A MENINA DO JET SKI

Um conto erótico de amigo_e_confidente
Categoria: Heterossexual
Contém 2306 palavras
Data: 17/08/2011 21:30:58
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A MENINA DO JET SKI

Eu sempre escutei as minhas amigas e procurava ajudá-las no que eu podia, por acaso eu trouxe isso para o MSN e têm dado muito certo, no MSN minhas amigas falam o que querem, se soltam, realizam fantasias, se mostram mulheres resolvidas. Muitas amigas adicionam o meu MSN porque pegam aqui nos contos, mas boa parte que me adicionam, porque são indicadas por outras amigas, eu fico feliz com isso. Mas vamos ao relato.

No final de um inverno, eu passei um final de semana na minha casa de praia a fim de fazer manutenção na minha lancha, na segunda-feira liguei para minha empresa e disse para o meu gerente que só ia trabalhar na quarta-feira, depois liguei para a marina e mandei descer minha lancha, peguei uma pequena caixa de ferramenta e fui andando pela praia para marina, eu conheço muita gente na cidade, no caminho encontrei Sandra (fictício).

Sandra é uma menina que mora na cidade, nós sempre conversávamos, sua família tem uma pousada e vive bem financeiramente, perguntei se ela não tinha ido para o colégio, ela falou que tinha ganhado um Jet ski novo, que os pais tinham deixado ela faltar aula para testá-lo, o Jet estava na mesma marina que a minha lancha, a maré estava bem seca e quando ela esta assim se formam varias ilhas no meio do mar, Sandra me pediu para testar o Jet e dar minha opinião, então combinamos ir para uma das ilhas. Como era segunda-feira, a praia estava deserta, nem os pescadores estavam no mar.

Sandra me deu a sua bolsa impermeável e sua toalha para eu levar na lancha, quando chegamos ao local combinado, ancorei a lancha, desci, estiquei a minha toalha e ela esticou a dela ao lado, o som da lancha estava ligado, Sandra tirou o salva vidas e sua blusa, confesso que ate aquele momento nunca tinha prestado atenção em Sandra como mulher, mas o que vi naquele momento me deixou perturbado.

Sandra é morena clara, dona de um bronzeado lindo, cabelos pretos ate a cintura, coxas grossas e torneadas, bumbum grande, mas não muito, seios médios, xaninha saliente, boca carnuda, nariz afilado, seus olhos verdes chamavam atenção no seu rostinho lindo. Ela estava usando um biquíni vermelho bem pequeno, com laçinhos nas laterais.

Eu fiquei admirando aquela menina, depois disse a ela que ia subir na lancha para passar vaselina nos contatos da bateria para evitar corrosão (eu uso a vaselina que vende nas farmácias), Sandra deitou-se, ficou se bronzeando.

Quando terminei desci, começamos a conversar, perguntei se o namorado dela não tinha ciúmes de ela usar aquele biquíni, ela falou que ela fazia o que queria, que não tinha namorado, disse que acabou o namoro porque ele era muito infantil e ele era só para ela não ficar só nas festas.

Sandra levantou-se da toalha, olhou para mim e disse:

- Sempre gostei de conversar com você, apesar de ser bem mais velho que eu, você sempre me compreendeu. Acho que você deve saber que tem meninas aqui na cidade que são loucas para ficar com você e outras que já ficaram. Uma vez eu passei com o Jet perto de onde a sua lancha estava ancorada e vi você e Ana no maior amasso, me deu inveja dela.

Sandra me perguntou se eu guardaria um segredo, falei que sim, ela então disse que era virgem, que o namoro dela não passou de uns beijos sem graça, falou que a prima que mora em Recife tem quinze anos e não é mais virgem desde os quatorze, falou que ela perdeu a virgindade com um amigo do pai dela que tem mais de quarenta anos, ainda esta ficando com ele e esta muito feliz, nesse momento ela olhou para mim e disse:

- Talvez eu não precise esperar ate o ano que vem na faculdade para perder a virgindade.

Nessa hora ela me puxou pela mão e me chamou para dar uma volta no Jet, ela me pediu para pilotar para testar o jet, quando saímos Sandra segurou firme na minha cintura, coloquei velocidade, na volta eu voltei devagar, Sandra começou a alisar a minha barriga e beijar as minhas costas, meu pênis subiu na hora, ela passou a alisar as minhas coxas logo subindo para meu pênis, ela foi alisando ate a gente chegar, quando descemos nos beijamos, mas logo eu a soltei, não queria passar disso, então eu disse que era a vez dela pilotar. Sandra sentou-se na frente eu atrás, segurei no bando do Jet, mas ela disse que eu segurasse na cintura dela para dar mais firmeza nas manobras, cruzei as mãos na sua cintura, ela levantou um pouco do banco e acomodou o bumbum no meu pênis, depois acelerou o Jet, fizemos algumas manobras, nossos corpos colados, aquele contato com seu bumbum deixou meu pênis como pedra, Sandra se esfregava nele, comecei a alisar suas coxas pela parte de dentro ate bem perto da xaninha, ela soltava pequenos gemidos, beijei sua nuca, novo gemido, estávamos quase chegando na lancha, nessa hora ela ficou de pé no estribo do Jet e disse:

- Eu gosto de pilotar assim também.

