-se entre a oficina e a TV. A liberdade com a saída dos filhos ainda trouxe uma surpresa: o temporão Otávio. Mas logo o desejo arrefeceu...

Os anos passavam modorrentos, Nita cada vez mais redonda e a saúde de Edgar de mal a pior. Aos sessenta anos o velho Edgar faleceu de enfarto fulminante, deixando Nita com cinqüenta e seis anos e seu caçula com dez. Edgarzinho e Silvia propuseram que a oficina fosse vendida e a mãe e o irmão fossem morar com ele. Mas, temendo tornar-se um estorvo e ficar dependente, a pensão de Edgar, calculada por baixo, era mínima, decidiu manter a oficina, contando com Geraldo, um funcionário antigo e de confiança, para gerenciá-la. Ficou então assim acordado, e Edgarzinho ajudaria quando pudesse com a parte legal e a supervisão do negócio. Nita estudara contabilidade no segundo grau e tentaria supervisionar essa parte da empresa.

Geraldo era competente e mesmo de confiança, de modo que a oficina seguiu bem. Nita ia ao pequeno escritório, depois de levar Otávio à escola, na verdade uma baia no canto do próprio galpão onde os mecânicos trabalhavam, mais porque “o que engorda o boi é o olho do dono”. Olhava uns papéis arrumava as coisas, fingia interesse nas atividades dos mecânicos e voltava para casa. À tarde fazia companhia ao filho, que não deixava sair de casa, pois o bairro pouco residencial a deixava preocupada.

Um dia D. Nita foi chamada à escola de Otávio, para conversar com uma orientadora educacional. Nita foi à escola surpresa, afinal Otávio sempre fora dócil e obediente, e preocupada. A pedagoga, depois de muitos rodeios, nos quais perguntava sobre Otávio, contou que o menino parecia ter tendências homossexuais e que fora pego com um menino dois anos mais velho no banheiro da escola e... o menino maior havia, nas palavras da pedagoga: penetrado o ânus de Otávio. Diante do estado de choque de Nita, a orientadora sugeriu que ela conversasse com Otávio sobre sexualidade, o trocasse de turno e o envolvesse em atividades esportivas e culturais. Nita foi para casa em choque. No caminho pôs-se a observar Otávio. O menino era delicado, de pele muito branca e gorduchinho, parecia, na verdade, muito com ela, diferente de Edgarzinho e até Silvia, que puxaram ao pai. Agora o que era para ela infantil, parecia feminino... os quadris meneados, a bundinha cheia...

D. Nita fez mais que o sugerido. Trocou Otávio para uma escola cara mais longe de casa, no turno da tarde, matriculou-o num curso de inglês e numa escolinha de vôlei. Para levá-lo para a escola e as outras atividades voltou a dirigir, tirando da garagem o carro que já quase vendera... Mas não foi capaz de conversar com o filho sobre sexo... Nita passou a deixar o menino na escola e ir a um shopping próximo. Olhava vitrines, comia doces, ia ao cinema... Foi comprando roupas mais descontraídas, sensuais mesmo... Mas já com as roupas antigas Nita descobriu, surpresa, que ainda inspirava desejos masculinos, muitos surpreendentemente jovens. Em casa, passou a olhar-se no espelho tentando entender o que aqueles homens viam... Reparava que ainda tinha formas... não era mais um violão, ria, mais um contrabaixo... A maior parte da sua gordura concentrava-se nos quadris e nos seios, tinha pele lisa e macia...

Nos primeiros assédios Nita praticamente correu dos seus admiradores... Mas começou a gostar dos galanteios. O sexo despertou e já se consumava em masturbações diárias... Até que um dia Nita cedeu aos ataques de um homem de uns quase cinqüenta anos, pois tinha medo e vergonha dos mais jovens... O homem, grisalho e bem apessoado, ganhou-a com uma frase entrecortada: você tem uma bunda linda... Foram no carro dele para um motel e, lá, Nita descobriu o que ainda atraía os homens: suas formas abundantes. Seus seios foram sugados até doerem, sua bunda admirada e mordida... Foi revirada como não se lembrava de ter sido pelo marido... Nita já havia feito sexo oral com seu marido, mas aquele homem forçou sua garganta, a fez babar-se toda, esfregou os culhões – ela corou só de pensar na palavra – em todo o seu rosto... A língua máscula a fez gozar tão rápido que ela fingiu não tê-lo feito... Quando o desconhecido a pôs de quatro, sentiu-se totalmente exposta, insegura, mas uma fêmea como nunca fora, e ele a surpreendeu enfiando a língua áspera no seu cuzinho, isso ela nunca tinha sequer imaginado... O bate-estacas em sua buceta encharcada arrancou-lhe mais um gozo profundo... Não conseguiu dar o cuzinho... o que deixou o parceiro insatisfeito, e então ela descobriu a outra coisa que atraía os homens: mulheres como ela deviam ser disponíveis em tudo e sentirem-se agradecidas...

