Sou filha única de um casal muito religioso, extremamente pudico, castrense. Até aos 15 anos não tinha namorado, tímida, roupas as mais discretas, nada de bailes, quando muito reuniões de grupos jovens da igreja.
Era uma figura distoante dos colegas de escola, sofria com humilhações, não tinha amigas (os).
Um dia, um professor fez uma distrbuição da turma em pares para feitura de um trabalho maior: fui sorteada com uma colega bem diferente de mim, extrovertida, roupas ousadas, fumando no banheiro, cheia de amigas e namorados.
Mamãe não gostou mas acabou deixando eu ir à casa da colega para fazermos o trabalho.
Saimos da escola com a parceira rumo a casa dela- eu de casaquinho, saia longa, meias, sapatos fechados, ela de vestido de alças, sandálias, cigarro na boca.
Chegamos e fomos almoçar.Uma surpresa: a mãe veio nos servir em pelo, minha colega logo ficou nua também e disse-me: para de bobagem, tira essas roupas de freira. Tomei coragem, tirei tudo, fiquei rubra de vergonha.
Chegou o irmão mais velho da anfitriam, ficou nu, pela primeira vez vi um penis masculino- um estranho calor percorreu meu corpo.
Fizemos o trabalho, voltei para casa, observei ao dormir que minha calcinha estava molhada, o primeiro sinal de meu sexo.
Fui me aproximando da colega, tornamo-nos amigas, ela me ensinou a fumar, passei a andar , como ela, sem calcinhas e soutien, que eu tirava logo que saia de casa. Se mamãe me pega!
Com a maior intimidade, ela me convidou para conhecer uma casa onde se fazia sexo sem ver e sem ser vista pelo parceiro, que ela frequentava. Aceitei. Inventei um trabalho na escola, passamos na casa dela, troquei minhas roupas de donzela por outras que mamãe diria de puta e la fomos.
Eram cabines, com uma cadeira, um buraco na parede, voce entrava, ficava nua, alguém introduzia o penis, voce chupava e fazia todo tipo de sexo. Respirei fundo, resolvi experimentar.
Eu nunca chupara um penis, nunca tinha visto esporra, sentido seu cheiro e gosto, muito menos engolido.
O 1º penis apareceu, comecei a chupar como minha amiga disse para fazer, um tesão se apoderou de mim, derrepente um jorro de esperma tomou minha boca, tive ansia de vômito mas superei e engoli tudo.
Logo nova piroca, preta, chupei, engoli mais uma dose de porra, comecei a tomar gosto.
Outra pica, chupei louca de tesão, mas esperma, saboreei com gosto.
Minha colega perguntou se estava tudo bem, se queria ficar mais. Ela me disse que viria uma piroca enorme, sugeriu que eu a enfiasse no cú, me deu um gel lubrificante, vai doer, grita a vontade.
Assim foi, uma piroca enorme, chupei, virei-me, ficou duríssima, apontei meu cu, a pica de aço me penetrou, forcei, uma dor tremenda, gritei muito, tirei, chupei o pau sujo de meus líquidos anais e esperma, que delicia.
Na volta para casa mamãe disse que eu estava estranha, mancando um pouco, com hálito esquisito, que andaste fazendo ? Foi difícil jantar depois de beber tanta porra mas fingi direitinho.
Viver em casa se tornou difícil, vontade louca de ir chupar na cabine, de dar o cu, de acabar com minha virgindade, de fumar....mamãe desconfiada não dava tregua.
Um dia a grande surpresa: papai preso por desfalque, escândalo em nossa porta, móveis penhorados, tivemos de mudar , eu e mamãe, para nossa minuscula casa na praia, quase sem móveis. Mamãe dormiu numa pequena cama, eu, nua, no chão de ladrilhos.....até que gostei!
Faltou dinheiro, mamãe foi trabalhar de faxineira. Eu procurei o dono da casa das cabines e me candidatei a ser puta fixa da casa. Ele aceitou, quem chupa 4 picas, engole toda a esperma, leva no cú, logo na sua estreia será ums grande puta.
Mamãe horrorizou-se de ver sua filha puta, chorou, mas a falta de dinheiro acabou prevalescendo. Minhas tardes e inicio de noites se tornaram uma depravação só, em média tomava umas 6 doses de esperma, levava varias vezes no cú e na buceta. O puteiro era perto de casa, comprei algumas roupas bem mínimas, passei a ir e vir descalça, seminua, mamãe gemia quando me via tão depravada.
Minha colega também chupava e fudia nas cabines, cada vez mais amigas.
Mamãe chegava exausta do trabalho, insistia em suas roupas serias, estava bem deprimida, chorava pelo marido e por me ver puta. Eu ganhava muito mais do que ela.
A mãe de minha colega veio nos visitar em um domingo, penalizou-se com mamãe, as duas conversaram, contratou -a para faxina semanal em sua casa. Fique curiosa, mamãe numa casa em que todos andam nús?
Na noite seguinte, quando eu cheguei em casa encontrei mamãe chorosa, quis conversar, preciso de algo para me distrair, me ensinas a fumar, a andar descalça. Comecei imediatamente, uma semana depois ela fumava mais do que eu, passou a ir para as faxinas de chinelo, trabalhar descalça.
Decidi quebrar a seriedade da minha velha- comprei para ela um vestido bem de puta, costas de fora, colante, curtinho. Ela ficou horrorizada: queres que eu saia com isso? Quero, agora. Custou mas fomos ao cinema, duas putas objeto de galanteios pesados dos homens. Ela não comentou nada, pareceu-me ter gostado.
Compreui um short justíssimo e uma camiseta reveladora- exigi que mamãe fosse trabalhar com eles. Vou ser cantada. Aceite, disse eu. A noite ela me disse: não deu outra, o dono da casa me cantou, aceitei, voltei a usar minha buceta, não tive coragem de dar o cu, nunca fiz isso.
Peguei um dos meus dildos, bem grosso e comprido, lubrifiquei o cu dae minha velha,enfiei tudo, gritou, gemeu, gozou.
Na noite seguinte me falou de nova cantada, que aceitara, dera a buceta eo cu, isso vai virar rotina.
Notei que ela ainda usava soutien, tira isso, os peitos soltos na camiseta vão aumentar as cantadas. Ela, cada vez mais desinibida, concordou e não usou mais soutien e calcinhas. Uma foda, no mínimo, por dia passou a ser sua rotina de faxineira.
Um dia disse a mamãe: já não és uma senhora pudica, porque não vais comigo experimentar fuder no meu puteiro. Ela me olhou, pensou, me espera um pouco,vou me vestir. Veio com o vestido de puta que eu lhe dera, nada embaixo, chinelinho e la fomos nós. Fudeu na buceta e cu, chupou, engoliu esperma, o dono a aceitou como puta perrmanente.
Depois disso, ela diminuiu seus clientes de faxina, limitando-se às casas onde também trepava.
Já se passaram vários meses e nos continuamos putas, cada vez mais depravadas, uma vida bem mais gostosa que a de santinhas.
