Recentemente se mudou para o andar de cima um casal formado por uma bela e gostosa mulher, beirando os 30 anos, e um senhor sexagenário, feio, gordo e antipático. Quando os vi pela primeira vez não entendi como aquela delicia poderia ter se casado com aquele merda, e logo a rádio pião fez chegar aos ouvidos da minha esposa que ele era um viúvo rico, quando conheceu Andrea, uma garota de programa, com quem se apaixonou e casou. Estava explicado: mulher gosta é de dinheiro e quem gosta de homem bonito é viado. Como eu era o sindico do prédio, fiquei sabendo pelo porteiro que o sortudo vivia viajando e na sua ausência sua gostosa esposa costumava sair e somente voltar ao raiar do dia, e que às vezes ela recebia visitas masculinas. Logo constatei que o velho era cornudo e sua esposa continuva puta, e visando tirar proveito daquelas informações, estabeleci como rotina de segurança que o porteiro deveria anotar os nomes e telefones de todas as pessoas não moradoras que entrasse no prédio, e que me avisasse quando uma das visitas masculinas dela chegasse, o que não tardou de acontecer. Com dois nomes em mãos, pedi pra minha secretária que ligasse pra eles e se passasse pela Andrea (já que a voz delas eram bem parecidas). Logo na primeira ligação ouvi em bom som pelo viva-voz, logo após a secretária dizer que era Andrea, o filha da puta escrachar a mulher perguntando se ela já estava sentindo saudades da pica dele no cu. Como já havia avisado minha secretária sobre o que se tratava, ela deu corda e disse que não era assim que se falava com uma respeitada senhora casada. Do outro lado da linha o sujeito riu e disse que de respeitada ela nada tinha, já que até o filho do cornudo do marido havia comido ela, e que uma vez puta, sempre puta, e que a única coisa que havia mudado foi que agora ela dava de graça porque o marido além de corno era broxa. Do segundo comedor nada obtive já que ele desconfiou da voz da secretária.Gravei a conversa num pen drive. No dia seguinte a viagem do cornudo, e sem que minha esposa soubesse, fui ao apartamento da Andrea dizendo que precisava conversar com ela. Ela pediu para que eu esperasse um pouco e quando abriu a porta estava usando um roupão curto e preto de seda, dando pra ver que usava por baixo uma camisola de seda vermelha. Me convidou para entrar e sentar, sentando-se em frente a mim. Disse-lhe que como sindico precisava cuidar da segurança do prédio e por isso havia contratado uma empresa para investigar algumas das pessoas estranhas que várias vezes havia entrado no prédio, e como o marido dela estava viajando, gostaria de saber se eles conheciam um tal de Carlos. Quando disse esse nome percebi que sua feição mudou. Após ela balançar afirmativamente a cabeça, perguntei se ele era amigo ou parentes deles, já que lançaria essa informação no sistema. Ela disse que Carlos era amigo dela. Já me levantando perguntei o nome completo dele porque iria fazer um adesivo para que ele pudesse estacionar o carro na vaga de garagem deles, e que mandaria pro marido dela junto com o condomínio. Assustada ela disse que não precisava, tendo eu dito que iria conversar com o marido dela sobre o assunto. Quando já estava me dirigindo a porta, ela me puxou pelo braço e pediu pra não comentar nada com o marido a respeito do Carlos. Como ela disse que não iria me dizer o motivo, tornei a me dirigir à porta dizendo que aquele papo estava muito estranho, parecendo que Carlos era amante dela. De forma petulante me expulsou de sua casa dizendo que falaria pro marido que eu a havia derrespeitado. Andando liguei o play deixando que ela ouvisse o teor da gravação. Quando estava entrando no elevador fui puxado por ela, que quase chorando perguntou que gravação era aquela. Falei que era uma conversa gravada com o tal amigo Carlos, e que achava que o marido dela não o conhecia direito. Ela implorou que eu entrasse e fechando a porta atrás de si pediu que eu apagasse a gravação. Após tocá-la novamente, disse que poderia apagar aquela, já que tinha o original gravado em outro local. Quando ela perguntou quanto eu queria pela gravação, disse dinheiro eu também tinha, e que o preço do silêncio seria tê-la como puta particular, pra me servir como, onde e quando eu quisesse. Com os olhos arregalados pediu que não fizesse isso com ela, momento em que falei que se ela poderia ser puta do Carlos, puta do enteado, também poderia ser puta do vizinho. De