Nita passou a sair com roupas sensuais e decotadas. Ia sempre a shoppings, onde se sentia segura, e teve mais amantes. Arriscou homens mais jovens e diferentes. Sabia que, para eles, era uma “coroa” sem-vergonha, e deixava virar do avesso. Com um deles aprendeu a beber o esperma, levando um tapa para conter a ânsia de vômito... Aprendeu rápido a chupar como uma puta e tinha cada vez mais prazer em certo desprezo demonstrado pelos parceiros. Alguns não a beijaram, indo direto ao sexo... Por vezes as penetrações de quatro, a preferida deles e, logo, dela, eram acompanhadas por tapas fortes nas nádegas. Cada vez mais os xingamentos de puta, vadia, arrombada, vagabunda, eram ouvidos com gosto pela mulher, que, calada, submetia-se aos machos... No terceiro amante, um mulato atarracado, foi finalmente sodomizada. O homem a imobilizara enlaçando os braços sob os seus e segurando-a pelos ombros. Feito o encaixe no cu virgem, ele lançou-se dentro dela de bruços e ignorando os gritos e lágrimas, estocou até ejacular nas suas entranhas. Nita nunca vira uma expressão tão satisfeita na face de um homem..., sabia que a sua dor e submissão lhes dava prazer e sentia-se bem com isso... A partir dali levava sempre um lubrificante, por vezes já o colocava ao sair de casa. Sabia que jamais voltaria a negar aquilo a um homem. Um homem estranho a obrigara a beber seu mijo, o que ela não achara ruim, embora não tenha conseguido evitar o nojo e regurgitar.

Com seus filhos e na oficina era D. Nita, com vestidos discretos,”de velha”, pensava, para manter sua liberdade e a distância dos empregados. Mas, um dia, a aposentadoria de um mecânico especializado em suspensão de automóveis exigiu a contratação de um funcionário novo. Autorizado pro D. Nita, Geraldo contratou Joel, um negro de vinte e oito anos, como ela viu mais tarde na ficha funcional. Dias depois Nita quase morreu de susto quando, levantando os olhos dos papéis da contabilidade, viu Joel virado para ela com uma enorme ereção... O que faria? Um escândalo? Chamaria Geraldo? Não podia admitir aquele desrespeito... Porém, acalmando-se um pouco e olhando discretamente, percebeu que Joel estava absorto no conserto de um carro, que estava suspenso, e que o volume estava...mole... apenas acomodado no lado esquerdo da calça justa. Como poderia um pênis mole ter aquele volume, pensou Nita. Ela nunca transara com um negro, apenas um ou dois “mulatos” caçados nos shoppings, mas já vira paus monstruosos em revistas que Edgar escondia. Naquela tarde folheou as revistas e salivou por aqueles paus pretos, imaginando o de Joel.

Edgarzinho ia bem na escola nova, no inglês e no vôlei, estava mais seguro e feliz. Em casa dormia com Nita em sua cama. Apesar de não surgirem notícias de novos incidentes como o da escola antiga, Nita achava o menino cada vez mais delicado. Por vezes observava-o seminu e lembrava dela mesma quando mocinha... Nita tentou conversar com o filho sobre sexo, mas a conversa não avançava... Até que um dia, voltando para pegar uma bolsa esquecida, após ter saído para um cabeleireiro e deixado o filho com dois coleguinhas para fazer um trabalho de grupo, ouviu gemidos e, pé ante pé, viu pela fresta da porta Tavinho de quatro, sendo penetrado por um dos meninos, enquanto o outro se masturbava claramente esperando a vez... Tavinho deixava-se enrabar, lânguido, enquanto o machinho se esforçava para causar-lhe dor, arremetendo com tudo o que podia... Ainda pôde ouvir, ante um gemido mais alto do filho, as palavras do seu comedor: viado tem que agüentar! Nita compreendeu Tavinho... e saiu como tinha entrado, silenciosamente.