Ela estava de pé segurando o guidon, com o bumbum empinado a centímetros do meu rosto, não resisti àquela visão, puxei ela pela cintura e abocanhei a sua xaninha por cima do biquíni, Sandra gemeu alto, empinou mais o bumbum, afastei o biquíni para o lado e enfiei a língua dentro da sua xaninha, ao mesmo tempo comecei a dedilhar seu clitóris, tirei a língua da xaninha e coloquei no seu cuzinho, Sandra se estremeceu toda, depois comecei a alisar seu clitóris com a língua, o Jet estava andando sem acelerar, Sandra esfregava a xaninha no meu rosto, gemia, ate que se estremeceu toda, estava gozando, ela gozava muito, aquela garota estava experimentando o prazer de gozar na boca de um homem pela primeira vez, o Jet deslizava devagar, ela parou de gozar e arriou em cima do Jet, quando Sandra se refez do gozo, olhou para mim, me beijou com muito tesão, depois me soltou e disse:

- Maravilhoso, nunca me senti assim, foi uma surpresa maravilhosa, eu me insinuei, mas achei que você não estava nem ai para mim, quero mais, quero muito mais, agora pilote o Jet de volta, porque estou sem força.

Trocamos de lugar, ela segurou na minha cintura, eu levava o Jet bem devagar, meu pênis continuava duro, Sandra alisou e apertou ele por cima do calção, logo após ela o tirou pelo lado, ela apertava, mexia a mão para cima e para baixo, Sandra estava se familiarizando com um pênis, quando chegamos, desliguei o jet, ela pulou, pediu para eu não descer, puxou o Jet e amarrou ele na lancha, me pediu para eu me virar para ela, eu fui para a parte de trás do Jet, fiquei sentado de costas para o guidon, Sandra olhou para mim e disse:

- Agora é minha vez, vou retribuir o prazer que você me deu.

Sandra apoiou os braços nas minhas coxas, segurou meu pênis, começou a beijar a cabeça e depois abocanhou, seus dentes machucavam um pouco, pedi calma a ela, ela foi se acostumando, ate que pegou o jeito, ela chupava, sugava, me masturbava, eu alisava seus cabelos, ate que senti meu gozo chegando, avisei a Sandra, ao contrario do que eu pensava, ela não tirou a boca, foi sugando todo meu leite, quando terminei de gozar, olhei para ela, ela sorriu, disse que tinha um gosto diferente, depois deu um mergulho, quando ela levantou, tirou a parte de cima do biquíni jogou dentro da lancha e disse:

- Com você eu me sinto segura, eu sinto que quero e posso tudo.

Sandra ficou parada olhando para mim, seus seios eram lindos bem durinhos, com marquinhas do bronzeado, desci do Jet, nos beijamos, depois desci minha boca ate seus seios, passei a língua nas aureolas, nos bicos, comecei a chupar gostoso, os biquinhos estavam duros, ela gemia baixinho, retirei a parte de baixo do biquíni e joguei na lancha, meus dedos procuraram seu clitóris, ela se estremeceu, sua xaninha tinha pelos negros bem aparados, sentei ela no jet, Sandra olhava fixamente para mim, retirei meu calção e joguei na lancha, pedi para ela deitar no Jet, abri as coxas de Sandra, comecei a beijar e a passar a língua pela parte de dentro das suas coxas, ora uma ora outra, fui subindo ate chegar a xaninha, coloquei minhas mãos por baixo dela segurando seu bumbum, sua xaninha ficou mais exposta ainda, comecei a passar a língua e a chupar, pedi a ela para dobrar os joelhos e segura-los, agora seu cuzinho também estava a vista, passei a língua nele e subi ate a xaninha, Sandra gemia, continuei fazendo esses movimentos ate que enfiei a minha língua no seu cuzinho depois na xaninha, Sandrinha começou a gozar, lubrifiquei meu polegar com seu gozo e fui enfiando no seu cuzinho, ela gemeu alto quase chegou a gritar, depois ficou largada em cima do Jet de olhos fechados, fui andando de lado do Jet beijando sua barriguinha ate chegar aos seios, depois a boca, Sandrinha já estava se recuperando do gozo, peguei ela nos braços, a levei ate a toalha e a deitei, em seguida deitei entre suas coxas, meu pênis encontrou a entrada da sua xaninha, Sandrinha fechou os olhos depois abriu, meu pênis foi deslizando para dentro da sua xaninha ate encontrar a resistência, ela me abraçou forte, forcei ate romper a sua virgindade, Sandra gemeu, mordeu os lábios, depois nos beijamos, meu pênis foi entrando bem devagar, quando ela sentiu ele todo dentro, olhou para mim e sorriu, comecei um vai e vem bem gostoso, Sandra foi relaxando, mas disse baixinho:

- Tenho medo de engravidar.

