A INICIAÇÃO DE UMA ESPOSA
Sempre tive vontade de fazer uma troca de casais. Mas não via oportunidade. Minha mulher é muito boa de cama e nossas fantasias não passavam de fantasiar. Víamos filmes pornôs e eu a excitava falando-lhe para imaginar uma troca de parceiros. Aludia o filme e dizia-lhe: - Imagina você fodendo com o garanhão do filme eu ao lado eu comendo a mulher dele. Realmente dava para fazer uma fantasia bem boa porque os casais dos filmes que escolhíamos dos filmes pornôs eram bem apessoados, sendo eles muito bem dotados e elas muito boas de curvas além de serem ambos bonitos e excitantes.
Acho que minha mulher curtia porque ficava super molhada e na hora do coito entrelaçava as duas pernas em meus quadris, abrindo-se ao máximo, mexendo e remexendo seus quadris com intensidade, gemendo, quase chorando.
Mas sempre que lhe propunha realizar a fantasia na realidade ela negava e não consentia.
Um dia tratei com uma massagista amiga minha, que faz massoterapia que conheci em minhas sacanagens. E pedi-lhe para bolar uma maneira de fazer minha mulher aceitar minhas sugestões de realizar sexo com troca de parceiros.
Valéria, a massagista, tinha uma clínica de massagens e conhecia inúmeros casais e até para alguns fazia atendimento a domicílio. Era bem disposta, desembaraçada, bonita de rosto e dona de um corpo de causar inveja.
Bem! Disse-me ela: - Tudo é possível é só criarmos a oportunidade. Não existe mulher ou homem que seja são que não goste de brincar. Desde então começamos a arquitetar um plano para enredar minha mulher. E eu não seria um simples expectador, mas participante ativo na brincadeira. Valéria sugeriu o seu próprio garanhão, homem novo (37 anos), bem formado fisicamente, simpático e de boa aparência. Disse-me Valéria num quase sussurro que a minha esposa iria gostar, pois Jaime era um homem bem dotado.
No plano que eu e Valéria elaboramos eu tinha que continuar estimulando minha mulher, que de tanto eu excitá-la já estava quase concordando com a idéia.
- Mas quem? - dizia ela, - se não conhecemos ninguém. Isso é o de menos – respondia eu, pois poderemos conhecer alguém de uma hora para outra e até é melhor que não sejam conhecidos nossos. Ao que ela concordou.
Passados alguns dias avisei a Valeria que estava chegando a hora, pois minha mulher estava no ponto de aceitar a idéia, só faltava conhecer alguém. Valéria então me deu umas dicas que começamos juntos por em prática.
No dia seguinte Valéria telefonou para Nádia, minha mulher, para oferecer-lhe os serviços de sua clínica de massagens e estética. Prometeu-lhe mandar-lhe alguns folhetos promocionais de sua clínica de massagens. Nádia não conhecia esse serviço e ficou de dar uma resposta mais tarde. De noite falou comigo sobre a clínica e eu a estimulei.
Três dias depois a Valéria telefonou novamente para Nádia e esta confirmou uma sessão de estética, limpeza de pele, pés e mãos, depilação entre outros serviços que as mulheres gostam de fazer.
Daí em diante foi um abraço, Nádia se apaixonou pelos serviços da Clínica da Valéria e acabou ficando uma de suas clientes preferenciais. Enquanto isso Valéria trabalhava a cabeça de Nádia habilidosamente e sutilmente. As massagens de Valéria deixavam Nádia enlouquecida.
Nádia comentou comigo numa de nossas relações sexuais que conhecera uma mulher espetacular e que com ela até se atreveria a fazer um encontro de parceiros, mas ainda não conhecia seu marido. Disse-lhe então, aproveitando-me da ocasião:
- Mas isso não é problema, me apresente para a Valéria e peça de forma sutil para a Valéria lhe apresentar o seu parceiro. Se ela gostar de mim e você dele não haverá mais problema, bastará combinar com a Valéria um encontro entre nós.
No dia seguinte falei com a Valéria e contei-lhe tudo, a fruta estava quase madura. E aproveitamos para combinar que Valéria convidaria Nádia, e eu também seria convidado, para um jantar na casa de Valéria. Antes, porém, Valéria aproveitaria uma lacuna para apresentar o seu marido para Nádia. Ambos, Valéria e Jaime, que eram bem safados, sabiam de tudo porque planejáramos, mas Nádia, sem saber da nossa amizade, estava caindo no canto da sereia sem saber.
Nádia gostou de Jaime, excitava-se por ele, mas estava temerosa. Mas Valéria com classe, já tinha desfeito em Nádia todos os temores e a estimulava dizendo-lhe que isso, de certa forma, era também uma terapia entre casais e afirmava-lhe que isso nos dias de hoje era normal.
O jantar foi numa noite de sábado e lá estávamos para nos entrosarmos. Falamos de muitos assuntos, tomamos um bom vinho e nos alimentamos de modo conveniente em virtude da ocasião. As palavras fluíam com liberalidade. Valéria, que fazia as honras da casa, convidou Nádia para adentrar em seus aposentos onde lhe mostrou uma suíte espetacular, com banheira de hidro-massagem, chuveiros com duchas de massagens, tendo num quartinho conjugado uma cama de massagens. Nádia ficou impressionada, mas também excitada quando Valéria lhe disse que poderíamos fazer uma sessão de massagens, uma vez que Jaime também era um exímio massagista.
