Quem leu o a primeira parte do conto "Letícia - A Ninfeta", deve se lembrar que citei essa garota que morava de aluguel na casa acima a nossa, bom, essa é a história.
Parte 1
De fato essa época foi muito boa na minha vida, tive a sorte de ter uma garota bem gostosa morando um andar acima, no começo nós nem conversávamos, era uma troca de olhares tímidos, e eu claro fiquei vidrado desde o começo na garota, mas tinha um problema, ela era casada, bom, sinceramente nem pensava em avançar nela, por razões óbvias.
Deixe-me descreve-la: tinha cabelos curtos, ruivos, mais ou menos 1,69 m, parda, seios médios, e uma bunda estupenda, tinha 17 anos e como já disse casada com um cara que eu tinha minhas dúvidas se era realmente hetéro, mais isso é outra história, e é claro seu nome, Janaína.
Bom, o rolo começou mesmo por causa de um amigo, Leandro, ele havia trazido algumas cervejas como sempre fazia, começamos a beber e jogar conversa fora, e acabei contando da nova inquilina e de como era gata:
- Nossa chegou uma menina aí, muito gata, deu vontade de chegar nela, mais ela é casada, e também em respeito a Letícia, não vou fazer isso... - disse já meio alto.
- É mesmo? Qual é o nome dela?
- Janaína, tem só 17 anos e já é casada, meio tenso isso...
- O marido dela esta aí? - disse ele já mal intencionado
- Não, eu acho que não, por que?
- Vamo chamar ela pra cá...
- Você é louco?! Vai que ele chega aí e pega a gente!
- Que nada, vamo lá.
Extrovertido como sempre, convidou Janaína, de primeira ela disse que não, que não bebia e essas coisas, mas Leandro veio com aquele papo de “Só uma cervejinhas não mata ninguém” e “É só pra gente se conhecer melhor” e aquela ladainha toda acabou convencendo a menina, e voltamos a beber e conversar amenidades, ela começou com um copo e depois 2, 3, 4, 5. Logo ela tonta e com a fala um pouco arrastada, e como é de praxe com quem bebe, tive de ir ao banheiro, e Leandro também veio e falou comigo:
- Você tem de ter coragem de pegar ela, porque ela ta te dando muita moral. - disse ele...
- Ter, eu tenho, mas você sabe que eu namoro.
- Que nada rapaz, ela ta viajando sozinha, quem garante que ela não esta com outro cara, deixa de besteira, aproveita...
- Para com isso cara, você já ta falando besteira, ela nunca faria isso comigo...
- Sei não, só sei que tem uma gostosa te dando moral aqui, e você pagando de bobo.
Tenho que admitir que as palavras dele me fizeram pensar um pouco, e se ela estivesse mesmo com outro cara, nas ultímas semanas, ela realmente estava muito distante e arredia, pensei, se ela pode eu também posso. Pensar nessas coisas bêbado só podia dar em merda mesmo.
Depois voltei e ela agora conversava alegremente com Leandro, sentei perto dela, começamos a conversar perguntei sobre sua família, de onde veio, sobre o porque casou tão cedo, quanto namorados teve e ela respondia tudo sem o menor pudor, vendo essa brecha, perguntei se ela era virgem, nessa hora ela me olhou com cara de surpresa e riso, disse:
- Porque você quer saber? Seu safado... -disse rindo .
- Sei lá, deu vontade de saber, já que se você é tão linda assim, se você também fosse virgem só faltava você me dizer que caiu do céu. -eu disse sem o menor pudor.
Nessa hora, só lembro que Leandro riu baixinho, Janaína também riu e deu um tapinha no braço dele, e falou que o que eu disse foi super meigo, e então Leandro se justificou:
- Desculpa, mais esse estilo “pegador” simplismente não combina com ele... -disse sem conseguir parar de rir.
- Pára Leandro, assim vai deixar ele sem graça... -disse tentando me proteger.
- Não pra ele não, Jana, vamos conversar num lugar mais reservado. -sugeri.
- Ok, vamos... -depois se aproximou do meu ouvido- mas, não pensa que vai se aproveitar de mim hein. -disse rindo gostosamente.
- Claro que não, imagina.
Nos levantamos e pegamos mais duas cervejas, seguimos para o quarto, olhei pra trás e Leandro só piscou pra mim sorrindo, chegamos no quarto, e como já disse tinha uma cama de casal nele, logo sentamos na cama e jogavamos conversa fora enquanto cada um bebia sua garrafa de cerveja, depois que acabamos a cerveja, começou a rolar assuntos mais picantes, depois de algum tempo falei:
- Chega de enrolação, e vamos fazer o que viemos fazer...
- Hum, gostei da atidude, então vem. -disse com cara de safada.
Não perdi tempo e comecei a beija-la então comecei a passar a mão no seu seio direito, e com a outra alisava suas costas, ela começou a passar a mão na minha calça e lentamente ia subindo a mão até que parou em cima do meu pau, ficou com a mão parada por um tempo.
E como ela estava com um ‘tomara que caia’ comecei a abaixar a blusa e constatei que estava sem soutien, o que só me fez ficar mais animado, e então a parei de beijar e comecei a mamar aqueles peitos lindos, médios, do tipo que cabe perfeitamente na mão, mordicava de leve os bicos, apertava e chupava aqueles seios como se não houvesse amanhã, e então do nada Leandro bate na porta e disse que viu meus pais chegando, nos recompomos depressa, e enquanto meus pais entravam pelo portão, ela correu pra sua casa no andar de cima,enquanto só me restou almadiçoar aos céus e tomar uma bronca dos meus pais por ter bebido.
Continua...