Estágio na fazenda

Um conto erótico de Rick-pass
Categoria: Homossexual
Contém 2414 palavras
Data: 18/08/2011 22:36:06
Última revisão: 18/08/2011 23:42:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Obrigado a todos pelos comentários, são eles que me motivam a continuar publicando. Me desculpem pelos erros gramaticais, tento fazer o melhor mas sempre acaba tendo um errinho aqui outro acolá!!!

Como falei num conto anterior, passei cinco anos morando na capital cursando veterinária, e durante o curso eu sempre tentava estágio em alguma fazenda durante as férias. Quando terminei o 6º período consegui um estágio durante os dois meses de férias numa cidade não muito longe da capital.

Durante o estágio eu fiquei alojado na casa do gerente, esse, assim como eu, passava a semana lá e os fins de semana em casa, numa outra cidade. A casa era grande, porém bem simples, todo dia uma senhora arrumava a casa e cozinhava após o jantar ela ia embora e voltava logo cedo.

Antes de começar o estágio eu fui apresentado aos peões da fazenda, e dentre todos apenas um me chamou a atenção, o Geraldo, mais conhecido como “Capeta”, nome de uma cachaça da região. O Capeta era um moreno queimado do sol, alto e forte, com belos músculos resultado natural do trabalho pesado, aparentava ser rústico, me surpreendi ao saber que aquele homenzarrão possuía apenas 21 anos, eu com meus 23 na época me sentia um frangote perto dele. Entretanto, essa diferença de idade fez com que nos tornássemos amigos mais rápidos. Além dele fiz amizade com o João, um negro com estatura mediana, pouco mais baixo que eu, cabeça raspada, meio magro, mas bem definido (reparei logo quando ele usou a camisa para secar o suor do rosto) não era bonito como o Capeta mas tinha lá seu charme.

Nas primeiras semanas acompanhei normalmente a rotina da fazenda, por volta das 11 horas todos paravam para almoçar e retomavam o trabalho a tarde. Como a tarde era sempre mais tranqüila, eu geralmente ficava sentado embaixo de uma árvore vendo os peões trabalharem, especialmente o Capeta. Sempre que tinha (ou criava) uma oportunidade eu pedia sua ajuda para realizar alguma tarefa. Muitas vezes, durante o horário do almoço, eu voltava mais cedo para ficar papeando com o Capeta e o João já que eles almoçavam por lá mesmo. Conversávamos sobre tudo, principalmente sobre as diferenças entre a vida urbana e a rural, mas quando o assunto era mulher eu sempre enrolava ou dava um sorriso amarelo. Numa das nossas conversas descobri que o Capeta já estava “junto” com a terceira mulher, ele disse que as “donas” não agüentavam o fogo dele, já o João falou que o problema era a cachaça, acabei sem saber quem dizia a verdade.

Numa quinta-feira,faltando duas semanas para terminar o estágio o gerente me falou que precisaria ir pra capital resolver um problema com a documentação de uns animais que haviam sido adquiridos e me perguntou se eu não gostaria de voltar mais cedo para casa, como era época de nascimento eu falei que ficaria para ajudar o veterinário oficial caso surgisse algum problema. Ele concordou me deu algumas recomendações sobre a segurança da casa e foi embora.

Durante o intervalo do almoço estava papeando com meus dois amigos como de costume e acabei comentando que dormiria na sede sozinho essa noite. O Capeta foi logo me perguntando se eu não tinha receio de dormir sozinho na casa, pois já havia ouvido histórias de que a casa era assombrada.

Capeta: Homi as vez aparece um muler lá.

Eu: Nunca vi nada.

João> Eu já dormi lá uma vez e nunca mais. Tava eu deitado na rede quando escuto uma zuada de panela batendo na cozinha, me levantei pra vê e não tinha ninguém lá.

Eu: Deixe de conversa rapaz.

Capeta: Eu num durmo sozinho lá nem a pau.

Claro que sabia que eles estavam brincando, mas na hora vi que essa era uma grande oportunidade de “conhecer melhor” o Capeta.

Eu: Capeta você não quer dormir lá não? Essa história agora me assustou, não vou consegui dormir sozinho não. E o João já disse que não dorme mais lá....

Capeta: Se tiver cachaça eu durmo na hora – falou rindo.

Eu: Pode deixar que eu arranjo.

Combinamos dele ir em casa, num povoado a uns 20 minutos de bicicleta, e que voltaria a noite. Fui para a sede, tomei um banho caprichado já pensando na noite maravilhosa que eu poderia ter. Por volta das sete da noite ele chega, pela primeira vez pude vê-lo sem o uniforme dos peões, estava com um short curto e com uma camiseta pólo surrada, notei que havia acabado de tomar banho e embora tivesse pedalado de casa até aqui ainda estava bem cheiroso, ele foi entrando na casa e já perguntando pela cachaça.