Joel não saía da cabeça de Nita. Os shoppings perderam o interesse. Quando ia à oficina já não conseguia evitar o olhar para o volume do mecânico, que desconfiou e arriscou também olhares... Nita temia e ansiava... Não podia fazer aquilo, pois perderia o respeito dos empregados, mas não suportava o desejo... Queria ver aquela rola preta, medi-la, senti-la... Joel passou a fazer hora na porta de um boteco próximo após o expediente, o que Nita notou vindo de seus passeios nos shoppings. Num desses fins de tarde, Nita voltou após uma ida decepcionante a um motel. O rapaz, de cerca de vinte anos, revelou-se um garoto de programa e Nita pagou-o apenas para evitar um escândalo. Depois pegou Tavinho na escola e voltou para casa. Estava aborrecida e frustrada... Já eram quase sete horas da noite e Joel ainda estava no bar. Nita viu o mecânico, o volume na calça jeans surrada e agiu por impulso, parando o carro e oferecendo uma carona para o bairro um pouco distante em que ele morava, e que ela conhecia pela sua ficha. Inventou que ia visitar um parente para aqueles lados e que ia deixar Tavinho em casa e voltaria. O tesão tomou conta de Nita, arriscando com o empregado e levantando as suspeitas do filho...

Joel entrou no carro e logo reparou nas roupas diferentes da patroa, deixando os olhos caírem pelos seios volumosos e as coxas grossas. Nita corou e teve um arrepio com a proximidade do volume do negro ao seu lado. Joel disse que ela Dona Nita estava muito bonita, ela dispensou o Dona... No caminho passaram por um motel e Nita diminuiu ostensivamente a velocidade do carro. Sem palavras, Joel pôs a mão na coxa nua da coroa e ela em cacete já semi-duro... A entrada na suíte do motel foi selvagem, o vestido leve de Nita sendo quase rasgado... Beijos febris, chupadas doloridas nos mamilos rosados... A expressão do negro quase fez Nita gozar só de ouvir: porra coroa, tu é gostosa mesmo, adoro mulher com carne... Nita ajoelhou-se e, como num ritual, calmamente, desafivelou o cinto, puxou o zíper do jeans surrado e arriou as calças do mecânico. A um palmo de seus olhos viu o caralho sob a cueca branca barata. Nita mordiscou e lambeu a pica sobre a cueca retardando o momento de conhecer o tão esperado objeto de desejo... Com as duas mãos baixou a sunga do mecânico e viu saltar um caralho de 23 centímetros de cumprimento e 19 cm de circunferência, medidos com a fita métrica, sob risos dos dois, mais tarde... A pica entortava para cima e engrossava no meio e afinava numa cabeça pontuda... Nita lambeu toda a sua extensão e engoliu o que pôde, arrancando um gemido do mecânico... Depois desceu e esfregou o rosto no saco, sob o olhar incrédulo do macho. Pôs um ovo e depois o outro na boca, massageando-os delicadamente. Mamou a rola negra por dez minutos, contados pela preocupação em deixar Tavinho muito tempo só em casa...

O pau do negro parecia que ia explodir... Nita jogou-se de pernas abertas na cama e Joel lançou-se como um míssil arrancando um berro da mulher. Bombou como um louco a mulher que, por ser corpulenta, lhe parecia capaz de suportar sua fúria. Nita sofreu com o calibre, o maior que tinha visto, mas gostou do ímpeto do macho, sentiu-se desejada... Joel gozou logo, com porra que escorria pela xota de Nita, e caiu para o lado, arfante. A buceta latejava... Depois de um breve cochilo, a ereção do mecânico voltou e ele fez novamente Nita delirar: quero comer esse cuzão, encher ele de leite... Nita tremeu de tesão e de medo, mas pegou em sua bolsa um lubrificante encostou-o na olhota e espremeu um pouco para dentro do reto e espalhou um pouco no rego.Postando-se de quatro na beira da cama, empinou o rabo volumoso e esperou a sua execução... A bunda da gorda naquela posição era um espetáculo, as nádegas entreabertas mostravam cu lasseado pelas aventuras nos shoppings, de um avermelhado escuro, a buceta carnuda de pelos escuros, contrastando com a pele branca, compunham um belo quadro.