forma autoritária falei que era pegar ou largar. Abri minha calça e botei o pau mole pra fora falando “chupa cadela”. Notando sua indecisão, segurei fortemente seus cabelos e a fiz abaixar, ficando com a boca próxima da pica. Segurei sua cabeça e fui empurrando o falo e logo estava literalmente fudendo sua boca. Nunca havia feito aquilo com nenhuma mulher, mas me dava tesão ao ver pelo espelho a expressão dela ao ter o pau encostado em sua garganta, dando-lhe ânsias de vômito. Minha calça já estava toda babada quando inundei sua boca com farta gala, que foi toda engolida pela putinha. A deixei ofegante ajoelhada e terminei de tirar minha roupa. Tornei a puxar a Andrea pelos cabelos e a conduzi para a cama onde ela dormia com o marido corno. Me deitei e mandei que fizesse um strep teese, e choramingando ela obedeceu, relevando um corpo ainda mais bonito que havia imaginado, com belos e rígidos seios, bunda redonda e sem celulite. A buceta era depiladinha, deixando somente o famoso “bigode de hitler” em cima da racha. Mandei que ficasse sobre mim porque iríamos fazer um 69. Conforme chupava sua buceta, seus mumurros passaram da tristeza ao prazer, momento em que aproveitei a passei a chupar e enfiar dedos naquele cuzinho quente e apertado. Quando meu pau voltou a endurecer, mandei que me cavalgasse como fazia com o Carlos. Ela ajeitou a cabeça do pau na racha e o fez sumir em segundos. Rebolava como se estivesse dançando e quando passou a subir e descer a pélvis com velocidade, anunciando seu iminente gozo, não resistir e enchi seu útero com gala. Ela gozou me beijando a boca. Ficamos literalmente namorando por cerca de meia hora, com suaves beijos, afagos e lambidas. Me confidenciou que o marido era broxa e que por isso ele havia implantado prótese peniana, mas mesmo assim ela não conseguia gozar com ele. Perguntei do filho dele, e sem graça ela disse que como o filho dele estava colocando obstáculo ao casamento, pelo fato dela ter sido garota de programa, aproveitando que ela havia bebido um pouco, o seduziu e transou com ele na própria cama do pai. Depois disso chantageou o filho para que concordasse com o casamento sob o risco do pai dele e da esposa saberem da transa, que somente ocorreu uma única vez. Por fim, disse que Carlos era um antigo cliente de mais de 10 anos, cujo pai havia lhe contratado para que transasse com ele quando completou 15 anos, tirando-lhe o cabaço, e por isso nutria carinho por ele, tornando-o seu amante. Com o pau novamente duro, mandei que ficasse de quatro e lhe espetei a buceta com firmeza. Socava com violência, enquanto dava-lhe tapas na bunda a chamando de puta, safada, adultera e qua daquele dia em diante ela teria outro macho para lhe saciar a sede de pica. Ela gemia e dizia que eu seria seu novo macho, pedindo que enfiasse mais pica em sua buceta gulosa. Gemia de dor e prazer a cada nova tapa na bunda, que já estava bem vermelha e quente de tanto apanhar. Cuspi na olhota do cu e enfiei os dois polegares ao mesmo tempo, dilatando-lhe as pregas. Tirei o pau e após encaixar a cabeça no buraco anal, empurrei até fazê-lo desaparecer naquele delicioso e quente canal. Ela rebolava e se masturbava enquanto levava 18x6 de carne no rabo, e gozamos praticamente juntos. Fazia tempo que não gozava daquela forma. Aliás, nos meus 40 anos nunca havia comido um cu tão gostoso como aquele. Tomamos um gostoso banho quente juntos, onde trocamos beijos e palavras de carinho. Ela se tornou minha amante, e quase todas as semanas eu subia para comer minha putinha na cama do corno. A seu pedido permiti que de vez em quando metesse com o Carlos, e foi ele a pessoa escolhida pra realizar sua primeira dupla penetração. O próximo estágio seria de iniciá-la numa transa bissexual. (dickbh@hotmail.com)
A VIZINHA
Comentários
Gostei do conto, so acho que deveria separar com (.) e paragrafo seus contos. Mas ficou bom !!!
Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com
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concordando com a Baiana Quente, o motivo ficou horrivel, mais do geito q vc escreve é bom, continue assim , bjus.
bom conto Valério! nota dez
Como fica evidente a sua incapacidade de seduzir e transar com uma mulher,mesmo sendo essa uma mulher ”fácil”, você devia ter vergonha de se gabar de uma atitude dessa, que incapaz você... Só bisbilhotando a vida alheia para comer alguém, vá lá zé mané...
Beijos da BaianaQuente