Já eram umas 9 horas então resolvi fechar todas as janelas e portas da casa, já desanimado achando que não vai rolar nada digo que é melhor irmos dormir para acordar cedo no outro dia. Então ele fala que vai tomar a saideira e pede para que eu fique com ele mais um pouco, o que faço, pois não estava com um pingo de sono mesmo.

- Você tem namorada?

- Não, to solteiro faz tempo... Desde que nasci hehehe.

- Mas deve comer muita mulher lá na capital, né? Deve ter um monte de puta boa lá.

- Nem sei, a faculdade é muito puxada e eu não tenho muito tempo para sair – Foi a melhor desculpa que consegui arranjar na hora.

- Rapaz quando eu era moleque sempre passava as férias lá, mas não podia sair muito porque o bairro era perigoso e minha tia tinha medo, além disso, meu primo não é chegado na fruta, aí era foda sair atrás de mulher.

- Se ele é fruta deve ter muitas amigas, você nunca pegou nenhuma amiga dele não?

- Nada, as bicha era mais feia que o cão. Eu peguei ele mesmo.

- Ele? – Perguntei incrédulo.

- Agora pronto! Se ele gostava, eu metia era rola. Hahahaha. Ele chupava até meu cunhão ficar vermelho. – Falou já de olhos fechados e passando a mão sobre sua mala. – Até hoje tenho vontade em ser chupado de novo.

- De novo? Sua mulher não faz isso não?

- A “muler” gosta dessas coisas não, só fica parada na cama esperando eu acabar o serviço. Se eu arrumasse outra boca igual aquela...

Ele agora apertava com mais força a mão contra o cacete, parecia está viajando nos seus pensamentos. Resolvi arriscar, eu sabia que toda essa conversa era uma isca então resolvi me deixar ser fisgado. Levei minha mão até sua mala e comecei a massagear a região que já formava um volume considerável. , sua única reação foi abrir as pernas.

Quando puxei seu short e cueca saltou em minha direção um mastro maravilhoso, reto, grosso, com uma cabeça triangular de espessura pouco menor que o tronco o que dava uma aparência de lança, passei uns segundo admirando aquela imagem antes de cair de boca. Assim que minha boca tocou sua pele, ele se contorceu e soltou um gemido abafado, comecei a fazer um movimento de vai e vem, e por mais que tentasse só conseguia engolir até a metade daquele cacete. Durante todo o tempo que passei chupando-o ele continuou gemendo, só parando para tomar uns tragos da cachaça. Ficamos nessa brincadeira por uns minutos, minha mandíbula já estava começando a doer, resolvi parar e passei a lamber seu cacete e saco, lambia todos os centímetros daquele membro que já estava todo lambuzado de saliva. Olho para cima, e o vejo me fitando com um ar sério, seus olhos avermelhados me fizeram ver que ele já estava meio “alto”, então ele segura minha cabeça com suas mãos ásperas e me conduz até o seu rosto, me dando um beijo que me fez arrepiar todo, senti sua língua frenética penetrando minha boca, suas mãos me apertando contra ele, sua boca engolindo a minha, um beijo selvagem que me deixou sem ar.

As mesmas mãos que haviam me conduzido aquele beijo agora forçavam minha cabeça de encontro ao seu cacete novamente, mas dessa vez ele estava comandando tudo, continuou segurando minha cabeça e, literalmente, começou a fuder minha boca. O ritmo era intenso e houve momentos em que eu tive ânsia, mas isso não durou logo, pois rapidamente ele anunciou o gozo ao soltar um gemido mais alto. Tentei sair daquela posição, pois nunca ninguém havia gozado dentro da minha boca, mas suas mãos pareciam ser de ferro e me impediram de sair dali, sem jeito permaneci com a boca aberta a espere que ele gozasse. Seus jatos foram tão fortes que pude sentir a porra bater no céu da minha boca, a cada jato ele soltava um gemido e forçava ainda mais o cacete dentro de mim, ao todo pude contar quatro grandes jatos e mais alguns pequenos. Quando terminou permanecemos na mesma posição, escorria muita porra da minha boca, não consegui nem tentei engolir o líquido era algo muito novo e diferente para mim.

Saí dali e fui direto ao banheiro cuspir o resto, lavei o rosto e principalmente a boca, confesso que bateu um pouco de remorso por não ter nem tentado engolir, e embora tivesse gostado de tudo meu cu estava piscando muito como se estivesse reclamando por não ter tido oportunidade hehehehe. Quando voltei para a sala o Capeta continuava tragando sua cachaça, a garrafa já estava bem perto do fim.

Eu: Já vou me deitar.

Capeta: Vai que eu vou já.