Eu falei que ela podia ficar tranquila, que eu não gozaria dentro da sua xaninha, a partir daí ela se soltou, me abraçava, mexia os quadris, gemia, tentava falar, mas não conseguia dizer nada que eu entendesse, ate que sincronizamos os movimentos e Sandra começou a entrar em êxtase, quando ela ia parando, eu aumentei os movimentos novamente, ela renovou o gozo, Sandrinha gemeu alto, mordeu meus lábios, revirou os olhos e ficou largada na toalha sem força e de olhos fechados, quando ela abriu os olhos, nos beijamos, ela levantou-se e me puxou para água, meu pênis continuava duro, abracei ela por trás, meu pênis se encaixou no seu bumbum, a cabeça tocava seu cuzinho, eu sabia que ele não entraria daquela forma, nessa hora Sandrinha olhou para trás e disse:

- Sou virgem ai também.

Não precisava nem dizer, eu já tinha visto todas as preguinhas intactas, eu tinha que improvisar um lubrificante, porque se não, ia ser complicado comer aquele cuzinho virgem, perguntei a Sandra se ela tinha algum creme na sua bolsa, ela falou que tinha sim, que era um creme que ela passava nas mãos após andar de Jet, fui pegar o creme na sua bolsa, quando voltei ela estava deitada de bruços na sua toalha, lubrifiquei bem seu cuzinho e meu pênis, me deitei sobre ela entre suas coxas, o meu pênis deslizou no meio do seu bumbum, encontrou seu cuzinho, forcei, forcei mais, a cabeça entrou, Sandra gemeu, pediu para eu parar um pouco, depois pediu para continuar, fui colocando devagar, quando estava na metade, retirei o pênis e lubrifiquei novamente, fui colocando devagar ate sentir seu bumbum colado com meu corpo, Sandra permanecia imóvel, depois de um tempo ela começou a mexer o bumbum, ai eu comecei um vai e vem lento, ela falou que estava ficando gostoso, fui aumentando o ritmo, ela já não controlava os gemidos, pedi para Sandra levar os dedos a xaninha e começar a se masturbar, Sandra pedia mais e mais, eu já metia sem pena, aquele bumbum macio estava muito gostoso, eu aproveitava bem, retirei o pênis e pedi para ela se virar e dobrar os joelhos, me deitei por entre as suas coxas, a cabeça do meu pênis encontrou seu cuzinho, fui empurrando para dentro novamente, quando estava tudo dentro, pedi para ela baixar as pernas, ela baixou, comecei um vai e vem naquele cuzinho gostoso enquanto a beijava, a cada movimento seu clitóris se esfregava na base do meu pênis, ela se estremecia, numa das vezes ela falou:

- Eu nunca pensei que existisse isso, ai que tesão, que gostoso, não sei quanto tempo vou agüentar, quero que você goze dentro do meu cuzinho, mete.

Aumentei a velocidade dos movimentos, Sandra avisou que ia gozar, eu disse que ia gozar muito dentro do seu cuzinho, começamos a gozar, Sandrinha parecia enlouquecida a cada jato que sentia entrar no seu cuzinho, fui assim ate o final de nosso gozo, gozamos muito, quando paramos, eu fiquei deitado em cima dela ate meu pênis amolecer, depois que nos recuperamos levantamos e fomos para água, lá namoramos, conversamos, ela disse que estava meio dolorida, mas muito feliz, que tinha acertado em ter ficado comigo, ela disse também que Ana tinha contado a ela das nossas tranzas, inclusive como eu fazia anal com ela, nessa hora ela parou, olhou para mim e disse:

- Preciso dar um telefonema para cumprir uma promessa.

Perguntei de que se tratava, ela falou que tinha prometido a Adriana que assim que perdesse a virgindade ela ligaria para contar e que Adriana faria o mesmo quando perdesse a virgindade, Sandra disse que Adriana não contaria a ninguém, falei que ela podia ligar.

Sandra subiu na lancha, ligou para a amiga, as duas conversaram durante uns dez minutos, quando Sandra voltou, disse que Adriana pediu para ela ir buscar ela, perguntou se tinha algum problema, falei que Adriana tinha que guardar segredo, Sandra falou que ela não falaria nada para ninguém, então eu disse que ela podia ir buscar.

amigo_e_confidente@hotmail.com

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive amigo_e_confidente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários