Já havia dois meses que eu estava transando todos os dias com o zelador do meu prédio, Seu Valdo. Ainda não havíamos conversado sobre nosso relacionamento, apenas deixávamos rolar, sem comentários, sem DRs, apenas nos encontrando pra fazer sexo bem gostoso o máximo que podíamos. Por mais que eu quisesse manter tudo em segredo, era impossível pedir pra um zelador velho e preto não contar a ninguém que ele estava comento a morena do 402. Com certeza os funcionários do prédio já sabiam. Eles sempre me olhavam com um sorriso safado no rosto quando eu passava e ouvi várias vezes Seu Valdo contando para os outros funcionários sobre nossas transas, mas nunca questionei ele obre isso. Na verdade, eu estava gostando de ser a putinha do prédio, a morena gostosa que dava pro zelador e, mesmo sem dar pra mais ninguém a não ser Seu Valdo, adorava os olhares e comentários dos outros funcionários que só aumentavam o meu tesão, e eu descontava isso na hora do sexo rebolando bem gostoso naquele pau preto delicioso. Geralmente nos encontrávamos no meu apartamento e dependendo da situação, transávamos lá mesmo ou íamos para as escadas do ultimo andar do prédio, mas também curtíamos algumas loucuras como dar um rapidinha no hall do elevador no meio da noite ou no quartinho dos funcionários. Também era comum ele me chamar para um boquete na portaria quando ele assumia o lugar to porteiro por algum motivo. Descobri depois que era tudo combinado entre ele e o porteiro que ficava escondido batendo uma e vendo tudo por uma janelinha no alto da guarita. Mas de minha parte, ainda não tinha contado pra ninguém sobre Seu Valdo. Morria de vontade de contar às minhas amigas, mas apenas dizia que estava tendo um lance com um carinha do meu prédio e que estávamos fazendo sexo. Porém estava cada vez mais difícil esconder esse segredo. Não nos preocupávamos com discrição, Seu Valdo sempre estava indo ao meu apartamento e eu ficava cada vez mais fora do apartamento dos meus avós (e eu praticamente morava com eles). Sempre estava inventando uma desculpa pra passar a noite fora ou pra descer pro térreo. Parei de sair com minhas amigas e de dar as famosas festas do pijama que costumava fazer no meu apartamento. Minha melhor amiga, Rafaela, sempre tentava me convencer a chamar esse suposto "carinha" com que eu tava ficando para sair com ela e seu namorado. Eu nunca aceitava e ela já estava ficando chateada com isso, dizendo que eu não contava mais as coisas pra ela e que estava me distanciando. Então resolvi chama-la pra dormir la em casa na sexta. Fiquei a semana toda tentando convencer Seu Valdo a não me procurar na sexta nem no final de semana por que a Rafa ia está o tempo todo comigo. Mas ele não estava nem ai, disse que não ia ficar quase 4 dias sem nem se quer um chupada da morena dele. Disse que minhas amiguinhas que se fodessem, eu era a mulher dele agora e tinha que cumprir meu papel e dar pra ele quando ele quisesse. Era assim ou ele não ia mais me procurar. Depois de dois meses juntos ele tinha plena consciência de que, por mais estranho que fosse, eu estava completamente apaixonada por ele e iria fazer de tudo pra não perde-lo. Mesmo eu sabendo que era ele quem não ia deixar de me comer por qualquer motivo que fosse, suas ameaças me deixavam apreensivas e eu sempre fazia o que ele queria. Era sexta e Rafa iria chegar ao meio dia. Nesse dia não fui à faculdade, encontrei Seu Valdo logo de manhã pra compensar os dias que iria ficar sem meter por causa da visita. Transamos feito loucos, como se fosse a última vez. As 11h da manhã Seu Valdo saiu la de casa e eu pude organizar tudo e limpar qualquer vestígio de sexo que ainda pudesse haver antes que Rafa chegasse. Ao meio dia estava tudo organizado e a campainha tocou. Almoçamos juntas na casa dos meus avós e descemos pra nossa tão adiada festinha do pijama. Foi muito bom passar um tempo com minha amiga mas nada comparado ao prazer que a rola do Seu Valdo me dava todas as noites. Sábado chegou e Seu Valdo nem se quer havia me procurado. Por mais sexo que nós tenhamos feito na sexta eu ainda tive que me controlar varias vezes para não mandar a Rafa embora e me jogar nos braços do meu zelador. Fica mais difícil ainda quando esbarrávamos em Seu Valdo pelos corredores do prédio. Eu não resistia em lançar um olhar ou lamber meus lábios ao passar por ele, mas tentava disfarçar