Deitei-me na cama, e fiquei pensando no que ele havia acabado de dizer, será que ele viria dormir comigo? A cama era de casal, mas estava combinado dele dormir numa rede na sala. Ainda estava pensando em suas palavras quando ele entra no quarto e enquanto tira a camisa deita ao meu lado. Como eu estava deitado de lado ele se encaixa em mim, e passa sua grossa perna sobre meu corpo, me prendendo totalmente, ficamos tão colados que pude sentir seu hálito quente perto do meu rosto. Enquanto uma de suas mãos afaga de leve meus cabelos, a outra começa a percorrer o meu corpo, apertando meus peitos e descendo até a região do umbigo, e assim permanece até que sinto seu cacete dando sinais de vida novamente, pouco a pouco sinto ele crescendo. Nessa hora sua mão penetra meu calção indo em direção a minha bunda, ele tenta me penetrar com um dedo como estava seco doeu um pouco, peguei sua mão e levei o dedo a boca, lambi seu dedo e o coloquei de volta para que tentasse mais uma vez, continuou doendo mas ele conseguiu. Ele continuou me fodendo com um dedo por um tempo, até que tirou e enfiou dois dedos na minha boca, enfiando-os no meu rabo em seguida.

Quando a ardência inicial passou comecei a rebolar de leve na sua mão o que ele entendeu como sinal verde para me comer. Tirou os dedos rapidamente e começou a roçar seu cacete quente na minha bunda, roçava como se já estive me enrabando, eu adorando a situação acelero as reboladas.

Eu: Hummm, delícia seu cacete.

Capeta: Cê vai levar vara nesse rabo hoje.

Eu: Soca sua vara que meu cu tá pedindo.

Ele me pôs de quatro na cama e tentou enfiar de uma vez, a dor foi tão forte que solto um grito.

Eu: Vai devagar Capeta, assim não aguento.

Capeta: Cala a boca viado, cê num pediu rola?

Ele me põe novamente de quatro, mas dessa vez segurou minha boca para que eu não gritasse, notei que algo havia mudado, ele estava mais bruto agora. Ele tenta socar de uma vez novamente, mas não consegue, na hora fiquei até com medo dele não conseguir e perder a cabeça de vez, então tentei relaxar o máximo. Após algumas tentativas ele decide ir aos poucos e consegue encaixar a cabeça e começa a enfiar o restante do seu membro, pude sentir centímetro por centímetro daquele cacete me penetrando, até que ele para e sinto seu saco na entrada da minha bunda, ele começa a me comer devagar. O medo já havia passado, mas a ardência continuava, mesmo assim em alguns momentos eu piscava o cu só para provocá-lo.

Logo ele começa a aumentar o ritmo e em poucos segundos ele estava bombando rapidamente, forçando meu corpo para baixo e fazendo com que eu deitasse e fosse espremido pelo seu peso. Estava me sentindo usado, mas ao mesmo tempo estava gostando de ser usado por aquele garanhão, ficava me imaginando como uma de suas mulheres, estando ali apenas para satisfazê-lo. Em alguns momentos ele diminuía o ritmo, mas aumentava a pressão das estocadas, nada podia fazer (nem queria) apenas aproveitei todo o prazer que ele estava me proporcionando. Ele não passou menos de 30 minutos me comendo, a certo ponto seu cacete parecia mais uma barra de ferro quente, agora sabia que tanto ele quanto o João estavam certos ao afirmar o motivo dele ser abandonado pelas mulheres, a cachaça o deixava bruto e insaciável.... Tolas mulheres, pensei.

A fricção do meu cacete com o colchão já havia me proporcionado uma gozada, mas ele continuava a meter, eu já estava a ponto de gozar novamente quando ele começa a estoca com força seu cacete em mim e arfar, ele estava gozando e eu também. Gozou tanto quanto da primeira vez, quando ele retirou o cacete de mim, senti o vento frio invadir meu rabo, tinha certeza que ele havia feito um belo estrago. Tentei fechar o rabo para a porra não escorrer mas não consegui, então peguei meu calção e fui até o banheiro me limpar. Meu calção estava todo sujo de porra e sangue, mesmo no frio tomei outro banho e voltei para o quarto, quando entrei o Capeta já estava roçando com a barriga para cima, me deitei ao seu lado e passei a noite dormindo abraçado com aquele macho.

Na manhã seguinte quase não consigo levantar, além de ter dormido pouco meu cu estava ardendo muito e meu corpo estava todo doido, parecia que tinha levado uma surra, mas pior foi fazê-lo sair da cama. Enquanto ele tomava um banho eu fiz um café bem forte e assei uns pães. Após o banho ele parecia outra pessoa, quem visse não diria que ele havia tomado quase uma garrafa de cachaça na noite anterior.

Eu: Capeta, bico calado sobre ontem viu?

Capeta: Fica tranqüilo homi. Mas eu quero esse rabo de novo viu?

Eu: Se você não contar para ninguém e se agente achar um lugar tranqüilo eu topo.

Capeta: O lugar eu já sei onde tem...

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