Ao voltar Valéria tirou de uma gaveta um baralho com figuras provocativas e insinuantes similares com as de Kama Sutra. E eu para estimular apontei para uma das cartas dizendo ser aquela a nossa posição preferida. Valéria e Jaime se entreolharam e sentiram que Nádia enrubescida, porém não desestimulada, pois também dava trela aos assuntos.
Valéria sentiu que o clima estava perfeito e trouxe uma garrafa de Champanhe num balde metálico com gelo e serviu a todos um cálice que foi brindado entre todos da seguinte forma: - Saúde e alegria para nós e que nossas sacanagens jamais sejam descobertas por nossos consortes. Daí houve risos e até gargalhadas e o clima estava perfeito.
Jaime agora tomou a iniciativa e colocou um DVD que justamente contava a história de uma terapia de casais entre diversos pares, mostrando cenas explícitas de sexo entre eles, com troca de parceiros entre maridos e esposas.
Alegremente comentavam as cenas trocando olhares insinuantes. Eu e Valéria nos tocamos e Nádia notou, abracei Valéria na frente de Jaime, colei meu corpo no seu abraçando-a por detrás e Nádia olhou para Jaime para ver se esse repreendia Valéria, mas ao invés Jaime puxou Nádia pela mão e fez sentá-la ao seu lado no sofá.
Valéria sentiu que precisava dar mais um toque mágico no clima para desinibição completa de Nádia, puxou-a disfarçadamente de levou para dentro de seus aposentos e falando-lhe coisas obscenas disse-lhe ao ouvindo, quase num sussurro: - Tire a roupa toda que vou lhe fazer uma massagem...
Nádia incrédula de si mesma foi tirando a roupa e conduzida por Valéria deitou-se na cama de massagens. Valéria passou-lhe um creme que deixou seu corpo todo reluzente e as mãos hábeis da massagista deslizaram por sobre a barriga, seios, pernas, coxas, e, de repente, com mais intensidade, nos lábios externos da vagina de Nádia, excitando-a também massageando sua vulva, seu clitóris, em fim, Nádia estava prontinha e já gemia baixinho.
Na penumbra, sem ser notado, Jaime adentra vestindo apenas um roupão e com suas mãos lambuzadas de creme continua a massagem de Valéria no corpo de Nádia. Nádia nota a diferença da força exercida e o tamanho das mãos e, incrédula abriu seus olhos e deparou-se com Jaime, marido de Valéria. Virou levemente sua cabeça e viu Valéria nua nos meus braços junto à porta do compartimento. Não disse nada, apenas deixou-se levar pela massagem que Jaime lhe fazia agora alisando sua vagina com muita habilidade.
Fechou os olhos e sentiu Jaime massagear seus seios e depois pegar-lhe pelas pernas e puxar-lhe mais para baixo, até que sua bunda estivesse à beira da cama e sua vagina exposta pedindo para ser penetrada. Nesse breve movimento Nádia abriu os olhos e observou que Jaime já segurava o seu membro, que era grande e grosso e media aproximadamente uns 23 ou 24 centímetros. Nádia estava encharcada e o membro de Jaime penetrou-lhe todinha. Nádia estava incrédula de sai mesma, pois remexia seus quadris levantando sua bunda para que fosse penetrada mais profundamente. Agora também gemia e na medida em que Jaime lhe estocava seus gemidos aumentavam. Valéria voltou ao seu encontro e beijou-lhe uma das faces e disse baixinho ao ouvido: - Fode com meu marido que eu vou dar uma foda com o teu marido na minha cama ao lado, aproveite. Nádia assentiu com a cabeça.
Enquanto Jaime e Nádia trepavam eu e Valéria fazíamos um 69 na suíte de Valéria. E quando Valéria quis trepei por sobre o seu corpo e comi-a penetrando-lhe por trás e pela frente.
Passadas quase uma hora Jaime e Nádia vão para banheira de hidro-massagem e Valéria me puxa para irmos todos juntos cumpri o mesmo ritual. A essas alturas Nádia já tinha perdido toda a vergonha e despudoradamente brincava com o pênis de Jaime, na minha frente, tocando um de seus pés em minha perna como que dizendo: - Viu, você tanto quis, que agora estamos aqui realizando a nossa fantasia...
Valéria piscou um olho para Jaime e em seguida abocanhou o meu pênis. Espichei-me na banheira e coloquei o dedão do meu pé direito na “xota” de Nádia. Enquanto isso Jaime mamava um dos seios de Nádia e a apalpava com suas mãos, percorrendo todo o seu corpo.
Valéria novamente toma a iniciativa e se levanta pegando uma tolha para cada um e entrega para nos enxugar. Em seguida, quando pensei que estava tudo terminado, Valéria nos puxa e leva-nos para a sua cama grande que permitiu que nos deitasse com sobras de espaço. E ali deitados com as duas mulheres pelo lado de dentro e homens nas bordas da cama ficamos nos acariciando por algum tempo. Deu-me uma vontade de comer a minha mulher Nádia e não resisti, peguei-a, coloquei-a por baixo e a penetrei. Jaime a Valéria acariciavam a Nádia enquanto eu a comia e Nádia além de grudar-se em mim entrelaçando-me com suas pernas, gemia gostosamente entrando em múltiplos orgasmos, gozando sem parar. Assim que Valéria puxou-me para também comê-la Jaime tomou o meu lugar e comeu Nádia que agora entrava em torpor sexual de tanto dar e gozar.
Foi uma experiência inesquecível!