A pica de Joel dava pinotes. O negro pôs-se de pé atrás de Nita e fincou a cabeça do cu receptivo a cabeça encaixou com facilidade e, num solavanco, Joel afundou mais meia pica... ficando com a parte mis grossa atochada do rabo de Nita... A coroa soltou um urro e tentou, instintivamente fugir, mas o negro segurou suas ancas largas e cravou toda a verga, sentindo novo movimento de fuga, Joel deu-lhe um tapão na nádega esquerda... O grito da mulher, a marca vermelha da mão no bundão branco e o calor do cu de Nita despertaram em Joel uma selvageria que nem ele sabia que tinha... As metidas violentas faziam aquela mulher de 80 quilos tremer, novos tapas marcavam o rabo branco e a cinquentona estava a mercê do seu algoz. Joel gozou no cu devassado e jogou-se por cima de Nita, que, caída de bruços, sentia o peso do negro em suas costas, o suor colando e a pica amolecendo ainda em seu reto, saindo lentamente como uma cobra... Gorda puta, dizia o negro, ainda resfolegando.

Saíram do motel com certa pressa, pois Nita estava preocupada com Tavinho. Ela pensou em pedir segredo ao mecânico, mas pensou que não adiantaria, se ele quisesse falar... Nita deixou o mecânico em casa num bairro distante e lembrou-se, porque ele pediu para deixa-lo longe, que ele era casado, e que poderia ser do interesse dele o sigilo, mas temia os comentários entre homens, o assédio de outros empregados e a perda do respeito... Ela deixou de ir à oficina por três dias, quando foi não percebeu mudança de comportamento de ninguém, com exceção de uma piscadela discreta de Joel. No dia seguinte Joel estava no bar e Nita apressou-se em deixar Tavinho, cada vez mais desconfiado, em casa e dar “nova carona” ao pedreiro. Dessa vez passou e parou distante do bar, para evitar mexericos. No mesmo motel repetiu-se o mesmo sexo selvagem, somados tapas no rosto de Nita e uma copiosa ejaculação na boca da gorda, que atendeu ao pedido de engolir o leite de seu macho... A enrabada foi de novo violenta, mas a mulher já sentiu menos a dor da penetração...

Os encontros se repetiram por muito tempo, o cu de Nita já era larguinho e amaciado e a porra de Joel fazia parte de sua dieta. Até que, num dia, Tavinho fosse ficar na casa de um colega para fazer um trabalho de grupo. Assim a mãe do outro menino o pegou na escola e ele dormiria lá. Nita pensou alguns segundos nos problemas do filho e imaginou o que poderia acontecer naquela noite, mas contava com a presença dos pais e, pensou também, o que poderia fazer? Logo pensou em ganhar tempo com Joel, conseguiu falar com o mecânico para que assim que ele saísse, às cinco e meia, disfarçasse e fosse para a sua casa. Dito e feito. Não eram seis horas e o mecânico socava a peia enorme no cu quente da gorda em sua cama. Nita, arreganhada como nunca, e Joel, concentrado em fazer dela uma cadela submissa, não perceberiam uma bomba atômica, quiçá a entrada inesperada de Tavinho na casa e no quarto da mãe, ao qual chegou ouvindo os urros e gritos de “arromba a tua cadela” e os tapões estalados no rabo materno. Um imprevisto havia adiado o trabalho escolar e Tavinho ficou alguns minutos, atônito, observando a cena...