para que minha amiga não percebesse nada. Mas como nada acontece como planejamos, acabei cometendo um deslize que colocaria meu segredo por um fio. Rafa havia subido pra pegar a máquina fotográfica que esquecemos no apartamento e eu fiquei no térreo esperando ela voltar. Não resisti e fui procurar Seu Valdo. Eu teria pelo menos uns 10 minutos até ela achar a maquina e descer, o bastante pra um simples amasso. Encontrei seu valdo na escada do segundo andar, tirando o lixo. Fechei a porta de emergência e nos beijamos imediatamente. Ele me encostou na parede e começou levantar minha blusinha, passando a mão pela minha barriguinha até chegar aos seios. Ele massageava os meus peitos e apertava os biquinhos. Eu apertava o corpo dele contra o meu e esfregava minha bucetinha em seu pau por cima da roupa. Já havia me esquecido completamente que minha amiga estaria de volta em breve, se já não estivesse me procurando. Estava colocando a mão dentro da calça de Seu Valdo pra sentir aquela rola maravilhosa já completamente dura dentro da cueca quando escuto barulhos vindo das escadas. Imediatamente parei tudo e olhei assustada pra cara e Seu Valdo sem saber o que fazer. Empurrei ele pra longe de mim e comecei a recompor minha roupa quando minha amiga aparece descendo as escadas. Estava um pouco escuro mas era possível ver minha expressão de quase pânico, minha respiração ofegante e, pior ainda, o volume que se formava na calça do zelador era inconfundível. Olhei para a Rafa e, gaguejando, perguntei se ela havia achado a máquina. Ela disse que sim e perguntou o que eu estava fazendo ali nas escadas. Eu olhei pro zelador e depois pra ela tentando inventar uma desculpa. A única saída foi dizer que havia resolvido subir pra ajuda-la a procurar a máquina e aproveitei as escadas como exercício físico. Ela ficou desconfiada e olhava direto pra mim e pro zelador. Com certeza ela tinha notado o pau duro de Seu Valdo quase pulando pra fora da calça, mas ficou calada e apenas descemos juntas sem comentar nada. Aquele amasso só aumentou meu tesão e eu já não aguentava mais esperar. Já era noite e a única coisa em que pensava era numa desculpa para descer sem minha amiga e dar uma rapidinha com o zelador. O expediente de Seu Valdo iria acabar ás 22h (no sábado ele fazia hora extra, principalmente em minha cama). Resolvi mandar uma mensagem para ele as 21:30 da noite para nos encontrarmos nas escadas do ultimo andar assim que ele largasse do trabalho. Dez horas da noite era muito cedo pra esperar que Rafa fosse dormir e me deixar livre para ir ao encontro, disse a ela que iria no apartamento dos meus avós buscar alguns ingredientes para fazermos um brigadeiro. Ela quis ir me ajudar, mas disse que era melhor que eu fosse sozinha pois meus avós já deveriam estar dormindo e assim evitaria barulhos na casa. Parecia estar dando tudo certo. Às dez horas em ponto consegui sair de casa e fui para o ultimo andar. Seu Valdo já estava lá, sentado na escada com o pau pra fora da calça apenas me esperando. Não disse uma só palavra e cai de boca naquela rola já meia bomba. Eu com uma camisolinha de seda e um shortinho bem folgado. Ele baixou as alcinhas da minha camisolinha e ficou manipulando meu peitinhos enquanto eu chupava sua rola. Não podíamos demorar muito, então pedi pra que ele me comesse logo:
- Vem gostoso. Me come todinha. Estou doida pra gozar nessa rola deliciosa.
- Ta vendo que você não consegue ficar nem um dia sem a rola do seu velho? abre essas perninhas vai!
Eu já havia baixado meu short e me encostei na parede deixando minha bundinha bem empinada pro meu velho zelador. Ele colocou tudo de uma só vez. Comecei a gozar quase imediatamente, já estava com o maior tesão desde nosso amaço nas escadas à tarde. Ele me fodia rápido, bombando com força me jogando contra a parede. Já fazia uns 10 minutos que tinha saído do apartamento. Pedi pra que ele gozasse logo antes eu minha amiga não começasse a estranhar minha demora.
- Calma morena! Deixa o velho aproveitar um pouco, jaja te encho com meu leitinho...
- Goza vai, não me faz esperar mais. Aaaaahh!!!
Eu não conseguia mais conter meus orgasmos e comecei a gemer mais alto. Encostei meu rosto na parede e fiquei completamente entregue àquele preto gostoso. Quando abri os olhos, gozando loucamente...
- Raf..Rafa..Rafaela!? - gaguejava o nome dela entre gemidos baixinhos.
Rafaela acabara de subir o ultimo degrau e olhava-nos boquiaberta. Seu Valdo parou por um estante, soltou uma risadinha bem sacana e voltou a me bombar. Eu encostada na parede com a bundinha empinadinha recebendo a rola do zelador em minha xaninha, e gozando muiiiitooo!!! Rafaela não movia um músculo se quer. Em pouco tempo Seu Valdo estava enchendo minha bucetinha de porra.
- Ta ai gostosa! Não era isso que você estava me pedindo ainda a pouco...leitinho quente enchendo sua bucentinha?
Ele tirou o pau da minha xaninha e aquela porra grossa começou a escorrer pela minha coxa. Assim que ele tirou o pau eu ainda dei soltei um gritinho de prazer. Ele vestiu as calças e desceu as escadas sem dizer mais nada. Fiquei ali, encostada na parede olhando para Rafaela com a bucetinha escorrendo porra e sem saber o que fazer. Depois de uma longa pausa, peguei meu short e usei pra limpar a porra de minha perna. Vesti ele mesmo estando sujo e desci para o meu apartamento. Cinco minutos depois Rafaela pareceu sentou a meu lado no sofá e depois de alguns segundos falou:
- Então é ele o "carinha" de quem você falava? Um zelador, negro e idoso? Você esta dando pra um velho que podeira ser seu avô, você ta ficando louca ou o que?
Eu olhava pra ela sem saber o que falar.
- Assim que você saiu peguei seu celular e vi a mensagem que você mandou pra um cara pedindo pra se encontrar nas escadas do ultimo anda. Já estava desconfiada desde de tarde, quando peguei você e o zelador na escada com aquela desculpa esfarrapada. Mas não imaginava que você tinha chegado a este ponto. Achei que ele tinha dado em cima de você, tentado te agarrar e você não me disse pra não arrumar confusão com um funcionário do prédio. Não dava pra imaginar que você tava dando pra ele até pegar você com aquele pau preto enorme enfiado em sua buceta como uma cadela no cio.
Ela me olhava com nojo. Resolvi falar:
- Pelo menos você sabe de tudo agora. Não era isso que você queria. Estou dando sim pro zelador, e estou adorando! Fazemos sexo bem gostoso todos os dias e eu duvido que qualquer desses carinhas com quem você já saiu, que seu namoradinho consiga proporcionar um décimo do prazer que Seu Valdo me dá.
Ela ficou espantada. Com certeza não esperava uma resposta dessas de mim. Sempre fui submissa e nunca levantei a minha voz pra ela.
- Tudo bem se é isso que você quer, não posso fazer nada. Espero apenas que você saiba onde está se metendo.
Nessa hora nós duas nos olhamos diretamente nos olhos uma da outra e começamos a rir.
- Rafa! Com certeza eu sei onde estão me metendo!
Ufa! Fiquei tranquila depois achei que ela não fosse aceitar e nunca mais falaria comigo depois do que viu.
- Acho que você merece coisa muito melhor, mas confesso que um pau daquele tamanho não é fácil de se encontrar por ai.
- Gostou foi amiga? Se quiser experimentar...
Ela ficou calada, apenas disse que não com a cabeça. Eu conhecia a Rafa e sabia que ela tinha ficado exitada em ver a rola do zelador comendo minha bucetinha. Mas sabia também que ela jamais teria coragem de fazer o que fiz. Ela estava até superando minhas expectativas. Resolvi pedir a ela pra conhecer Seu Valdo. Eu chamaria ele pra subir e conversar um pouco com agente. Ela ficou receosa, mais ela tinha que aceitar.
- Rafa... vou ter que continuar me escondendo? Deixa ele vir aqui...
Ela concordou. Liguei para ele e pedi que subisse. Recebi Seu Valdo com um longo beijo na frente de Rafa. Eles se cumprimentaram e ela pediu "desculpas" por ter atrapalhado o lance da escada. Conversamos um pouco aquela noite. Não resisti e pedi licença para tomar um banho com Seu Valdo antes que ele fosse embora. Ele me comeu gostoso embaixo do chuveiro, e com certeza Rafaela pode escutar cada um dos meus gritos e gemidos de prazer. Posteriormente ela me contou que naquela noite ficou muito excitada e não conseguiu evitar uma siririca deliciosa nos ouvindo fazer sexo atrás da porta do banheiro.
Assim, não havia mais segredo. Eu poderia agir mais naturalmente com minhas amigas, pelo menos com a Rafaela e estava me preparando pra contar a minha família sobre meu romance com o zelador. Todos ficariam sabendo dos meus desejos e fantasias mais obscuros e eu poderia ser realmente que sou sem precisar mais fingir ser uma patricinha.
Espero que tenham gostado. Próximo conto vou relatar como tive que me "virar" pra conseguir passar as férias na casa de praia longe do meu zelador gostoso.
Bjão!!!
Juju