Apenas quando Joel gozou no cu de sua mãe ele percebeu a presença do menino, virando-se com a pica ainda em riste na direção dele. Joel ficou mudo, e Nita, voltando-se por coincidência, ficou lívida... Tavinho não sabia se olhava para a enorme piroca, que então baixou rápido, ou para a sua mãe com as marcas de dedos na bunda e o rosto melado de que chupara a pica momentos antes. Nita cobriu-se com o lençol e Joel começou a vestir-se. Tavinho foi para o seu quarto com a imagem da anaconda negra escorregando do rabo da mãe... Joel foi embora e Nita banhou-se e vestiu-se para falar com o filho. A conversa foi surpreendentemente tranqüila. Ela explicou que era viúva, mas tinha necessidades, que não o esperava ali naquela hora... O menino foi compreensivo, mas a conversa facilitou outro assunto, que teve como pretexto o tamanho do pau de Joel e o sexo anal... Ele perguntava se aquilo tudo não doía... A mãe disse que sim, mas essas coisas são complicadas... Tomando coragem, Nita perguntou se o filho gostava dessas coisas. Que coisas mamãe, perguntou ele... De pinto... de sexo anal... Tavinho queria sumir... Nita contou então que o tinha visto com os colegas, que era normal, não tinha nada demais...

Naquelas circunstâncias de exposição da mãe, Tavinho teve coragem de contar que gostava de meninos e que alguns colegas já o haviam “comido”... Nita foi cuidadosa, falou do preconceito, das dificuldades... Tavinho disse que já sofria com isso, e ambos choraram... depois desse dia, mãe e filho se aproximaram muito e conversavam sobre sexo, homens... Nita continuou se encontrando com Joel, agora em seu quarto fechado, com a anuência de Tavinho... Joel via a sombra do garoto na fechadura e ria... Nita contou ao mecânico que o menino era homossexual, o que deixou Joel com idéias... pois o menino era bonitinho. Um dia Joel ficou até mais tarde, pois sua mulher viajara para o interior, e foi apenas de cueca à cozinha beber água. Lá encontrou Tavinho. Os dois se cumprimentaram e, enquanto bebia água, Joel ficou massageando a rola, que logo cresceu... Tavinho ficou vidrado e Joel tirou a mão da pica e fez um sinal com a cabeça para Tavinho pegá-la o garoto enfiou a mão dentro da cueca e sentiu a rola crescendo, ainda melada do lubrificante usado para enrabar sua mãe...

Joel sussurrou para Tavinho: chupa... Tavinho tirou-a para fora da cueca e, de cócoras, pôs a ponta da pica na boca. Foi essa cena que Nita viu ao chegar e, antes que pudesse fazer qualquer coisa, ouviu do filho: mãe, deixa... eu quero... Joel sorria sacana, e olhava as coxas brancas e lisas de Tavinho

Zonza, Nita foi para o quarto, seguida dos dois. Joel deitou-se e Tavinho entre suas pernas se dedicou com enorme carinho a lamber-lhe as bolas e o pau teso... Joel disse para Nita: vou meter um pouquinho no cuzinho dele... Nita apavorou-se, mas Tavinho quis tentar... Joel jurou que seria só a cabecinha... A mãe disse que não, que ele não agüentaria um adulto... Tavinho fez então mais uma confidência, o irmão de um dos amiguinhos, de dezenove anos, já o comera várias vezes. Joel só ria e punhetava de leve o cacete... Nita viu que se não fosse ali, seria em outro momento, pegou o tubo de lubrificante e pediu ao filho para ficar de bruços... Encaixou a ponta do tubo no cuzinho e lambrecou o reto, espalhando bastante na olhota e no reguinho... Tavinho ficou de quatro na beira da cama como a mãe com o cu empinado. Joel admirou o cuzinho rosado do garoto, encostou a cabeça do rabinho e foi empurrando devagarinho, so a supervisão de nita, com a mão espalmada na barriga do negro. Tavinho gemia, mas não fugia, e Joel começou a bombar só com os dez centímetros da ponta do pau... Por uns dez minutos o mecânico viu seu pau entrando e saindo da bundinha branquinha e rechonchuda do garoto. Quando gozou, Nita teve que se esforçar para evitar que ele se lançasse dentro. Tavinho e Joel deitaram-se suados e logo adormeceram. Nita, ainda confusa, olhava o menino que parecia com ela e o macho que podia fazer tudo com eles, e também adormeceu.

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Comentários

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Uma maravilha. Me vi comendo o rabinho de ambos, mãe e filho.

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delicia espero que volte para nos contar mais dessa familia deliciosa.....

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Que conto maravilhoso! Nota 10! Escreva mais, por favor.

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